Mesmo com o Dedo de Deus, maior cartão postal da cidade, encoberto pelas nuvens, o sacrifício valeu a pena
Aventureiros do Rio subiram a serra de bicicleta.
É isso mesmo, eles saíram da capital rumo ao interior para mostrar o quanto é bom e faz bem para saúde mudar de meio de transporte, pelo menos de vez em quando. O ponto de encontro é o portal de Guapimirim, as margens da BR-116. O de encontro, porque o de partida foi bem antes. E para encarar a subida de 16 quilômetros em direção a Teresópolis, um grupo foi bem preparado, apesar de não haver nenhum ciclista profissional entre eles. São advogados, geólogos, músicos e trouxeram muita disposição. Caso o músico Breno Irata tenha algum problema é só dobrar a bicicleta e levar para casa. Simples assim. Pé no pedal e é hora de encarar a estrada. No início é bom nem pensar no cansaço que está por vir. A maior preocupação mesmo é com os veículos que passam bem pertinho. Mas como o desafio é apenas chegar e se divertir, eles aproveitam para parar pela estrada, comtemplar a natureza, beber uma água, admirar a paisagem. Tudo tem que ser devidamente registrado. Já os mais corajosos nem pensam em descansar por muito tempo. A advogada Michele Canto é uma das três mulheres que encaram a aventura.
Depois de três horas pedalando morro acima, o grupo finalmente chega até ao mirante do soberbo, na entrada de Teresópolis. A sensação é de dever cumprido, mas muito mais do que isso, de presente eles ganham um visual de tirar o fôlego.
Mesmo com o Dedo de Deus, maior cartão postal da cidade, encoberto pelas nuvens, o sacrifício valeu a pena.
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