BRASIL / MUNDO
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Ellen Rocche conta como mantém a forma para reinar na frente da bateria
G1 esteve na academia da rainha de bateria da Rosas de Ouro. Personal trainer contou os segredos da boa forma da atriz.
A atriz Ellen Rocche vai comemorar no desfile na madrugada deste sábado (13), no Sambódromo do Anhembi, 10 anos de Rosas de Ouro. A rainha de bateria da escola da Zona Norte de São Paulo se prepara durante todo o ano para estar em plena forma no desfile do Grupo Especial. Os exercícios e os cuidados com a alimentação, no entanto, se intensificam nos meses próximos ao Carnaval. Ela frequenta uma academia no Jardim da Saúde, na Zona Sul de São Paulo, pelo menos três vezes por semana. Sob a supervisão do personal trainer Rodrigo Hideo Tamashiro, a rainha de bateria faz uma hora de exercícios a cada dia (confira no vídeo os segredos da boa forma da atriz). Além disso, samba de duas a três horas durante os ensaios da escola, que ocorrem duas vezes por semana.
Tamashiro explica que Ellen precisa fazer, principalmente, exercícios aeróbicos para aguentar sambar durante todo o desfile. O personal trainer também indica para a atriz aparelhos para exercitar a lombar, o abdome e o glúteo. Fora da academia, a atriz diz que toma cuidados com a alimentação. “Eu não me privo de nada, eu como o que gosto, mas diminuo muito açúcar, sal e refrigerante”, conta. Para Ellen, desfilar na Rosas de Ouro é “uma paixão”. “Eu amo o samba, hoje em dia eu me considero do samba. Não é um trabalho, é uma paixão. Eu vou pelo amor, pela batida do coração no ritmo da bateria. É uma responsabilidade, uma emoção, só quem está lá dentro sabe”, conta a atriz. A Rosas de Ouro é a penúltima escola a entrar na avenida no primeiro dia de desfiles, já na madrugada de sábado (13). Com o enredo “Cacau: um grão precioso que virou chocolate sem dúvida, se transformou no melhor presente!”, a escola de samba promete um desfile saboroso no Sambódromo do Anhembi.
Ex-loira, miss fica morena para convencer como baiana
Rafaela Laoz, a miss Bahia, quer arrasar na etapa nacional do concurso. Beldade de Paulo Afonso faz conexão Salvador-Rio no carnaval.
O saltão agulha pink causa certo sofrimento para percorrer os pedregulhos fincados nas ladeiras do Pelourinho. Mas para Rafaela Marques Laoz, a miss Bahia, vale o sacrifício.
Na tarde de quinta-feira (11), o G1 flagrou a moça em uma sessão de fotos no cartão-postal de Salvador. As imagens do ensaio serão enviadas para os jurados do concurso Miss Brasil, que acontecerá em agosto.
“Tive que refazer minhas fotos em cima da hora, em pleno carnaval”, lamenta a miss. “Eu era loira, mas meu agente decidiu que devia ficar morena para ter mais chances no Miss Brasil. Difícil convencer como miss da Bahia com aquele cabelo clarinho”.
Ainda se habituado à forte dose de tintura, Rafaela planeja aproveitar a folia soteropolitana nos próximos dias – isso, claro, se os ensaios fotográficos e os compromissos de miss permitirem. “Quero ir aos camarotes. Adoooooro Cheiro de Amor”, ressalta. “Mas sou muito eclética, não curto só axé. Gosto de Exaltasamba, pop, funk carioca... Sou fã do MC Sapão”.
A miss é orgulho da população de Paulo Afonso, município localizado a 445 km de Salvador. Há 20 anos, mesma idade de Rafaela, a cidade não conseguia emplacar uma beldade local no concurso estadual de beleza.
“Mas o terceiro lugar ficou para uma menina soteropolitana, linda”, observa ela, enaltecendo a rival.
A moreninha diz que ainda não leu o livro de cabeceira de toda miss, “O pequeno príncipe”, do autor francês Antoine de Saint-Exupéry. Mas garante que será essa sua próxima leitura.
“Você pode até não acreditar, mas o professor da faculdade recomendou em classe”, garante a miss, universitária do curso de Direito.
Mas a leitura ficará para depois do carnaval. Além de querer se jogar nos camarotes, Rafaela também pretende ir para o Rio no domingo (14), conferir o desfile das escolas de samba. “Não disse que sou eclética?”, atesta a neomorena.
Pane em sistema de computadores da Gol causa filas e atrasos em Congonhas
Cumbica e aeroportos de Porto Alegre, Confins e RJ foram afetados. Empresa diz que falha durou cerca de 10 horas nesta sexta.
Um queda no sistema da rede de computadores da companhia aérea Gol, que começou à meia-noite desta sexta-feira (12), causa enormes filas de passageiros no atendimento dos check-ins do aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo. Segundo a empresa, o problema também ocorreu em Cumbica (Guarulhos), Porto Alegre, Confins (MG) e Galeão (RJ).
A falha também provoca atrasos nos voos da Gol para diversos destinos no país. Por telefone, o setor de comunicação corporativa da empresa informou que a pane foi resolvida e o sistema foi restabelecido por volta das 10h desta sexta. Sem o sistema, o check-in era feito manualmente, o que causou as extensas filas e muita reclamação por parte dos passageiros.
A Gol não soube informar o que causou a pane. A empresa disse que irá divulgar nota sobre o assunto ainda nesta sexta.
De acordo com a companhia, agentes da Gol estão nos aeroportos para orientar os passageiros que estão parados nas filas a espera de seus voos. A empresa informou que nenhum usuário da Gol perdeu voo e que também não há voos cancelados. A companhia, no entanto, confirma os atrasos, mas não informa quanto é o tempo médio de espera. Segundo a Gol, as filas devem diminuir por volta das 12h desta sexta. A assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) em Congonhas confirmou a queda no sistema da Gol e as filas no saguão do aeroporto. O órgão foi informado que a situação se normalizou por volta das 10h10. A Infraero disse ainda tem filas nos balcões da Gol.
Lula diz que declarações de FHC sobre Dilma são 'falta de respeito'
Segundo ele, ex-presidente vive nostalgia porque tucanos não o querem. Para Lula, FHC tem mágoa porque não teve tanto sucesso como ele.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (12) durante entrevista à rádio Difusora, em Goiânia, que as declarações do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, possível candidata do PT à Presidência da República, "são uma falta de respeito". Nesta semana, FHC afirmou que Dilma "não era uma líder, apenas reflexo de um líder." Ele também chegou a afirmar que a ministra era "um boneco" que era "manipulada"pelo seu "ventríloquo" Lula. "Acho que as declarações do ex-presidente Fernando Henrique são uma falta de respeito. Ele nem conhece a Dillma. Ele deveria esperar a campanha começar para criticar", disse o presidente ao ser questionado. Até agora, Lula tinha evitado polemizar com FHC e disse durante a entrevista que não quer que a ministra comente as declarações. Na avaliação de Lula, o que está acontecendo com o ex-presidente é que ele vive um período de nostalgia e está magoado. "O que está acontecendo é coisa de nostalgia, porque o [Geraldo] Alckimin não quis ele em 2006 e o [José] Serra não quer ele agora. Acho que é uma coisa pequena da parte dele. Ele der uma mágoa do meu governo ser tão reconhecido no país e o Brasil ser tão reconhecido internacionalmente", afirmou Lula. Segundo Lula, FHC não "imaginava que o governo desse certo." "Acho que ele se sente mal quando me vê recebendo o prêmio de personalidade do ano do Le Monde, o prêmio do El País, o prêmio de governante mundial em Davos", atacou Lula.
Ao jornal americano "Miami Herald", o ex-presidente disse que Dilma é "autoritária" e mais “dogmática” que Lula.
Alemanha e França fecharam 2009 com a pior recessão desde a Segunda Guerra
PIBs dos dois países tiveram queda de 5,0% e 2,2%. No último trimestre, PIB alemão teve crescimento nulo.
Em um ano, jovem salta 329 posições e passa em 1º em medicina na Ufal
Além da Federal de AL, Diego foi aprovado por mais 4 públicas. Ele também ocupou o topo da lista da Uncisal.
Entre as histórias de muitos estudantes que realizaram sonhos no vestibular 2010 está a de Diego Lisboa Araújo, de 19 anos, que mora Maceió, Alagoas. A emoção foi grande para ele em janeiro deste ano, quando viu seu nome ocupar o topo da lista de aprovados em medicina no vestibular da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), sua favorita entre os vestibulares que prestou.
“Chorei muito na hora. Eu sabia que tinha chances, mas não imaginava que ficaria em 1º lugar no curso”, conta. Na classificação geral da Ufal ele foi o 2º colocado.
Não parou por aí: Diego também ocupou a 1ª posição geral e do curso de medicina do vestibular da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), a 3ª posição na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e o 30º lugar nas listas das Federais de Sergipe (Ufs) e de Pernambuco (Ufpe). Nessas três últimas, informou o jovem, foram posições alcançadas entre os que disputaram vagas em medicina.
“Vou estudar na Ufal porque quero continuar morando em Maceió, além disso, é uma universidade muito conceituada”, disse. Esta foi a segunda vez que o estudante brigou por vagas em vestibulares. Entre 2008 e 2009 ele já havia feito as provas da Ufal e Uncisal, mas não conseguiu classificação suficiente. Na Ufal, conta, ficou em 330º lugar entre os candidatos à medicina no processo seletivo anterior e, na Uncisal, alcançou a 45ª posição.
Diego nasceu em Santana do Ipanema, em Alagoas, localizada a cerca de 200 quilômetros da capital. Por iniciativa da família ele se mudou para Maceió há dois anos, com o objetivo de reforçar os estudos.
“Até o segundo ano do ensino médio eu estudei na minha cidade. Eu frequentava escola particular, mas meus pais e eu achamos que poderia encontrar uma que me preparasse melhor para um curso tão concorrido. Eu já queria medicina na época”, conta.
Segredo do sucesso
“Não existe fórmula mágica. É preciso foco e dedicação”, disse Diego, sobre as vitórias alcançadas em 2010. “Eu estudava em cursinho integral no ano passado”. Além disso, quando chegava em casa, à noite, ele ficava mais três horas em cima dos livros. “Essa rotina se repetiu quase todos os dias na maior parte do ano”, disse.
Apenas as tardes e noites do sábado eram reservadas para algum descanso. “Nos domingos eu repassava alguns tópicos que tinha mais dúvidas”. Cerca de dois meses antes dos vestibulares a rotina se intensificou e Diego passou a estudar mais nos fins de semana, em aulas extras do cursinho.
“Não adianta estudar mais uma matéria ou outra, todas são importantes. Não deixei o foco só em exatas ou biológicas porque queria medicina. É importante se preparar muito bem, inclusive, para acompanhar o ritmo da universidade depois”, finaliza.
'Por que não tenho controle da minha vida?', diz diário de raptada por 18 anos
Tribunal revelou trechos escritos por Jaycee Lee Dugard no cativeiro. Ela teve duas filhas com o homem acusado de sequestrá-la nos EUA.
Jaycee Dugard queria desesperadamente se libertar. Mas, ao mesmo tempo, não desejava o mal para o casal acusado de a ter mantido em cativeiro por 18 anos nos EUA, segundo trechos de seu diário revelados nesta quinta-feira (11) pelo tribunal que julga o caso. "Eu não quero feri-lo", ela escreveu em 2003, a respeito do acusado Phillip Garrido. "Às vezes eu acho que apenas a minha presença o machuca. Então, como posso dizer a ele o quanto eu quero ser livre? Livre para ir e vir à vontade. Livre para dizer que eu tenho uma família. Eu nunca vou causar dor a ele se eu puder. LIVRE." Phillip e Nancy Garrido estão esperando para serem julgados por 29 acusações . Eles são acusados de terem sequestrado Jaycee em uma rua em South Lake Tahoe, no estado americano da Califórnia, em 1991, quando ela era uma garota de 11 anos.
A acusação afirma que eles a mantiveram presa na casa deles, em Antioch, no estado da Califórnia, por quase duas décadas.
Eles se declaram inocentes de todas as acusações. Durante este período, ela foi seguidas vezes torturada e estuprada e teve dois filhos de Phillip, segundo a acusação. Na primeira gravidez, ela tinha apenas 14 anos.
O caso foi revelado em agosto do ano passado. A acusação tenta impedir que os Garrido voltem a ter contato com Jaycee. Eles temem que eles a tentem manipular. Segundo seus advogados, a vítima afirmou que não quer mais ter contato com o casal. Para provar isso, os advogados revelaram outro trecho do diário, de 2004: "Parece que eu estou afundando. Eu tenho medo, eu quero controlar minha vida. Esta deveria ser a minha vida, para eu fazer o que eu quero. Mas, mais uma vez, ele a tirou de mim. Quantas vezes ele vai poder tirá-la de mim? Eu tenho medo que ele não perceba como as coisas que ele diz me fazem prisioneira. Por que eu não tenho controle da minha vida? Eu sinto que não estou certa nem de que os meus pensamentos são meus..." Jaycee, que atualmente tem 29 anos, e suas duas filhas, hoje adolescentes, estão morando com a mãe dela, Terry Probyn, em um lugar não revelado.
Ele passa por um tratamento psicológico. Segundo a revista "People", ela passa o tempo o tempo cavalgando e cozinhando e pensa em escrever um livro autobiográfico.
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