Um rapaz de 19 anos ficou preso na chaminé de um bar e mercearia na Zona Norte de São Paulo quando tentava invadir o local no início da madrugada desta terça-feira (23). Ele não conseguiu passar pelo espaço e ficou entalado, apenas com os pés para fora.
Os bombeiros foram chamados para retirar o homem do local. Foi necessário quebrar a churrasqueira com uma marreta, tijolo por tijolo. Depois de quase uma hora de trabalho, o homem foi retirado do local e levado para o hospital.
Para a dona do bar, sobrou o prejuízo. O caso foi encaminhado para o 13º Distrito Policial, na Casa Verde.
A polícia pretende ouvir a partir desta terça-feira (23) os apostadores de Novo Hamburgo (RS) que teriam participado de um bolão e acertado os números sorteados da Mega-Sena. Representantes da Caixa Econômica Federal e o dono da casa lotérica que vendeu os bilhetes também devem depor para esclarecer o caso. A principal hipótese apontada pela polícia é a de crime de estelionato.
O grupo de moradores de Novo Hamburgo (RS) foi surpreendido com a notícia de que o jogo não havia sequer sido registrado no sistema do banco. O concurso 1.155 da loteria foi sorteado no sábado (20) e tinha o prêmio acumulado de R$ 52 milhões. Cada apostador do bolão teria direito a cerca de R$ 1,3 milhão. Pelo menos 16 pessoas pretendem entrar na Justiça para reaver a dinheiro.
Na noite de segunda-feira (22), o proprietário alegou problemas de saúde e não quis se manifestar. O advogado de defesa dele, Marcelo Dias, apresentou uma nova versão para o caso.
“Afastamos por completo a responsabilidade ou a falha do sistema de loterias da Caixa Econômica Federal. Se houve falha, foi humana, por parte de uma funcionária da lotérica, ou por parte da gráfica que elabora a formulação dos boletos”, afirmou o advogado.
O erro, segundo o advogado, pode ter ocorrido durante a impressão na gráfica ou na hora da digitação da aposta no sistema da Caixa, que é responsabilidade da lotérica. Uma auditoria interna está sendo realizada para apontar as causas.
A assessoria de imprensa da Caixa no Rio Grande do Sul informou que os bolões não são homologados e os prêmios, em caso de acerto das dezenas da Mega-Sena e de outras loterias, serão entregues ao portador da aposta.
Versões diferentes da biografia de Lula confundem em livrarias
Dois livros da mesma autora e com quase o mesmo título estão à venda. Terceira obra, de autor diferente, foi retirada de circulação.
Dos três livros, o único que não imita o cartaz do filme é justamente a obra que inspirou o diretor de cinema Fábio Barreto. Com 528 páginas escritas por Denise, chama-se “Lula, O Filho do Brasil”, como o filme, e mostra a face humana de Luiz Inácio. Conta a mesma história, mas é muito diferente do outro livro da jornalista, “A história de Lula: o filho do Brasil”, que tem 144 páginas e traz uma visão mais romântica da trajetória do atual presidente.
Frases polêmicas
A passagem em que Lula fica sabendo da existência de Marisa – hoje primeira-dama – é um exemplo da diferença entre as duas obras. Em sua entrevista, no livro maior, Lula conta que soube de Marisa, então viúva, por meio do sogro dela, que era taxista e falava muito sobre a moça. “E a minha cabecinha só maquinando, e eu pensava assim: qualquer dia vou ganhar a nora dele”, diz. Quando narrada no livro menor, a história é mais suave: “Lula olhou [em uma foto] aquela moça de olhos claros, como sua mãe. Viu o sorriso maternal, a expressão de quem não se espanta com a dureza da vida e segue em frente. Achou a loirinha linda e imaginou que ela ficaria bem em seus braços”. No site oficial do filme, a segunda obra que é a que aparece. Tem na capa o cartaz do longa-metragem, com Glória Pires – que atuou como mãe de Lula – ao lado de Felipe Falanga e Rui Ricardo Dias, que interpretaram o metalúrgico e futuro presidente.
Retirada das livrarias
Um terceiro livro, escrito pelo brasilianista Richard Bourne, também poderia causar dúvidas nas livrarias se não tivesse sido retirado de circulação pela Justiça. “Lula do Brasil – a história real” foi lançado no final de 2009 e tinha a capa muito semelhante ao cartaz do filme, mas sem autorização. Por causa disso, os produtores da obra cinematográfica exigiram que a Geração Editorial recolhesse a publicação. Por meio de sua assessoria de imprensa, a editora afirmou ao G1 que, por decisão judicial, está retirando a obra das livrarias e poderá trocar a capa do livro. Mas pretende tentar um acordo com a família Barreto na Justiça. Segundo a Geração Editorial, a ideia era ajudar na divulgação do filme.
Mesma autora, dois livros
Das duas obras que ainda estão à venda, o livro maior de Denise Paraná é a escolha certa para quem quiser ler uma obra mais completa e descobrir detalhes da juventude do presidente. Publicada em 1996 e reeditada em 2002, a obra tem 103 páginas em que Lula fala em primeira pessoa. Apesar de ser uma biografia autorizada, não se resume apenas a fatos positivos para Lula. A publicação também traz entrevistas com personagens próximos ao presidente e tem uma análise acadêmica sobre o despertar do então metalúrgico para a vida política. Trata-se de uma reprodução da tese de doutorado defendida por Denise na USP.
O livro mais novo, mais leve, é uma compilação do primeiro, lançada no final de 2009, e não tem entrevistas. A história é narrada pela própria autora, de forma rigidamente cronológica, mais semelhante ao filme.
Mais fácil de ler
Em entrevista ao G1, Denise contou que a segunda obra foi concebida para ser um texto histórico com sabor de ficção. Ao mesmo tempo, procurou fazer um livro para ser lido rapidamente, sem exigir muita concentração de leitura. “Muita gente me pedia um trabalho mais sintético, mais curto. Então decidi fazer novas pesquisas, entrevistei a família do Lula novamente, fui para o sertão e lá encontrei novos personagens, contando fatos incríveis e ainda desconhecidos. Aproveitei também a ocasião para levantar a biografia de dona Lindu, que não aparece de forma tão clara na minha tese de doutorado”, conta.
Nomes quase iguais
A autora afirma que o segundo livro leva Glória Pires na capa porque o roteiro de “Lula, o Filho do Brasil” não foi escrito apenas com informações de sua primeira obra. “A capa do novo livro é o cartaz do filme porque o filme foi baseado em meu trabalho de pesquisa que já se estende por 20 anos”, defende. “Os dois livros falam em ‘Lula, o filho do Brasil’, porque esta foi uma expressão que eu criei quando, ao final da minha tese, entendi o quanto Lula era um retrato muito bem acabado da nação brasileira, com suas limitações e possibilidades”, afirma a autora sobre a frase que foi deu nome à obra cinematográfica.
Dúvidas sobre Imposto de Renda? Envie sua pergunta para o G1
Antonio Teixeira Bacalhau, consultor da IOB, responderá questões. Prazo para entrega da declaração começa no próximo dia 1º de março.
O consultor da IOB Antônio Teixeira Bacalhau responderá, durante o período de entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2010, ano-base 2009, cinco perguntas de leitores do G1 por dia, que serão agrupadas por temas.
O consultor falará sobre as novas regras e sobre como declarar bens, ganhos de capital e gastos dedutíveis, como saúde e educação, entre outros assuntos. O prazo de entrega da declaração começa em 1º de março e vai até 30 de abril.
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Sistema vai detectar tiro em tempo real em cidade gaúcha
Projeto piloto será usado em Canoas a partir de agosto, diz Ministério da Justiça. Governo federal quer o software nas 12 cidades sedes da Copa de 2014.
A cidade de Canoas (RS) vai abrigar um projeto piloto do Ministério da Justiça (MJ) a partir de agosto deste ano. Trata-se de um sistema de sensores acústicos que detecta disparos de arma de fogo em tempo real. Trinta e três sensores serão instalados no bairro Guajuviras, que registrou 50 mortes violentas em 2009, de um total de 126 homicídios no município. O bairro tem 70 mil dos 332 mil moradores de Canoas e é considerado o mais populoso e violento da Região Metropolitana de Porto Alegre.
Caso a tecnologia ajude a reduzir o número de homicídios, ela poderá ser usada pelo Governo federal nas 12 cidades que sediarão os jogos da Copa do Mundo de 2014.
O equipamento é o mesmo usado em 50 cidades nos Estados Unidos. O acordo de implantação do sistema na cidade gaúcha foi assinado, no começo de fevereiro, entre a prefeitura de Canoas, a secretaria de segurança do município e o Ministério da Justiça. O projeto piloto prevê investimento de R$ 2 milhões do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
De acordo com Alberto Kopittke, secretário de segurança de Canoas, 85% dos homicídios registrados na cidade foram cometidos com arma de fogo. “De 2005 até o ano passado, o índice de mortes violentas crescia, a cada ano, cerca de 30%. Apenas em 2009, quando Canoas foi incluída no projeto Território de Paz (iniciativa do Governo federal de fortalecimento do policiamento comunitário e ações sociais em áreas com índice elevado de violência) é que o crescimento ficou estável.”
Ele disse que o índice de solução desse tipo de crime na cidade é baixo, ficando perto dos 10%. “Estamos fazendo o cruzamento dos dados das ocorrências para qualificarmos as informações de cada um dos casos. Esse trabalho, aliado ao uso do sistema de detecção de disparo de arma, pode fazer cair o número de homicídios na cidade”, disse Kopittke.
O sistema não identifica o autor do disparo, mas aponta a localização exata e o deslocamento do atirador, caso ele efetue mais de um tiro. "As informações do programa vão ajudar a Polícia Civil a esclarecer essa dúvida nos inquéritos e elevar o número de soluções de crimes contra a vida", afirmou o secretário municipal de segurança.
Tecnologia
Segundo Roberto Motta, consultor da American Security International, empresa responsável pela fabricação do sistema nos Estados Unidos e agora também no Brasil, o equipamento é calibrado para captar o som dos disparos de arma de fogo, diferenciando os ruídos parecidos com o de uma arma, como fogos de artifício, escapamentos de veículos e bombas, e ainda identifica o calibre e o tipo de arma usada.
“Em até 12 segundos, os sensores farão o cruzamento das informações e identificarão o epicentro das ondas sonoras. A localização exata de onde ocorreu o disparo será enviada para uma central de monitoramento, onde um policial repassará os dados para as equipes de policiamento mais próximas do evento criminoso”, disse o secretário de segurança de Canoas.
Ainda de acordo com Motta, o índice de acerto do software no Brasil é estimado em 80%. Nos Estados Unidos, o cálculo de acerto já chega a 95%. A empresa registrou aumento médio de 50% no número de prisões relacionadas a tiros nas cidades com a tecnologia e a incidência de disparos foi reduzida entre 60% e 80%.
Em Canoas, o monitoramento das informações do sistema será feito na Central Integrada de Monitoramento do Gabinete de Gestão Integrada Municipal. “O importante é que o gerenciamento vai permitir que mais policiamento seja feito nas áreas apontadas pelo sistema. A polícia será mais preventiva do que reativa”, disse Kopittke.
Não é a solução
Segundo Giana Guelfi, pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo, o equipamento com sensores acústicos não será a solução plena para a redução dos casos de homicídios em Canoas ou em qualquer cidade em que a tecnologia venha a ser adotada. “Isso não vai coibir necessariamente a violência em uma região, nem mesmo garantir a redução do número de homicídios. É preciso levar em conta outros fatores sociais e de infraestrutura local.”
Ela afirmou ainda que já esteve na cidade de Canoas e entende que a região precisa de atenção específica em questões como ofertas de lazer e de trabalho, por exemplo. Segundo Giana, esses são alguns dos fatores que desencadeiam a violência. “O policiamento precisa ser comunitário e é preciso saber como a polícia trabalha cada caso de violência. De qualquer forma, é correto afirmar que o uso desses sensores pode fechar uma torneira na segurança local.”
Giana lembra que não é só a arma de fogo que mata. “Há outras ocorrências policiais que precisam ser levadas em conta, como furtos, roubos, estupros e latrocínios. Por ser um projeto piloto, não é possível saber se o resultado desejado será alcançado.”
Com publicação oficial, vereadores recorrem de cassações
Juiz cassou mandatos de oito parlamentares na quinta (18). Recursos devem garantir permanência nos cargos.
O juiz Rezende Silveira entende que os vereadores receberam recursos de empresas e entidades ligadas a concessionárias de serviços públicos. Ele estabeleceu como critério cassar o mandato de todos os políticos que receberam destas empresas mais do que 20% do total arrecadado na campanha de 2008. O advogado dos cinco vereadores petistas, Marcelo Andrade, disse ao G1 que vai protocolar todos os recursos nesta terça. "Vamos recorrer entre o início e o final da tarde", afirmou.
O advogado Marcelo Certain Toledo, que representa os vereadores Gilberto Natalini, José Police Neto e Marco Aurélio Cunha afirma que vai entrar com recursos o mais brevemente possível. "Nós desconhecíamos essas decisões, mas vamos entrar com recursos o quanto antes", afirmou. O juiz Rezende Silveira disse ao G1 no domingo que ainda analisava até aquele momento três representações do Ministério Público Eleitoral envolvendo empreiteiras. De acordo com ele, elas devem ficar livre de qualquer punição, uma vez que estão fora do alcance da Justiça Eleitoral. Ele espera julgar até o final deste mês a representação contra o presidente da Câmara, Antônio Carlos Rodrigues (PR).
Documento apreendido mostra ação de suposto ‘espião’ de Arruda na polícia
Informante escreveu para governo sobre operações da Polícia Civil. Documento mostra anotações sobre Operação Tellus.
Documento apreendido pela Polícia Federal mostra que o governo do Distrito Federal supostamente recebia informações sobre operações sigilosas da Polícia Civil do DF. O documento, encontrado na casa de Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), traz anotações sobre a Operação Tellus, que investigava a suspeita de cobrança de propina na Secretaria de Desenvolvimento Econômico. Na época, a secretaria era comandada pelo governador interino do DF, Paulo Octávio.
Arruda, por intermédio de seu advogado, negou as informações.
A pedido do Ministério Público Federal, a cúpula da secretaria foi alvo de escuta telefônica, em que assessores de Paulo Octávio foram flagrados cobrando propina de empresários que pleiteavam lotes pelo programa Pro-DF.
No documento apreendido pela PF, um informante relata ao governo que todos os subsecretários estavam sendo interceptados por uma divisão da policia civil e diz que o assunto merece cuidado. Ele informa ainda que o diretor da divisão ou seja, o responsável pela investigação, é uma pessoa da confiança dele. O informante também sugere que o governador acione a cúpula da Policia Civil para explicar as investigações.
A Operação Tellus ficou paralisada por quase três meses e, no dia 17 de julho do ano passado, três delegados foram exonerados. As exonerações do chefe do Departamento de Atividades Especiais, Cícero Monteiro, de Marco Aurélio, agente da divisão que comandava a Operação Tellus, e de Érico Vinícius Mendes, que comandava a Operação Tucunaré, foram publicadas no Diário Oficial.
O alvo da Operação Tucunaré são as relações de doleiros suspeitos de lavagem de dinheiro com Marcelo Toledo, apontado como homem da confiança de Paulo Octávio. Toledo também aparece na Operação Caixa de Pandora, que apura o suposto esquema de distribuição de propina a aliados de Arruda. Marcelo Toledo é citado pelo delator do esquema, Durval Barbosa, como operador de Paulo Octávio. Ele aparece em vídeos conversando sobre propina com Durval.
Outro lado
O advogado do governador afastado José Roberto Arruda, Nélio Machado, disse que ainda não teve acesso integral ao inquérito e que só vai comentar a ação penal quando ela estiver instalada, e não as investigações. Nélio Machado disse ainda que existe uma “perseguição ao governador” e que ele está sendo “crucificado”. A Globo News não conseguiu falar com o advogado do governador em exercício, Paulo Octávio. Já a assessoria da Polícia Civil disse que os inquéritos correm em segredo de Justiça e que as conclusões obtidas até agora foram encaminhadas ao Ministério Público e ao Judiciário. A assessoria também negou ter qualquer conhecimento sobre vazamentos nas investigações.
Americana que matou e congelou corpos de filhas adotivas é condenada
Renee Bowman espancava e mantinha filhas em um quarto antes de matá-las e colocar seus corpos em um freezer.
A Justiça americana condenou na última segunda-feira a mulher de 44 anos que assassinou duas filhas adotivas, congelou seus corpos e os manteve em um freezer durante meses.
Renee Bowman, que mora no estado americano de Maryland, foi condenada por duplo assassinato premeditado e por abuso de três menores.
A terceira vítima dos abusos foi sua filha adotiva caçula, agora com 9 anos. Em setembro de 2008, a menina conseguiu fugir pulando por uma janela. Foi só então que a polícia descobriu os crimes de Bowman.
No julgamento, a garota contou que ela e suas irmãs eram espancadas com um bastão de beisebol e esganadas até desmaiarem. Segurando um ursinho de pelúcia, a vítima revelou ainda ao júri que ela e suas irmãs eram mantidas presas em um quarto.
"Havia um balde para fazermos nossas necessidades, porque a gente não podia sair do quarto", contou a menina que agora já vive com outra família adotiva.
A polícia não sabe precisar quando Minnet e Jasmine Bowman foram mortas, mas sabe que elas tinham menos de 10 anos e que o crime ocorreu na cidade de Rockville, em Maryland. Além disso, a polícia revelou que. Depois de congelar os corpos, Bowman mudou-se duas vezes, sempre levando o freezer consigo.
Sua defesa tentou convencer o júri de que ela não premeditou o crime, mas não teve sucesso. O depoimento de um ex-companheiro de cela de Bowman desmentiu essa tese.
"Ela tomou a decisão de descer, pegar um travesseiro e asfixiar as crianças", disse o promotor John McCarthy no tribunal.
Depois de duas horas de deliberações, o júri decidiu condenar a mãe. A pena ainda não foi estabelecida, mas a promotoria espera conseguir prisão perpétua sem direito a liberdade condicional.
Em outro julgamento anterior, Bowman já havia sido condenada a 25 anos de prisão por abusar da garota sobrevivente.
Segundo as autoridades americanas, Bowman recebia ajuda do governo do distrito de Columbia, onde as filhas foram adotadas, para criá-las. No total, ela recebeu cerca de US$ 150 mil.
A imprensa americana trata a adoção como controversa, porque antes de obter a guarda das meninas, Bowman já havia sido condenada por ameaçar um homem de 72 anos que danificou seu carro e fichada por falência.
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