Por oferecer algum tipo de risco, a Defesa Civil municipal interditou outros imóveis na Rua dos Inválidos, no Centro do Rio. Além dos três edifícios - sendo dois residenciais e um comercial - três sobrados, que estavam desocupados e a Igreja de Santo Antônio dos Pobres também foram interditados.
Com isso, segundo a Defesa Civil, cerca de 200 pessoas estão impossibilitadas de voltar para suas casas.
Estalo e poeira
Um estalo e poeira de cimento caindo das paredes. Esse foi o sinal para que um morador de um dos três prédios que ameaçam desabar na Rua dos Inválidos, no Centro do Rio, se levantasse na madrugada desta quinta-feira (10) e desse o alerta aos vizinhos para deixar seus apartamentos.
"Ouvi um barulho e a poeira de cimento começou a cair às 3h40. Desci até a portaria, peguei a chave e fui até o terraço. Lá, vi uma rachadura e avisei o síndico, que chamou os bombeiros. Na mesma hora, eles mandaram a gente esvaziar o prédio. Saí chamando as pessoas", contou. Outro morador contou que há mais de 15 anos ocorrem alagamentos na rua quando chove forte na cidade e que a água pode ter infiltrado no solo e abalado a estrutura dos prédios. Ele reclamou também de uma obra grande que está sendo realizada próxima aos prédios. O major Márcio Mota, da Defesa Civil municipal, afirmou que a Rua dos Inválidos é um ponto tradicional de alagamento na cidade e que a prefeitura está buscando resolver este problema. Segundo ele, as pessoas foram retiradas dos edifícios preventivamente e os engenheiros estão avaliando as rachaduras. "A obra pode ter mexido com o lençol freático e também pode ser a causa das rachaduras que apareceram nos prédios", disse o major, que acredita que a análise dos prédios deve ser concluída no final da manhã. Ainda não há previsão de quando os moradores poderão voltar para os apartamentos para pegar seus pertences.
PIB tem segunda alta seguida, de 1,3% no terceiro trimestre
Apesar da alta, economia ainda não recuperou perdas da recessão. Frente ao terceiro trimestre de 2008, PIB teve queda de 1,2%.
A economia brasileira voltou a crescer no terceiro trimestre deste ano, intensificando a retomada do crescimento após seis meses de recessão influenciada pela crise mundial. De julho a setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) teve alta de 1,3% na comparação com o trimestre anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O crescimento ficou abaixo do esperado pelo mercado, entre 1,5% e 2,6%.
Em valores correntes, o PIB alcançou R$ 797 bilhões no terceiro trimestre. Em valores adicionados, a agropecuária foi responsável por R$ 40,1 bilhões e a indústria, por R$ 181,9 bilhões. A participação de serviços foi de R$ 465,2 bilhões.
A economia do país, no entanto, ainda não recuperou as perdas sofridas com a recessão registrada entre outubro do ano passado e março deste ano: na comparação com o mesmo trimestre de 2008, no entanto, o PIB segue em baixa, de 1,2%. No acumulado de janeiro a setembro, a queda ficou em 1,7% frente ao mesmo período de 2008.
O IBGE também revisou para baixo o crescimento do PIB no segundo trimestre deste ano. A alta divulgada anteriormente, de 1,9% na comparação com os primeiros três meses do ano, foi revista para 1,1%.
"Particularmente, esse terceiro trimestre reflete um momento de crise que fez com que essa série tenha uma instabilidade maior de números", explicou Roberto Olinto, coordenador de contas nacionais do IBGE.
A revisão, segundo o IBGE, leva em conta a incorporação dos resultados anuais de 2007, a re-estimação dos quatro trimestres de 2008, a partir do novo 2007, incorporando revisões nos dados primários e a PNAD, e a re-estimação dos dois primeiros trimestres de 2009, com novas ponderações de 2008 e revisões nos dados primários.
Foram revisadas também as variações de trimestres anteriores: no primeiro trimestre do ano, a queda foi revista para 0,9% (o dado inicial era de -1,0%); no quarto trimestre de 2008, a baixa ficou em -2,9% (ante dado original de -3,4%); e no terceiro trimestre de 2008 a alta foi revisada para 1,1% (a divulgação original apontava crescimento de 1,3%).
Indústria foi destaque
Na comparação com o trimestre anterior, a indústria foi destaque de crescimento, com alta de 2,9%, seguida por serviços, com alta de 1,6%. Já a agropecuária teve queda acentuada, de 2,5%. Frente ao terceiro trimestre de 2008, a retração do setor agrícola foi ainda maior, de 9,0%. A indústria também teve forte contração, de 6,9%. O setor de serviços foi o único a registrar alta nessa base de comparação, de 2,1%. A queda na agropecuária, segundo o IBGE, “pode ser explicada pelo desempenho de alguns produtos que possuem safra relevante no trimestre. Com exceção da cana-de-açúcar, com estimativa de crescimento anual de 6,9%, as estimativas para 2009 do trigo em grão (-15,1%), do café em grão (-13,8%), da mandioca (-0,3%) e da laranja (-0,1%) apresentaram quedas em relação ao ano anterior”. Já na indústria, a construção civil, com recuo de 8,4% frente ao terceiro trimestre de 2008, foi o destaque negativo, seguida pela indústria de transformação, que se contraiu em 7,9%.
Consumo das famílias
Na comparação com o segundo trimestre, o consumo das famílias cresceu 2,0% e foi um dos pontos mais favoráveis em relação à demanda interna. O consumo da administração pública teve alta menor, de 0,5%. O maior destaque foi para a formação bruta de capital fixo (investimento), que cresceu 6,5% no período. Frente ao mesmo trimestre de 2008, o consumo das famílias mostrou o 24º crescimento consecutivo nessa comparação, de 3,9%. “Um dos fatores que contribuíram para este resultado foi a elevação de 2,5% da massa salarial real, com aumento de ocupação e do rendimento médio real do trabalho”, diz o IBGE em nota. Nessa base, o consumo da administração pública teve alta mais modesta, de 1,6%, enquanto a formação bruta de capital fixo mostrou queda de 12,5%, influenciada principalmente pela redução da produção interna e da importação de máquinas e equipamentos. Essa queda na formação bruta de capital fixo influenciou na redução da taxa de investimento no terceiro trimestre, para 17,7%. De julho a setembro de 2008, essa porcentagem ficara em 20,1%. Exportações e importações têm segundo trimestre de alta Pelo lado do setor externo, as Exportações de Bens e Serviços apresentaram tiveram alta de 0,5% e as Importações de Bens e Serviços cresceram 1,8%, no segundo crescimento seguido na comparação com o trimestre anterior. Frente ao 2008, no entanto, houve queda acentuada, de 10,1% nas exportações e de 15,8% nas importações.
Obama afirma que havia 'candidatos melhores' para receber o Nobel da Paz
Presidente dos EUA está na Noruega para receber premiação. Ele repetiu o discurso cauteloso de quando ganhou o prêmio.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quinta-feira (10) em Oslo, na Noruega, onde está para receber o Prêmio Nobel da Paz de 2010, que havia "candidatos melhores que ele" a receber a premiação.
A declaração foi feita ao lado do primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg, quando o americano assinou o livro de convidados do Instituto Nobel, em Oslo.
"Não duvido de que havia outros que eram talvez mais merecedores", disse Obama. Stoltenberg retrucou que o prêmio foi "bem merecido".
"Não posso pensar em ninguém mais que tenha feito tanto pela paz durante o ano", disse.
O democrata também felicitou o comitê do prêmio por "dar voz aos que não têm e aos oprimidos do mundo".
Conheça alguns dos desafios pela paz que Obama tem pela frente
Obama repetiu, assim, o discurso cauteloso de quando recebeu a premiação, em 9 de outubro passado, quando procurou dividir a responsabilidade trazida pelo prêmio.
Fidel diz que Obama é 'cínico' ao receber Nobel da Paz
Em artigo, líder cubano critica presidente dos EUA por receber prêmio enquanto reforça tropas no Afeganistão.
O ex-presidente de Cuba Fidel Castro disse em um artigo publicado nesta quinta-feira (10) que o presidente americano, Barack Obama, estará realizando "um ato cínico" ao receber o prêmio Nobel da Paz.
O artigo de Fidel, publicado no "Granma", o órgão oficial do partido Comunista cubano, critica o presidente americano, que recebe o prêmio nesta quinta-feira em Oslo, na Noruega, por anunciar, há dez dias, reforços para as tropas no Afeganistão.
"Por que Obama aceitou o Prêmio Nobel da Paz quando já tinha decidido levar a guerra do Afeganistão até as últimas consequências?", questionou Fidel. "Não estava obrigado a (realizar) um ato cínico."
O presidente confirmou que receberá o prêmio Nobel da Paz na capital norueguesa, Oslo, e depois viajará à capital da Dinamarca, Copenhague, para participar da reunião das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, que tenta chegar a um acordo internacional para reduzir as emissões de carbono.
"Agora esperamos um novo discurso teatral em Oslo, um novo compêndio de frases que ocultam a existência real de uma superpotência imperial com centenas de bases militares mobilizadas no mundo, 200 anos de intervenções militares no nosso hemisfério e mais de um século de ações genocidas em países como Vietnã, Laos e outros da Ásia, África, Oriente Médio, Bálcãs e qualquer parte do mundo."
No dia 1º de janeiro, durante o discurso na Academia militar americana de West Point, Obama anunciou o envio de 30 mil soldados para o Afeganistão a partir do início de 2010. Mas ele também afirmou que pretende iniciar a retirada das tropas em julho de 2011 - antes das eleições presidenciais de 2012.
Fidel disse que, ao ver o anúncio de Obama, teve "a impressão de estar escutando (o ex-presidente dos EUA) George W. Bush", que iniciou a guerra no Afeganistão.
"Os seus argumentos (de Obama) em nada se diferenciam da filosofia de seu antecessor, exceto por um detalhe mínimo: Obama se opunha às torturas (de prisioneiros de guerra)", escreveu.
Para Fidel, "a política oferecida ao povo dos Estados Unidos pelo novo governo é a mesma de Bush, que ordenou a invasão do Iraque, que não tinha nada a ver com o ataque às Torres Gêmeas (no dia 11 de setembro de 2001)".
Governo interino de Honduras diz ter negado salvo-conduto a Manuel Zelaya
Presidente deposto negociava viagem para o México. Ele está abrigado na Embaixada do Brasil desde 21 de setembro.
O chanceler hondurenho Carlos López disse nesta quarta-feira (9) que o governo interino de Honduras negou um salvo-conduto para que o presidente deposto, Manuel Zelaya, pudesse deixar o país e viajar para o México, informam as agências internacionais de notícias . Apesar da decisão, López afirmou que a negociação ainda “segue aberta”.
Zelaya disse à imprensa local e à rede Televisa que o governo atual “abortou as negociações com o México” para que ele pudesse deixar o país. Segundo o presidente deposto, o governo interino de Honduras exigiu que ele renunciasse ao cargo de presidente como condição para ter caminho livre.
“Essa exigência é inadequada para meu país, meu povo e meu mandato que encerra em 27 de janeiro”, afirmou o presidente deposto. O Itamaraty confirmou as negociações de Zelaya com o governo do México. Deposto pelo Exército no dia 28 de junho, ele voltou escondido a Honduras, e se abriga na Embaixada Brasileira, em Tegucigalpa, desde 21 de setembro.
'Hóspede de honra'
Zelaya negociava para entrar no México com a mulher, uma filha e dois assessores, como convidados do presidente mexicano, Felipe Calderón. Ele não iria como asilado político, mas, sim, como os mexicanos chamam de “hóspede de honra”. Sem passe livre, Zelaya abortou a operação, segundo informam as agências internacionais de notícias. Ele segue no prédio brasileiro. Zelaya pretendia deixar o país por volta de meia-noite (4h desta quinta-feira, 10, no Brasil). O transporte até o aeroporto seria feito em um carro da embaixada norte-americana.
'Pedido improcedente'
López disse que o governo interino de Honduras negou o salvo-conduto por julgar o pedido “improcedente” e por “falta de qualificação jurídica o tipo de asilo oferecido pelo governo mexicano”. O chanceler confirmou que o governo mexicano chegou a enviar, na noite de quarta, um avião para levar o presidente deposto e sua comitiva. Mas, sem acordo, a aeronave teria sido desviada para El Salvador, onde estaria aguardando novas orientações.
Disputa sobre royalties do pré-sal paralisa votação do modelo de partilha
Oposição propôs emenda que repassa recursos para FPE e FPM. Desta forma, estados e municípios produtores perderiam parte de recursos.
O temor de uma derrota e do descumprimento de um acordo firmado com estados produtores fez com que os líderes da própria base aliada comandassem uma obstrução e impedissem a conclusão, nesta quarta-feira (9), da votação do projeto que muda o modelo de exploração de petróleo do pré-sal de concessão para partilha e redistribui os recursos entre União, estados e municípios.
A confusão aconteceu porque uma manobra comandada pela oposição fez com que tivesse de ser votada de forma nominal em plenário um destaque que previa a divisão de acordo com os Fundos de Participação de Estados (FPE) e Municípios (FPM) de 50% dos royalties de toda a exploração de petróleo, inclusive fora do pré-sal. Os 50% restantes seriam destinados à União. Desta forma, os estados e municípios produtores de petróleo perderiam boa parte de seus recursos.
Um acordo fechado por líderes da base com a União e governadores de estados produtores e não produtores tinha criado um critério de divisão para o pré-sal que daria mais recursos para os não produtores, preservaria os estados produtores e retiraria uma parte do destinado atualmente à União e aos municípios produtores e afetados por operações de embarque e desembarque.
Sem ter segurança de que conseguiria manter o acordo, o líder do governo, Henrique Fontana (PT-RS), anunciou que a orientação da base era de não concluir a votação.
“Nós vencemos a batalha mais importante que era aprovar o texto-base, o modelo de partilha. O resto fica para a próxima terça-feira (15)”.
Com a proximidade do fim do ano, no entanto, deputados da própria base acreditam que o tema só terá a votação concluída na Câmara em 2010. Depois o texto segue para votação no Senado.
O líder do PT na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), alertou que caso a proposta de repartir os royalties fosse aprovada pelo plenário o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia vetar.
“Não adianta nada dizer que tem uma solução mágica para todos os estados se ela não pode ser aprovada pela Câmara, se não puder ser aprovada pelo Senado ou ainda se não puder ser sancionada pelo presidente”.
Autor da emenda, o deputado Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) pediu o apoio dos deputados para o que chamou de uma divisão mais justa. “Essa emenda não é partidária, não é governista, nem oposicionista. Esta emenda é federativa e fará justiça distributiva com todos os estados e municípios”.
O impasse, no entanto, impediu a votação. Diante da evidente falta de acordo, após uma hora de debate, o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), decidiu encerrar a sessão que votaria o projeto.
Arruda recorre ao TSE contra possível expulsão do DEM
Governador diz que prazo de defesa de oito dias é insuficiente. Arruda é suspeito de comandar suposto esquema de corrupção.
“O prazo para defesa é insuficiente. O que pedimos são garantias de que o partido dará os meios necessários para a ampla defesa do governador. Para se defender, é preciso tempo para produzir provas, fazer perícias”, disse o advogado.
De acordo com o mandado de segurança, obtido pelo G1, o processo de expulsão seria “ilegal”, pois atentaria “contra o direito de ampla defesa” de Arruda. Além disso, a defesa alega que o procedimento não foi fundamentado com elementos que comprovem o envolvimento do governador com o suposto esquema de corrupção.
“Cumpre anotar que a representação foi encaminhada ao impetrante desacompanhada de elementos materiais de prova sobre o quanto sustentado pela acusação. Trata-se, pois, de inominável atentado ao direito de ampla defesa que deveria ser assegurado ao filiado”, diz um trecho da ação.
Segundo a assessoria do TSE, a decisão sobre a liminar pedida pelo advogado de Arruda pode sair ainda nesta noite. O caso foi distribuído para o ministro Marcelo Ribeiro, mas ele se declarou suspeito. A ação foi então redistribuída para a ministra Carmen Lúcia.
Para o deputado federal Onyx Lorenzoni (RS), da executiva nacional do DEM, o pedido de Arruda não deve prosperar. "Na minha opinião, ele não tem nenhuma chance de ganhar", afirmou.
Arruda é suspeito de envolvimento com um esquema de corrupção no governo do Distrito Federal. O escândalo do mensalão do DEM de Brasília começou no dia 27 de novembro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Caixa de Pandora. No inquérito, o governador é apontado como o comandante de um esquema de distribuição de propina a deputados distritais e aliados.
CPI da Corrupção
O escândalo atingiu ainda deputados da Câmara Distrital. O presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM), pediu licença de 60 dias do cargo no dia 1º. Vídeo gravado pelo ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal Durval Barbosa, que denunciou o suposto esquema, mostra Prudente guardando maços de dinheiro nos bolsos e nas meias. Prudente tentou se justificar."Eu recebi o dinheiro e coloquei o mesmo nas minhas vestimentas em função da minha segurança. Eu não uso pasta”. Ele disse que o dinheiro era “ajuda financeira não contabilizada” para a campanha de 2006. Em outro vídeo gravado por Durval, deputados rezam abraçados com o ex-secretário. “Pai, eu quero te agradecer por estarmos aqui. Sabemos que nós somos falhos, somos imperfeitos”, diz na gravação o deputado Rubens César Brunelli (PSC), corregedor da Câmara, que também pediu licença do cargo.
Nesta noite, a Câmara Legislativa do Distrito Federal criou a CPI da Corrupção. A comissão parlamentar de inquérito vai investigar os governos do Distrito Federal no período de janeiro de 1991 a novembro de 2009. A sessão em que houve a leitura do requerimento foi feita sem a presença de pessoas na galeria.
Neste período, governaram o DF o hoje senador Cristovam Buarque (então no PT, hoje no PDT), o ex-senador Joaquim Roriz (antes no PMDB e hoje PSC) – que esteve no cargo três vezes – e José Roberto Arruda (DEM), que é alvo de denúncias de corrupção.
À tarde, manifestantes que pedem a saída de Arruda do cargo entraram em confronto com a polícia em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo, na região central de Brasília.
A polícia disparou bombas de efeito moral, disparou balas de borracha e usou a cavalaria para dispersar a multidão, depois que os manifestantes fecharam uma das principais vias de Brasília. Três manifestantes foram detidos e liberados no início da noite.
'Barbie humana' é recordista de cirurgias plásticas pelo 11º ano seguido
Cindy Jackson, de 54 anos, fez cerca de 50 procedimentos estéticos. Gastos com beleza chegam a 150 mil euros (cerca de R$ 340 mil).
A americana Cindy Jackson, de 54 anos, é a recordista em cirurgias plásticas pelo 11º ano seguido, de acordo com o Guinness. A mulher, que foi apelidada de "Barbie humana", teria passado por cerca de 50 procedimentos estéticos, incluindo cirurgia no nariz, silicone nos seios e lipoaspiração na cintura. Os gastos com beleza chegariam a 150 mil euros (cerca de R$ 340 mil).
Segundo reportagem do jornal "Austrian Times", ela não tem planos de parar. "Contando que eu possa ter alguma melhora, não interessa o quão pequena, vou fazer, porque tudo se soma. O conceito de ficar 'velha' não existe para mim", disse Cindy, que mora em Londres há 30 anos.
Flagradas nuas em sala de aula, professoras são expulsas de escola
Estudantes criaram um grupo no Facebook para discutir o caso. Duas professoras foram flagradas pelo zelador Robert Colantuoni.
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