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Com fim da greve, bancos reabrem hoje nas principais capitais
Categoria aceitou proposta da Fenaban e volta ao trabalho nesta sexta. Bancários da Caixa, no entanto, continuam em greve.
Depois de 15 dias de greve, os bancos voltam a funcionar normalmente nesta sexta-feira (9) nas principais capitais do país. Os bancários voltam ao trabalho depois que assembleias em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Florianópolis decidiram, na noite de quinta-feira, aceitar a proposta dos bancos e terminar a greve, informou o Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro).
No caso da Caixa Econômica Federal (CEF), porém, não houve acordo entre bancários e a instituição, e a paralisação deve continuar.
Os bancários de instituições privadas de Porto Alegre também aceitaram a proposta dos bancos e já voltaram ao trabalho na tarde desta quinta-feira.
Proposta
Na noite de quarta-feira, em reunião entre o comando da greve e a Fenaban, que representa os bancos, os patrões haviam apresentado proposta. O comando da greve orientou para a aceitação da proposta.
A proposta prevê reajuste salarial de 6%, segundo a confederação, o que representa aumento real de 1,5%. Além disso, pela proposta, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) será de 90% do salário mais R$ 1.024, com teto de R$ 6.680, segundo o sindicato. Esse valor pode ser aumentado até que seja distribuído pelo menos 5% ou até 15% do lucro líquido, podendo chegar a 2,2 salários, com teto de R$ 14.696.
Outro ponto da proposta foi a extensão da licença-maternidade para seis meses.
No caso específico do Banco do Brasil, a proposta inclui ainda a contratação de 10 mil novos funcionários, o que aumenta os quadros da empresa em cerca de 10%, além do aumento de 3% no Plano de Cargos e Salários do banco.
Balanço
A greve dos bancários fechou 7.222 agências na quarta-feira (7), o 14º dia de paralisação da categoria, segundo a confederação nacional dos trabalhadores. Na capital paulista, segundo o sindicato da cidade, 27 mil bancários ficaram parados na quarta, em 724 locais de trabalho, incluindo agências e centros administrativos.
Veja quais são os dez produtos em que o brasileiro mais paga imposto
Carga ultrapassa os 80% em produtos como cachaça e cigarro. Produtos supérfluos ou nocivos têm maior taxação, diz especialista.
Que a carga tributária no Brasil é alta, a maioria da população sabe: segundo os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), 36% do total produzido no país no primeiro semestre deste ano foi pago em impostos.
No entanto, como muitos produtos têm impostos embutidos no preço, é difícil saber em quais compras estamos dando mais dinheiro ao Leão. Veja abaixo a lista dos produtos mais tributados no país, de acordo com o IBPT, considerando produtos nacionais, exceto onde indicado.
De acordo com João Eloi Olenike, diretor técnico do IBPT, a lógica por trás dos produtos mais taxados do Brasil é que são produtos considerados desnecessários para a maioria da população, por serem supérfluos, como o casaco de peles e o videogame, ou prejudiciais, como a cachaça e o cigarro.
"Assim o legislador aproveita também para ter uma arrecadação alta com esses produtos, alguns dos quais têm consumo grande", diz o especialista.
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