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Dentes arrancados de adolescente do DF eram saudáveis, conclui IML

Peritos concluíram que não havia necessidade de extrair os 26 dentes. Apenas dois deveriam ser arrancados pelo dentista, segundo eles.

O Laboratório de Antropologia Forense do Instituto Médico Legal (IML) de Brasília fez a análise detalhada dos dentes extraídos do adolescente de 17 anos, no dia 24 de setembro, no Hospital Regional da Asa Norte (Hran).

Os peritos concluíram que não havia a necessidade de extrair os 26 dentes do jovem. De acordo com eles, apenas os dois que estavam previstos e autorizados pela família deveriam ter sido arrancados.

O laudo vai ser anexado ao inquérito que investiga a responsabilidade do dentista.

“Os dentes estão muito conservados e não apresentavam necessidade de extração. Apenas dois elementos dentários, que inclusive quem guardou os dentes (o cirurgião-dentista), os desprezaram, porque não eram dentes íntegros, assim como todos os outros”, afirma o diretor do IML, Malthus Galvão .

Paris será a inspiração para revitalização do porto do Rio

Prefeitos do Rio e da capital francesa assinaram acordo de cooperação

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o de Paris (França), Bertrand Delanoë, assinaram na noite desta terça-feira (27), em coquetel realizado no Palácio da Cidade, em Botafogo, zona sul, um acordo de cooperação para o desenvolvimento de projetos urbanísticos para a área do porto, que passa por processo de revitalização. Com a parceria, técnicos do Ateliê Parisiense de Urbanismo vão apresentar sugestões para a região para que as ruas do entorno ganhem mais charme. Na ocasião, Delanoë recebeu o título de Cidadão Honorário da Cidade do Rio de Janeiro. Paes falou sobre o acordo de cooperação: - Na verdade, Rio de Janeiro e Paris têm muito mais do que uma simples relação. Afinal, estamos consolidando uma parceria de troca que não é nova. Já alguns anos a prefeitura de Paris tem apoiado o Rio, com ideias e projetos para a melhoria de nossa população. Tenho certeza que essa parceria vai aumentar cada vez mais. Em entrevista à imprensa, o prefeito francês, Bertrand Delanoë, detalhou o acordo selado com a Prefeitura do Rio, afirmando que a cidade carioca passará por grande transformação. Um novo patrimônio artístico e cultural está nascendo, para dar mais qualidade de vida e harmonia aos cariocas. Serão projetos para as áreas de habitação, transporte e cultura, entre outros. E posso dizer que os jogos Olímpicos de 2016 serão o grande acelerador para a continuidade desse projeto. Nesta quarta-feira (28), os prefeitos almoçam com o presidente Lula no mesmo local, a partir das 13h.

Beneficiários do Bolsa Família terão direito a conta bancária

Eles poderão abrir conta e terão acesso a outros serviços financeiros como microcrédito, poupança e seguros

Os beneficiários do Bolsa Família serãoincentivados a abrir contas simplificadas na Caixa Econômica Federal em evento no Palácio Itamaraty nesta quarta-feira (28) com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias.

O programa vai possibilitar que público beneficiado pelo Bolsa Família tenha acesso a uma conta bancaria já que parte deles não poderia entrar no sistema bancario por problema de documentação.Para abrir a conta precisa do CPF e do cartão do Bolsa Família e eles terão acesso a serviços financeiros como microcrédito, poupança e seguros.

O dinheiro vai cair nesta conta e os beneficiários terão direito a quatro saques por mês e serão isentos de taxa, mas não terão talão de cheque. A iniciativa partiu de um projeto que já foi realizado em Belo Horizonte e pesquisa da Caixa mostrou que 98% deste projeto aprovaram a ideia e decidiram abrir para o país inteiro. A meta do ministério é alcançar 4 milhões de família até o final de 2010.

Ex-presidentes têm direito a carros de luxo com tanque cheio pelo resto da vida

Os antigos ocupantes do Palácio do Planalto também podem escolher oito funcionários, pagos pela Casa Civil

Carro de luxo, gasolina à vontade e oito funcionários à disposição. Essa é a herança que os ex-presidentes recebem depois de deixar o Palácio do Planalto. Atualmente, José Sarney (PMDB), Fernando Collor de Mello (PTB), Itamar Franco (PPS) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB) utilizam todos os benefícios que a lei brasileira permite depois que deixaram a Presidência. Antes, os ex-presidentes também recebiam subsídio do mesmo valor do salário dos governantes em exercício, mas a benesse foi cortada há dois governos, de acordo com a Casa Civil. Os ex-presidentes custam aproximadamente R$ 3 milhões por ano.

Até mesmo Collor, que teve seus direitos políticos suspensos depois do processo de impeachment que enfrentou em 1992, utiliza dois carros e oito funcionários pagos pelo governo. Durante os oito anos em que ficou afastado da política, Collor não teve direito a nada, mas assim que retornou pediu todos os benefícios. De acordo com a Casa Civil, Collor optou por escalar apenas militares no quadro dos oito funcionários. O ex-presidente acumula os benefícios com o salário e vantagens que ganha como senador da cadeira do PTB de Alagoas. Em Brasília, Collor é visto com os seguranças até mesmo em passeios ao cinema. Collor foi procurado pelo R7 e a assessoria disse apenas que ele está viajando em "licença pessoal".

Itamar demorou a solicitar os carros e os funcionários. O departamento da Casa Civil que cuida dos ex-presidentes até estranhou. Mas quando o ex-presidente mineiro retornou da missão como embaixador do Brasil na Itália também quis entrar na lista dos beneficiários da União. FHC e Sarney utilizam os mimos concedidos a ex-presidentes desde que passaram a faixa ao sucessor.

Além de Collor, o R7 entrou em contato com as assessorias dos outros três ex-presidentes. Apenas a assessoria de FHC retornou a ligação e confirmou que o tucano utiliza os funcionários e carros a que tem direito. Sarney e Itamar não responderam.

No Brasil, ex-presidente não dirige carro velho. Sempre que a frota dos carros da Presidência da República é trocada os ex-presidentes também ganham carros novos. O modelo mais utilizado é o Omega, estimado em R$ 150 mil. Não existe limite de gasto com gasolina. Basta que os motoristas nomeados como “funcionário de ex-presidente” apresentem nota fiscal do posto de gasolina para a Casa Civil ressarcir o gasto.

Apesar dos razoáveis salários dos auxiliares dos presidentes (os motoristas ganham R$ 2.000, os seguranças R$ 6.800 e os assessores R$ 8.900 ), a rotatividade nos cargos é alta. Os trabalhadores nomeados para trabalhar com os ex-presidentes não ficam muito tempo. Em geral, são os trabalhadores que pedem para sair, pois não se acostumam à rotina das ex-autoridades.

Em dia de visita de Hillary Clinton, ataque deixa 80 mortos no Paquistão

Atentado acontece horas depois da chegada de Hillary Clinton ao país. País começou nova ofensiva contra insurgentes neste mês.

Um atentado com um carro-bomba num mercado lotado de Peshawar, no Paquistão, matou ao menos 80 pessoas nesta quarta-feira (28). O ataque acontece horas depois da chegada da secretária de Estado norte-americana, Hillary Rodham Clinton, ao país. Ela viajou para mostrar seu apoio à campanha contra a insurgência e estava a três horas da capital, Islamabad, quando aconteceu o ataque. Mais de 200 pessoas ficaram feridas na explosão na principal cidade no noroeste do país. Segundo autoridades, muitos dos mortos eram mulheres e crianças. Ninguém assumiu a autoria do ataque.

A bomba em Peshawar explodiu na movimentada rua comercial Peepal Mandi, na cidade velha, provocando um incêndio que atingiu vários prédios. "Os números estão subindo. Temos mais de 80 mortos, incluindo mulheres e crianças", disse à agência de notícias Reuters Sahib Gul, médico do principal hospital da cidade.

Neste mês, o Paquistão deu início a uma nova ofensiva contra os militantes talibãs e contra a rede al-Qaeda na região da fronteira com o Afeganistão. O governo culpou esses insurgentes pelo ataque desta quarta. A explosão provocou incêndio e deixou uma nuvem de fumaça sobre a cidade, destruiu lojas e até uma mesquita. Imagens de uma rede de TV mostraram feridos nos escombros e equipes de resgate tentando salvá-las. A visita de Hillary tem o objetivo de reforçar as relações EUA-Paquistão em um momento de tensão no país. "Queremos reforçar nossas relações. Não queremos que estas se limitem à luta antiterrorista, apesar desta continuar sendo nossa principal prioridade", explicou.

O Paquistão, cujas zonas tribais servem de refúgio para os talibãs afegãos aliados da rede al-Qaeda, é essencial na estratégia do governo americano de combater o extremismo islâmico.

Sobe para seis o nº de funcionários da ONU mortos no Afeganistão

Grupo Talibã atacou hospedaria no centro de Cabul. Três insurgentes também foram mortos pelas Forças de Segurança.

Subiu para seis o número de funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU), todos estrangeiros, mortos nesta quarta-feira (28), após ataque a uma hospedaria em Cabul, capital do Afeganistão, confirmaram autoridades ligadas ao ministério do Interior. O número total de mortos no ataque, no entanto, chega a nove, pois a polícia local informou que o ataque foi produzido por três homens, com armas automáticas e cinturões explosivos, ligados ao Talibã que também morreram em um tiroteio com as Forças de Segurança. O Talibã reivindicou o atentado. O porta-voz dos insurgentes, Zabiullah Mujahid, afirmou que a ação “é apenas o primeiro passo” para prejudicar o segundo turno das eleições presidenciais no país, marcadas para 7 de novembro. A ONU tem um papel importante na organização do pleito.

O ataque atingiu uma pensão usada pela ONU no centro da cidade para receber funcionários estrangeiros no país. “Temos seis mortos confirmados, todos estrangeiros que trabalhavam para a ONU”, disse Aleem Siddique, porta-voz da organização em Cabul. Siddique afirmou que o ataque deixou ainda cinco feridos, alguns em estado grave. A polícia informou que além dos feridos civis quatro policiais também se feriram.

Outro ataque

Cerca de duas horas após esse ataque, foguetes foram lançados contra o hotel Serena, um dos principais da capital afegã e utilizado por diplomatas e jornalistas internacionais. Mas não há informações sobre vítimas.

Após 20 anos de vício e 45 internações, ex-usuário conta como superou o crack

David Edinger, 35 anos, viveu na rua em SP e diz que tentou matar mulher. Ele se mudou para o Ceará e tenta se manter ocupado para evitar recaída.

Durante quase 20 anos como usuário de crack, o paulista David Edinger perdeu o contato com a família, morou na rua em várias cidades, encarou 45 internações e tentou matar a própria mulher. Desde que decidiu se livrar da droga, há cerca de um ano, o auxiliar de escritório de 35 anos quer terminar os estudos em Fortaleza (CE), reencontrar os amigos e parentes e mostrar para os outros como é possível vencer a luta contra a pedra.
Ao ver as reportagens sobre o caso do pai que entregou o filho de 18 anos à polícia depois que ele estrangulou uma amiga, no último fim de semana, Edinger procurou o G1 para contar a sua história. Para ele, o problema do crack não se resolve apenas com internação, mas com uma "mudança radical, na qual temos que nos afastar de qualquer área que possa causar riscos".

O risco do qual ele fala é se entregar novamente às drogas. Para manter o pensamento longe do crack, Edinger procura estar sempre ativo. "Eu só vou me manter afastado da droga se estiver ocupado. Eu trabalho, faço curso de informática e de inglês. Quando sobra tempo, vou à praia surfar, ando de skate, faço artesanato na casa de um amigo. Eu sei que, em uma fração de segundo, posso jogar tudo para o alto. Mas gosto da minha vida de agora e não quero jogar isso tudo fora", disse, em entrevista por telefone desde a capital cearense.

O início do vício

O primeiro contato de Edinger com as drogas ocorreu em 1989. Com 15 anos, ele morava com a mãe e os irmãos na Vila Santa Catarina, na zona sul de São Paulo (SP). "Na rua, a gente transformava sobras de cocaína em casquinha. Algum tempo depois, começou a aparecer o crack como é hoje, em pedra", lembra. Não demorou muito, o adolescente estava viciado.

Durante cerca de um ano, ele conseguiu conviver com a família e os colegas de escola. Mas a fissura pelo crack o levou a cometer furtos dentro dentro da própria casa. "Meus irmãos trancavam as coisas de valor com cadeado, mas eu arrombava", conta. Depois de alguns anos de constantes fugas de casa, Edinger foi morar nas ruas de São Paulo. "Eu estudava e trabalhava como office-boy em uma transportadora. Foram várias oportunidades que eu joguei fora por causa da droga".

O fundo do poço

No auge do vício, Edinger viveu na rua, especialmente na região conhecida como Cracolândia, no centro de São Paulo. Sem paradeiro, chegou a viajar para outras cidades, onde ficava por alguns meses até voltar para a capital paulista. Ao longo dos anos, conheceu pessoas que ajudaram a alimentar a dependência e outras que tentaram tirá-lo do vício. Entre 2000 e 2005, chegou a morar com uma mulher que conheceu em Natal, durante um dos tratamentos.

Ao todo, ele contabiliza 45 internações. "Nunca fiquei mais do que três meses internado. Sempre dava um jeito de sair e voltar para a rua e para droga", conta. A mulher tentou resgatá-lo do fundo do poço, mas acabou desistindo do casamento depois de ser agredida algumas vezes. "Eu tentei matar minha ex-mulher sete vezes. Na última delas, foi exatamente como esse rapaz, a peguei pelo pescoço, num ato totalmente inconsciente. O usuário fica fora de si", revela.

A jornada de volta

Há pouco mais de um ano, sem emprego, sem família, sem mulher e ainda vivendo na rua, Edinger resolveu se mudar para Fortaleza. Conhecia a cidade de uma das tantas viagens que fez durante o período de vício. Durante cerca de 50 dias, pegou ônibus, pediu carona, andou a pé pelas estradas de vários estados brasileiros. "Tinha crack em todas as cidades por onde eu passei e eu usei em todas, até nas mais pobres, no interior do Nordeste", lembra.

No caminho, ele contou com a ajuda de pessoas e instituições públicas e privadas. De cidade e cidade, contava histórias mirabolantes e convencia os outros de que precisava de ajuda. Com o dinheiro que conseguia, comprava mais droga e passagens de ônibus. "Na loucura pela droga, a gente tem um poder de mentir muito grande. Eu ia até a delegacia da cidade e falava que tinha sido roubado lá. Antes de ser descoberto, fugia para outra. Eu gosto de ler, tenho boa aparência. Mesmo drogado, eu conseguia manipular as pessoas".

Ao chegar a Fortaleza, foi morar em um albergue, mas não aguentou a disciplina imposta pela entidade. Voltou para a solidão da rua. Conseguiu um emprego em um lava-rápido, que pagava o suficiente para comer algo e sustentar o vício. Um dia, como num estalo, decidiu mudar de vida. "Não ia adiantar andar tudo o que eu andei para continuar nessa vida. Parece que aconteceu alguma coisa dentro de mim. O dependente químico foge da realidade. Eu fugia das cidades, mas o problemas não estava nelas, estava em mim".

O recomeço

Com a ajuda de um empresário que resolveu apostar na sua recuperação, Edinger encontrou um lugar para morar. Convencido de que poderia vencer o vício, procurou o Centro de Atendimento à População de Rua de Fortaleza, onde recebeu acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais.

"Não sei o que aconteceu comigo, mas chegou um momento em que eu disse 'chega de sofrer'", recorda. Em menos de um ano, conseguiu um emprego de auxiliar de escritório, finalizou o Ensino Fundamental e se matriculou nas aulas

Mesmo sem saber onde a mãe mora, voltou a ter contato com a família. Em seu perfil no site de relacionamentos Orkut, exibe fotos na praia, na companhia de amigos e de suas peças de artesanato. Pelo site, reencontrou amigos e familiares. "Algumas pessoas se surpreendem ao ver como estou bem. Tinha gente que achava que eu estava morto, preso", relata. Depois de tantos anos usando drogas, ele se considera "agraciado por Deus". "Os médicos dizem que eu tenho muita sorte. A maioria não dura tanto tempo usando crack", diz. A vitória sobre o vício é construída diariamente. "Eu tenho medo. Tem dias em que eu sonho que estou fumando, prendendo a fumaça. Quando eu acordo e sopro ar, vejo que era um sonho e fico aliviado", confessa. "Mas não quero jogar o que eu conquistei fora. Estou reeditando a minha vida. É quase como uma nova identidade. E é muito gostoso viver assim", resume.

Ator Bruno Gagliasso tem carteira apreendida em blitz da Lei Seca

Em seu twitter, ele afirma ter bebido apenas uma taça de champanhe. Segundo o ator, seu teste do bafômetro deu 0,15 ml.

O ator Bruno Gagliasso teve sua carteira de motorista apreendida na madrugada desta quarta-feira (28) numa blitz da Lei Seca, na Zona Sul do Rio. Em seu twitter, ainda de madrugada, ele afirmou ter bebido apenas uma taça de champanhe.

“Acabei de receber multa por causa de uma taça de champanhe. Não estou nem um pouco bravo, agora sei que nem uma taça pode!”, disse ele, que contou ainda que seu teste do bafômetro deu 0,15 ml. “Pra quem tá perguntando: não adianta, não pode nem uma taça mesmo! Bom nem arriscar bombom de licor”, completou Bruno.Em seu perfil, Bruno acompanha um twitter em que internautas espalhados pela cidade informam uns aos outros onde há blitz a cada noite. Ele ainda brincou com a situação, repassando uma frase de uma amiga: “Programa de fofoca amanhã: ator global tomou todas, atropelou 3, foi perseguido por policiais e perdeu a habilitação!”.

Há informações não confirmadas de que a atriz Danielle Winnits também teria tido a carteira apreendida na mesma blitz.

Serra sanciona aumento de 25% para professor que for aprovado em exame

Primeiras provas de promoção serão realizadas no início de 2010. Haverá cinco faixas salarias para a carreira de docente.

O governador de São Paulo, José Serra, sancionou nesta terça-feira (27) o projeto de lei que prevê aumento de 25% para professores aprovados em exame. As primeiras provas de promoção serão realizadas no início de 2010. No dia 31 de janeiro, acontecerá a prova para diretores e supervisores. Nos dias 3 e 4 de fevereiro, serão avaliados os professores de 1ª a 5ª série do ensino fundamental e de 6ª a 9ª, respectivamente.

Serão cinco faixas salariais. Os professores iniciantes, que recebem R$ 1.834, deverão esperar quatro anos para fazer a primeira prova. Depois da primeira prova, os professores com as melhores notas terão 25% de aumento e passarão para a segunda faixa. Após outros três anos, eles farão uma segunda prova e, se aprovados, terão mais 25%, e assim, sucessivamente, até a quinta faixa. Ao final de 12 anos, o valor dos salários poderá ser dobrado e alcançar R$ 7.000 no fim da carreira. Aquele que tiver baixo desempenho receberá apenas o reajuste tradicional.

A promoção para a faixa salarial seguinte será determinada por dois fatores: a prova e a análise dos anos anteriores. A promoção poderá ser obtida pelos 130 mil integrantes efetivos do magistério. Os cerca de 80 mil temporários que se tornaram estáveis pela Lei 1.010 (SPPrev) poderão participar do programa quando cumprirem quatro anos de trabalho na rede.

Notas

Para evoluir nas faixas, serão exigidas as seguintes notas mínimas nos exames anuais de promoção:

- da faixa 1 para a faixa 2: nota 6

- da faixa 2 para a faixa 3: nota 7

- da faixa 3 para a faixa 4: nota 8

- da faixa 4 para a faixa 5: nota 9

Um dos objetivos é tornar a carreira do magistério mais atrativa para alunos do ensino médio. Os profissionais continuarão se beneficiando do bônus por resultado, que paga até 2,9 salários extras ao ano.

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