Artigos que 'caducaram' fazem da CLT fonte de ações trabalhistas
Câmara discute atualizar CLT e deve ter comissão geral neste mês. Reforma trabalhista não deve sair no governo Lula, diz líder do PT.
Diversos artigos sem validade fazem da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho, legislação que regula o trabalho com carteira assinada no Brasil) uma fonte permanente de ações na Justiça trabalhista.
Isso porque esses artigos "caducaram" e, como não foram revogados, passaram a contrariar leis mais novas e até mesmo a Constituição Federal. O sociólogo José Pastore, especialista em relações de trabalho, avalia que a defasagem da CLT alimenta os processos trabalhistas. "São quase 2 milhões de processos trabalhistas no Brasil, e o problema não está na Justiça. A culpa é da CLT, que tem barbaridades."
Reforma trabalhista deve ficar para o próximo governo, prevê líder do PT
Sarkozy participa do 7 de Setembro e assina acordos de cooperação militar
Líder francês vai se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na pauta, submarino nuclear e ponte entre Brasil e Guiana Francesa.
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, participa às 9h desta segunda (7), em Brasília, como convidado de honra do desfile militar de celebração da independência do Brasil. Tropas francesas vão fazer uma demonstração especial.
Sarkozy chegou ao Brasil neste domingo (6) e jantou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo da segunda visita do presidente da França ao país é assinar acordos estratégicos entre os dois países e acompanhar a concretização de compromissos de transferência de tecnologia militar.
Na área de defesa, a finalidade é assinar contratos para a fabricação no Brasil de quatro submarinos convencionais e 50 helicópteros de transporte. Os dois presidentes também querem finalizar parte do acordo para a construção de um submarino nuclear.
Às 12h, Sarkozy se reunirá novamente com o presidente Lula para negociações. Em seguida ministros dos dois governos, entre os quais o das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, e o chanceler da França, Bernard Kouchner, vão se juntar aos presidentes para finalizar as negociações e a assinatura dos acordos.
De acordo com o Itamaraty, eles também farão um balanço dos compromissos de cooperação bilateral assinados no final de 2008, quando Sarkozy fez a primeira visita oficial ao Brasil. Após a reunião, às 15h10, Sarkozy discute com o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, o projeto de construção, em Brasília, do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O VLT será construído em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento. Sarkozy embarca de volta para a França às 16h30.
Acordos
O presidente francês esteve no Brasil em dezembro de 2008, quando assinou acordos de transferência de tecnologia na área de Defesa. Desde a assinatura, várias negociações se sucederam. Ficou para um novo encontro o acerto de detalhes práticos.
A ponte entre o Brasil e a Guiana Francesa também foi um assunto discutido durante a última visita de Sarkozy. A construção terá cerca de 400 km e vai da cidade brasileira de Oiapoque a São Jorge do Oiapoque, no território francês. O governo quer desenvolver a economia da região.
Outro tema que deverá entrar na pauta de discussões entre Lula e Sarkozy é o apoio da França, que já foi declarado várias vezes em cerimônias públicas, à entrada do Brasil no conselho de segurança da ONU. Segundo o Itamaraty, os dois governantes também devem debater sobre economia global, já que nos dias 24 e 25 de setembro acontece a reunião do G20 financeiro, em Pittsburgh, cujo tema será a reorganização do sistema financeiro mundial.
‘Balança mas não cai’ é símbolo dos 65 anos da Av. Presidente Vargas
Prédios têm tantos problemas quanto os da via inaugurada por Getúlio.
Síndicos dizem que conjunto se livrou da má fama, mas tem deficiências.
O complexo de três prédios conhecido popularmente como “Balança mas não cai” ainda hoje é um dos principais símbolos da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, onde acontece nesta segunda (7) o desfile de 7 de setembro .
A via, que tem 52 metros de largura e mais de dois quilômetros de extensão, completa 65 anos de história neste 7 de setembro. É uma das principais ligações entre diversos bairros da cidade.
Apesar da celebração do aniversário da avenida, o “Balança mas não cai”, que não é mais sinônimo de depravação, ainda esbarra em problemas como a utilização de botijões em alguns apartamentos.
Segundo moradores, o gás natural ainda não foi instalado em todos os apartamentos. O complexo tem aproximadamente quatro mil moradores.
Botijão tem 50% mais chances de explodir
De acordo com o síndico do terceiro edifício construído, o bombeiro aposentado Íbis Luiz da Silva, de 65 anos, o risco de um botijão explodir é 50% maior do que o risco do gás encanado”, explica o síndico.
Para a síndica do primeiro prédio, Maria da Conceição, de 52 anos, o gás natural é uma “bomba atômica para o “Balança”.
“O gás foi muito mal instalado e não temos dinheiro para fazer as adaptações necessárias. A nossa sorte é que a vizinhança é muito antiga e solidária. Quando falta gás na casa de um, é só bater na porta do vizinho para preparar uma boa comida”, brinca, dizendo que mesmo com todos os problemas é apaixonada pelo local.
A polêmica do nome
De acordo com moradores mais antigos, o conjunto de edifícios conhecido como “Balança mas não cai” teria cedido três milímetros um ano após a sua construção, em 1945, dando origem ao nome. Mas a pesquisadora e professora Andréa Borde, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, explica o verdadeiro motivo.
“A popularização do nome se deu por dois motivos. O principal foi o grande números de pessoas que se mudaram para lá após a demolição de mais de 500 moradias, quatro igrejas e diversas lojas para a construção da Avenida Presidente Vargas. Eram pessoas de todos os tipos que não queriam sair do Centro. O local se tornou uma Torre de Babel”, explica a pesquisadora.
Ela lembra ainda do programa de rádio que levava o nome “Balança mas não cai”. “O programa também colaborou para a popularização do complexo de edifícios localizado no número 2007 da avenida”, conta.
O diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, Gustavo Rocha acrescenta que não existe uma falha na estrutura dos prédios que justifique a crença popular.
Para o morador Carlos Alberto Almeida existe sim o declínio. “Olhando de cima para baixo, até o 12º andar é possível ver as quinas das janelas. Do 11º para baixo, já não dá mais para ver por causa da inclinação”, acredita.
A desvalorização
Para a professora da UFRJ, no início da construção, o prédio de 22 andares era valorizado e atraiu toda a população expulsa pela demolição. “A desvalorização veio pelo grande número de pessoas marginalizadas que passaram a habitar o local. Cada apartamento abrigava mais de dez pessoas", explica.
Ela acrescenta que a falta de conservação e má administração também contribuíram para a desvalorização e conta que, atualmente, a boa administração voltou a valorizar o local. "A média do valor atual dos apartamentos é de R$ 70 mil", revela.
Para os moradores, o prédio ainda mantém a má fama, mas deixou de ser reduto de “cafetinas, malandros e jogatinas”. A renda mensal dos moradores fica em torno de R$ 700, revela Andréa Borde.
Público variado
“A última cafetina, conhecida como Zezé, morreu há três anos”, conta Augusto Antônio dos Santos, de 65 anos, que mora no “Balança” há 31. Augusto lembra ainda que muitas pessoas já se jogaram do prédio.
“Tinham muitos drogados por aqui. Ainda convivemos com o público LGBT, mas são todos educados. Não existe mais a depravação do passado”, detalha.
Carlos Alberto mora há 35 anos no prédio e lembra da época da construção. “Todo mundo queria morar aqui. O Rio era capital e o Centro o local mais valorizado da cidade. Hoje sobrou apenas a má fama, mas ainda somos privilegiados. Temos metrô, trem, ônibus para todos os cantos da cidade, o Saara, além do carnaval passando na porta”, diz Carlos Alberto, que considera o “Balança” o “coração do Rio”.
Em abril de 2008, o complexo precisou passar por reformas, após um reboco ter se soltado e atingido um carro.
Avenida tem 52 metros de largura
De acordo com dados da Secretaria municipal da Transporte, por dia, passam 399.815 veículos pela Avenida Presidente Vargas. A via possuí quatro pistas com quatro faixas na central e quatro na lateral.
Ainda segundo a Secretaria, cada pista tem uma largura média de 13 metros, o que totaliza 52 metros nas quatro pistas. São mais de dois quilômetros de extensão.
De acordo com a pesquisadora Andréa Borde, a via foi aberta em duas etapas. As obras começaram em 1940. “O primeiro trecho foi da Perimetral até a Central. O segundo foi aberto dali até a Francisco Bicalho”, detalha.
Getúlio Vargas queria desafogar Centro
De acordo com a professora da URFJ, Andréa Borde, a avenida foi aberta pelo presidente Getúlio Vargas com a justificativa de incentivar a ida da população para a Zona Oeste e Baixada Fluminense.
“A nova via possibilitaria o deslocamento da população com maior facilidade. A ideia era desafogar o Centro do Rio e transferir a população para áreas ainda não densamente ocupadas”, detalha.
Ela acrescenta que, na verdade, Getúlio queria abrir uma avenida grandiosa que o glorificasse.
‘Balança mas não cai’ é símbolo dos 65 anos da Av. Presidente Vargas
Prédios têm tantos problemas quanto os da via inaugurada por Getúlio. Síndicos dizem que conjunto se livrou da má fama, mas tem deficiências.
O complexo de três prédios conhecido popularmente como “Balança mas não cai” ainda hoje é um dos principais símbolos da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, onde acontece nesta segunda (7) o desfile de 7 de setembro .
A via, que tem 52 metros de largura e mais de dois quilômetros de extensão, completa 65 anos de história neste 7 de setembro. É uma das principais ligações entre diversos bairros da cidade. Apesar da celebração do aniversário da avenida, o “Balança mas não cai”, que não é mais sinônimo de depravação, ainda esbarra em problemas como a utilização de botijões em alguns apartamentos.
Segundo moradores, o gás natural ainda não foi instalado em todos os apartamentos. O complexo tem aproximadamente quatro mil moradores.
Botijão tem 50% mais chances de explodir
De acordo com o síndico do terceiro edifício construído, o bombeiro aposentado Íbis Luiz da Silva, de 65 anos, o risco de um botijão explodir é 50% maior do que o risco do gás encanado”, explica o síndico. Para a síndica do primeiro prédio, Maria da Conceição, de 52 anos, o gás natural é uma “bomba atômica para o “Balança”. “O gás foi muito mal instalado e não temos dinheiro para fazer as adaptações necessárias. A nossa sorte é que a vizinhança é muito antiga e solidária. Quando falta gás na casa de um, é só bater na porta do vizinho para preparar uma boa comida”, brinca, dizendo que mesmo com todos os problemas é apaixonada pelo local.
A polêmica do nome
De acordo com moradores mais antigos, o conjunto de edifícios conhecido como “Balança mas não cai” teria cedido três milímetros um ano após a sua construção, em 1945, dando origem ao nome. Mas a pesquisadora e professora Andréa Borde, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, explica o verdadeiro motivo.
“A popularização do nome se deu por dois motivos. O principal foi o grande números de pessoas que se mudaram para lá após a demolição de mais de 500 moradias, quatro igrejas e diversas lojas para a construção da Avenida Presidente Vargas. Eram pessoas de todos os tipos que não queriam sair do Centro. O local se tornou uma Torre de Babel”, explica a pesquisadora.
Ela lembra ainda do programa de rádio que levava o nome “Balança mas não cai”. “O programa também colaborou para a popularização do complexo de edifícios localizado no número 2007 da avenida”, conta. O diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, Gustavo Rocha acrescenta que não existe uma falha na estrutura dos prédios que justifique a crença popular. Para o morador Carlos Alberto Almeida existe sim o declínio. “Olhando de cima para baixo, até o 12º andar é possível ver as quinas das janelas. Do 11º para baixo, já não dá mais para ver por causa da inclinação”, acredita.
A desvalorização
Para a professora da UFRJ, no início da construção, o prédio de 22 andares era valorizado e atraiu toda a população expulsa pela demolição. “A desvalorização veio pelo grande número de pessoas marginalizadas que passaram a habitar o local. Cada apartamento abrigava mais de dez pessoas", explica.
Ela acrescenta que a falta de conservação e má administração também contribuíram para a desvalorização e conta que, atualmente, a boa administração voltou a valorizar o local. "A média do valor atual dos apartamentos é de R$ 70 mil", revela.
Para os moradores, o prédio ainda mantém a má fama, mas deixou de ser reduto de “cafetinas, malandros e jogatinas”. A renda mensal dos moradores fica em torno de R$ 700, revela Andréa Borde.
Público variado
“A última cafetina, conhecida como Zezé, morreu há três anos”, conta Augusto Antônio dos Santos, de 65 anos, que mora no “Balança” há 31. Augusto lembra ainda que muitas pessoas já se jogaram do prédio.
“Tinham muitos drogados por aqui. Ainda convivemos com o público LGBT, mas são todos educados. Não existe mais a depravação do passado”, detalha.
Carlos Alberto mora há 35 anos no prédio e lembra da época da construção. “Todo mundo queria morar aqui. O Rio era capital e o Centro o local mais valorizado da cidade. Hoje sobrou apenas a má fama, mas ainda somos privilegiados. Temos metrô, trem, ônibus para todos os cantos da cidade, o Saara, além do carnaval passando na porta”, diz Carlos Alberto, que considera o “Balança” o “coração do Rio”. Em abril de 2008, o complexo precisou passar por reformas, após um reboco ter se soltado e atingido um carro.
Avenida tem 52 metros de largura
De acordo com dados da Secretaria municipal da Transporte, por dia, passam 399.815 veículos pela Avenida Presidente Vargas. A via possuí quatro pistas com quatro faixas na central e quatro na lateral. Ainda segundo a Secretaria, cada pista tem uma largura média de 13 metros, o que totaliza 52 metros nas quatro pistas. São mais de dois quilômetros de extensão. De acordo com a pesquisadora Andréa Borde, a via foi aberta em duas etapas. As obras começaram em 1940. “O primeiro trecho foi da Perimetral até a Central. O segundo foi aberto dali até a Francisco Bicalho”, detalha.
Getúlio Vargas queria desafogar Centro
De acordo com a professora da URFJ, Andréa Borde, a avenida foi aberta pelo presidente Getúlio Vargas com a justificativa de incentivar a ida da população para a Zona Oeste e Baixada Fluminense. “A nova via possibilitaria o deslocamento da população com maior facilidade. A ideia era desafogar o Centro do Rio e transferir a população para áreas ainda não densamente ocupadas”, detalha. Ela acrescenta que, na verdade, Getúlio queria abrir uma avenida grandiosa que o glorificasse.
Imagens mostram homem que pulou em fosso da linha do metrô de SP
Pessoa estava aparentemente bêbada. Incidente ocorreu no Metrô Santa Cecília, região central.
Um homem foi flagrado por uma câmera de celular tentando sair do fosso onde passa as linhas dos trens do metrô de São Paulo. A pessoa havia pulado dentro do fosso da estação do Metrô Santa Cecília, na região central da capital.
O homem estava aparentemente bêbado andando pela linha do trem. Ele atravessou de uma plataforma a outra pelo fosso. Quando chegou do outro lado, não conseguiu subir.
Foi preciso contar com a ajuda de outro passageiro para sair do buraco. Quando saiu, foi retirado por uma funcionária do metrô de perto da linha do trem. De acordo com agentes do metrô, ele correu risco de morrer e causar acidentes. Num caso como esse, se fosse necessário, os funcionários poderiam desligar a energia e parar o trem.
Mas cada vez que isso acontece, 2 mil pessoas ficam sem transporte por causa dos atrasos.
É proibido entrar no metrô com bebida alcoólica. Em casos de embriaguez, o passageiro pode ser retirado, levado para atendimento ou até ser preso.
Muçulmana que usou calças escapa de receber 40 chicotadas no Sudão
Jornalista Lubna Ahmed al-Hussein foi multada no equivalente a R$ 385.
Ela foi condenada por 'indecência', de acordo com a lei islâmica.
A jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein foi condenada nesta segunda-feira (7) a pagar uma multa equivalente a US$ 209 (cerca de R$ 385) pelo fato de ter usado calças em público.Ela estava arriscada a ser punida com 40 chicotadas, mas escapou segundo testemunhas presentes ao julgamento.
A condenação, baseada na lei islâmica vigente no país africano, foi por "indecência". O caso levantou polêmica mundial em julho, quando Lubna e outras mulheres foram presas em um restaurante da capital sudanesa, Cartum. Algumas delas admitiram imediatamente sua culpa é foram chicoteadas no próprio local, mas outras, inclusive Lubna, preferiram encarar o tribunal.
Mulher de italiano preso nega ter deixado a filha sozinha na piscina
Estrangeiro é suspeito de ter abusado sexualmente da filha em Fortaleza.
Preso desde terça-feira, ele teve habeas corpus negado.
A mulher do italiano preso por beijar a filha de 8 anos na boca em Fortaleza desmente testemunhas e diz que esteve o tempo todo na área da piscina, perto do marido e da filha. O casal que fez a denúncia, no entanto, afirma que ela não estava no local e que o italiano passou quase toda a tarde sozinho com a menina. Funcionários da barraca vão prestar depoimento nesta terça (8).
Preso desde a última terça-feira (1º), acusado de ter abusado sexualmente da própria filha, ele teve um habeas corpus negado no sábado (5) pelo Tribunal de Justiça do Ceará. O italiano não se manifestou e disse que só falaria em juízo. Os advogados do acusado devem entrar com novo pedido de habeas corpus ainda nesta semana.
O cenário da polêmica foi uma barraca na Praia do Futuro, em Fortaleza. O italiano estava na piscina com a filha. Um casal que não quer ser identificado acusa: "Para mim, quando eu vi pela primeira vez, pensei que fosse um casal namorando na piscina. Só que a menina subiu e eu vi que era uma criança. Depois ficaram falando muito próximos um do outro, foi quando ele a beijou duas vezes na boca".
“Não se tratava de uma relação pai e filha, era claramente uma situação em que um homem mais velho acariciava uma garota de menos de 10 anos de idade, com carícias muito, de certa forma, muito quentes, né?”, completa outra testemunha.
O casal chamou a polícia e alertou os seguranças do lugar. Uma imagem do circuito interno mostra o acusado com a menina, enrolado em uma toalha.
A mãe dela, uma brasileira de 38 anos, que vive há 16 na Itália, contra outra história: “São selinhos, não são beijos de língua, não é isso. São selinhos. Ela é muito apegada ao pai. Eu também faço com ela. Não aconteceu nada naquele dia. Ninguém veio falar conosco, ninguém disse nada enquanto estávamos dentro da piscina. Não percebemos olhares estranhos”.
Consciência tranquila
O delegado Barbosa Filho, que fez o flagrante, diz que agiu conforme a nova legislação penal, publicada no mês passado. "As testemunhas foram concisas, contundentes em dizer que ele estava praticando ato libidinoso com a filha dentro da piscina e beijou a menina por duas vezes e acariciou as partes íntimas da mesma. O depoimento do casal fez com que eu lavrasse o devido flagrante. Minha consciência está tranquila no caso", explica o delegado Barbosa Filho.
Segundo Flávio Jacinto, que representa o estrangeiro, o desembargador responsável pela decisão quer esperar a juíza da 12ª Vara Criminal da capital se posicionar sobre o caso.
"Ele [desembargador] disse que só vai decidir se aprova ou não o pedido de habeas corpus quando o juizado criminal se pronunciar sobre o caso. O fato é que o italiano vai ficar preso até terça-feira (8), quando termina o recesso do judiciário por causa do feriado da Independência. O mesmo pedido de habeas corpus será analisado novamente", explicou o advogado.
Muçulmana que usou calças escapa de receber 40 chicotadas no Sudão
Jornalista Lubna Ahmed al-Hussein foi multada no equivalente a R$ 385.
Ela foi condenada por 'indecência', de acordo com a lei islâmica.
A jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein foi condenada nesta segunda-feira (7) a pagar uma multa equivalente a US$ 209 (cerca de R$ 385) pelo fato de ter usado calças em público.Ela estava arriscada a ser punida com 40 chicotadas, mas escapou segundo testemunhas presentes ao julgamento.
A condenação, baseada na lei islâmica vigente no país africano, foi por "indecência". O caso levantou polêmica mundial em julho, quando Lubna e outras mulheres foram presas em um restaurante da capital sudanesa, Cartum. Algumas delas admitiram imediatamente sua culpa é foram chicoteadas no próprio local, mas outras, inclusive Lubna, preferiram encarar o tribunal.
Muçulmana que usou calças escapa de receber 40 chicotadas no Sudão
Jornalista Lubna Ahmed al-Hussein foi multada no equivalente a R$ 385. Ela foi condenada por 'indecência', de acordo com a lei islâmica.
A jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein foi condenada nesta segunda-feira (7) a pagar uma multa equivalente a US$ 209 (cerca de R$ 385) pelo fato de ter usado calças em público.Ela estava arriscada a ser punida com 40 chicotadas, mas escapou segundo testemunhas presentes ao julgamento.
A condenação, baseada na lei islâmica vigente no país africano, foi por "indecência". O caso levantou polêmica mundial em julho, quando Lubna e outras mulheres foram presas em um restaurante da capital sudanesa, Cartum. Algumas delas admitiram imediatamente sua culpa é foram chicoteadas no próprio local, mas outras, inclusive Lubna, preferiram encarar o tribunal.
Mulher de italiano preso nega ter deixado a filha sozinha na piscina
Estrangeiro é suspeito de ter abusado sexualmente da filha em Fortaleza. Preso desde terça-feira, ele teve habeas corpus negado.
A mulher do italiano preso por beijar a filha de 8 anos na boca em Fortaleza desmente testemunhas e diz que esteve o tempo todo na área da piscina, perto do marido e da filha. O casal que fez a denúncia, no entanto, afirma que ela não estava no local e que o italiano passou quase toda a tarde sozinho com a menina. Funcionários da barraca vão prestar depoimento nesta terça (8).
Preso desde a última terça-feira (1º), acusado de ter abusado sexualmente da própria filha, ele teve um habeas corpus negado no sábado (5) pelo Tribunal de Justiça do Ceará. O italiano não se manifestou e disse que só falaria em juízo. Os advogados do acusado devem entrar com novo pedido de habeas corpus ainda nesta semana. O cenário da polêmica foi uma barraca na Praia do Futuro, em Fortaleza. O italiano estava na piscina com a filha. Um casal que não quer ser identificado acusa: "Para mim, quando eu vi pela primeira vez, pensei que fosse um casal namorando na piscina. Só que a menina subiu e eu vi que era uma criança. Depois ficaram falando muito próximos um do outro, foi quando ele a beijou duas vezes na boca".
“Não se tratava de uma relação pai e filha, era claramente uma situação em que um homem mais velho acariciava uma garota de menos de 10 anos de idade, com carícias muito, de certa forma, muito quentes, né?”, completa outra testemunha. O casal chamou a polícia e alertou os seguranças do lugar. Uma imagem do circuito interno mostra o acusado com a menina, enrolado em uma toalha.
A mãe dela, uma brasileira de 38 anos, que vive há 16 na Itália, contra outra história: “São selinhos, não são beijos de língua, não é isso. São selinhos. Ela é muito apegada ao pai. Eu também faço com ela. Não aconteceu nada naquele dia. Ninguém veio falar conosco, ninguém disse nada enquanto estávamos dentro da piscina. Não percebemos olhares estranhos”.
Consciência tranquila
O delegado Barbosa Filho, que fez o flagrante, diz que agiu conforme a nova legislação penal, publicada no mês passado. "As testemunhas foram concisas, contundentes em dizer que ele estava praticando ato libidinoso com a filha dentro da piscina e beijou a menina por duas vezes e acariciou as partes íntimas da mesma. O depoimento do casal fez com que eu lavrasse o devido flagrante. Minha consciência está tranquila no caso", explica o delegado Barbosa Filho. Segundo Flávio Jacinto, que representa o estrangeiro, o desembargador responsável pela decisão quer esperar a juíza da 12ª Vara Criminal da capital se posicionar sobre o caso.
"Ele [desembargador] disse que só vai decidir se aprova ou não o pedido de habeas corpus quando o juizado criminal se pronunciar sobre o caso. O fato é que o italiano vai ficar preso até terça-feira (8), quando termina o recesso do judiciário por causa do feriado da Independência. O mesmo pedido de habeas corpus será analisado novamente", explicou o advogado.
Mãe de brasileira detida na Itália diz acreditar na inocência da filha
Simone Moreira, de 23 anos, é suspeita de ter matado a filha, Giuliana. Garota foi encontrada em rio; polícia desconfiou da mãe no depoimento.
A brasileira Simone Moreira, de 23 anos,foi detida sob suspeita de ter matado a filha de dois anos na cidade de Oderzo, norte da Itália. A menina Giuliana Favaro foi encontrada em um rio na quarta-feira (2), ainda com vida, mas não resistiu. Em entrevista ao “Fantástico”, a mãe de Simone disse acreditar na inocência da filha.
Márcia Moreira, que mora no Rio de Janeiro, disse que sua filha sempre foi carinhosa com Giuliana. “Pode ter sido um descuido, uma fatalidade. Foi muito triste a perda da minha neta, estou sentindo muito. Mas ela pegar a filha e jogar dentro do rio, jamais ela faria isso”, disse a avó.
Ela contou ainda que Simone estava deprimida com o fim do casamento e que que a guarda de Giuliana era do ex-marido de Simone. Segundo Márcia, a mãe visitava a filha com freqüência. Simone conheceu o italiano Michele Favaro em Copacabana, quando ela tinha 19 anos e ele, 40. Três meses depois, os dois foram morar em Oderzo.
Márcia contou que a filha telefonou do hospital na madrugada de quinta (3) para falar sobre o acidente e que estava inconsolável. À polícia, Simone disse que se distraiu quando passeava com Giuliana, e a menina desapareceu. Giuliana foi retirada do rio ainda com vida, mas morreu 24 horas depois, com hipotermia, porque teria ficado mais de uma hora na água gelada.
Também ao ‘Fantástico’, por telefone, a madrinha de Giuliana falou de Treviso, onde mora. Ela disse não acreditar que Simone tenha jogado a filha no rio e afirmou que a menina era muito agitada. “Não era uma daquelas crianças que ficam paradas em um lugar. Era uma menina que corria, era muito ativa. Pode ser que ela correu, não viu no escuro, caiu e aconteceu essa desgraça.”
Segundo a imprensa italiana, os policiais desconfiaram da versão de Simone durante o depoimento. O procurador de Treviso declarou a jornais que as grades que ficam às margens do rio são muito estreitas e que a menina não poderia ter passado por elas. Ainda segundo a imprensa italiana, a menina não tinha machucados pelo corpo.
Robson Caetano é solto após ser indiciado por lesão corporal
Ex-atleta foi acusado pela mulher de agressão.
Robson Caetano pagou fiança e foi solto.
O ex-atleta Robson Caetano, indiciado neste domingo (6) sob a acusação de crime de lesão corporal contra a mulher, foi solto no final da noite.
Robson Caetano, ex-atleta e comentarista de atletismo da TV Globo, agrediu a mulher com quem vive há dois anos e oito meses, infringindo a Lei Maria da Penha, de 2006, que criou mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Ao depor nesta tarde, Robson confirmou a agressão, segundo o delegado Carlos Augusto Nogueira, da 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca), Zona Oeste do Rio.
“O exame de corpo de delito foi afirmativo no sentido de que há escoriações. E ele também confessa os fatos, diz que perdeu a cabeça, diz que o fez porque ela usou palavras injuriosas no momento de discussão do casal, o que não justifica”, contou o delegado. Robson pagou fiança de R$ 700 e foi liberado.
Xixi na camisa
O delegado disse que que a discussão começou por volta de 13h, quando o cachorro do casal fez xixi em uma camisa de Robson. Em seguida os dois trocaram acusações sobre desconfianças, traições e ciúmes.
A briga do casal ocorreu em casa onde Robson, de 45 anos, teria dado um tapa na mulher, Natália Pinto da Costa, de 38 anos. Segundo o delegado, a mulher se trancou no quarto, mas Robson Caetano conseguiu arrombar a porta do cômodo e a puxou pelo braço dizendo: "Vamos para a delegacia. Não é isso que você quer?".
Ao sair do apartamento, ainda no corredor do prédio, o ex-atleta contou que voltou em casa porque tinha esquecido a chave do carro. Natália então saiu correndo, batendo na porta dos vizinhos em busca de ajuda e conseguiu ligar para um amigo, do seu celular.
Nogueira disse que a mulher teria dito no telefone: "Chama a polícia porque o Robson está me batendo de novo".
De acordo com o delegado, Robson conseguiu alcançar a mulher na portaria do edifício onde mora o casal, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Ela a agarrou pelo braço e a jogou com força dentro do carro, com a intenção de ir até a delegacia. No meio do caminho, ele, que também tinha pegado a chave do carro da mulher no apartamento, jogou-a pela janela do seu Audi.
PM encontrou casal na Praia da Reserva
Segundo contou ao delegado, no meio do caminho, ele se arrependeu da agressão e estava voltando para casa, quando parou o carro para procurar a chave do carro da mulher. Neste momento, de acordo com o relato de Nogueira, os policiais militares encontraram os dois, nas proximidades da Praia da Reserva. Robson estava do lado de fora do Audi, enquanto Natália estava no carro chorando. Os policiais chegaram com o casal à delegacia por volta das 16h.
Segundo Natália, esta seria a quarta agressão de Robson. O ex-atleta negou as outras três supostas agressões. Ela fez exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). O delegado informou que Natália tinha escoriações nos braços e no rosto.
Nogueira confirmou que Robson já teve uma outra passagem pela polícia, em 1989, por agressão também cometida dentro de casa.
Robson Caetano é solto após ser indiciado por lesão corporal
Ex-atleta foi acusado pela mulher de agressão. Robson Caetano pagou fiança e foi solto.
O ex-atleta Robson Caetano, indiciado neste domingo (6) sob a acusação de crime de lesão corporal contra a mulher, foi solto no final da noite.
Robson Caetano, ex-atleta e comentarista de atletismo da TV Globo, agrediu a mulher com quem vive há dois anos e oito meses, infringindo a Lei Maria da Penha, de 2006, que criou mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Ao depor nesta tarde, Robson confirmou a agressão, segundo o delegado Carlos Augusto Nogueira, da 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca), Zona Oeste do Rio.
“O exame de corpo de delito foi afirmativo no sentido de que há escoriações. E ele também confessa os fatos, diz que perdeu a cabeça, diz que o fez porque ela usou palavras injuriosas no momento de discussão do casal, o que não justifica”, contou o delegado. Robson pagou fiança de R$ 700 e foi liberado.
Xixi na camisa
O delegado disse que que a discussão começou por volta de 13h, quando o cachorro do casal fez xixi em uma camisa de Robson. Em seguida os dois trocaram acusações sobre desconfianças, traições e ciúmes.
A briga do casal ocorreu em casa onde Robson, de 45 anos, teria dado um tapa na mulher, Natália Pinto da Costa, de 38 anos. Segundo o delegado, a mulher se trancou no quarto, mas Robson Caetano conseguiu arrombar a porta do cômodo e a puxou pelo braço dizendo: "Vamos para a delegacia. Não é isso que você quer?".
Ao sair do apartamento, ainda no corredor do prédio, o ex-atleta contou que voltou em casa porque tinha esquecido a chave do carro. Natália então saiu correndo, batendo na porta dos vizinhos em busca de ajuda e conseguiu ligar para um amigo, do seu celular.
Nogueira disse que a mulher teria dito no telefone: "Chama a polícia porque o Robson está me batendo de novo".
De acordo com o delegado, Robson conseguiu alcançar a mulher na portaria do edifício onde mora o casal, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio. Ela a agarrou pelo braço e a jogou com força dentro do carro, com a intenção de ir até a delegacia. No meio do caminho, ele, que também tinha pegado a chave do carro da mulher no apartamento, jogou-a pela janela do seu Audi.
PM encontrou casal na Praia da Reserva
Segundo contou ao delegado, no meio do caminho, ele se arrependeu da agressão e estava voltando para casa, quando parou o carro para procurar a chave do carro da mulher. Neste momento, de acordo com o relato de Nogueira, os policiais militares encontraram os dois, nas proximidades da Praia da Reserva. Robson estava do lado de fora do Audi, enquanto Natália estava no carro chorando. Os policiais chegaram com o casal à delegacia por volta das 16h.
Segundo Natália, esta seria a quarta agressão de Robson. O ex-atleta negou as outras três supostas agressões. Ela fez exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). O delegado informou que Natália tinha escoriações nos braços e no rosto.
Nogueira confirmou que Robson já teve uma outra passagem pela polícia, em 1989, por agressão também cometida dentro de casa.
Brasileira será nova inquilina da mansão onde vivia Michael Jackson
Ira Barbieri e o marido vão alugar casa avaliada em US$ 25 milhões. Local deve virar escritório para o marido, um estilista francês.
Em breve, a mansão onde vivia Michael Jackson, avaliada em US$ 25 milhões, vai ter novos inquilinos. A propriedade que ocupa um quarteirão inteiro em Beverly Hills, onde o rei do pop passou os últimos dias de sua vida, será ocupada pela modelo brasileira Ira Barbieri e seu marido, o estilista francês Christian Audigier.
Michael Jackson foi enterrado às 21h43 da última quinta-feira (3), horário da Califórnia, e Ira estava entre os cerca de 200 convidados da cerimônia. "Fiquei sentada a quatro cadeiras atrás da Elizabeth Taylor", disse. Ela viu a atriz chorando e também chorou, durante o depoimento de um sobrinho de Michael Jackson. Mas percebeu que, depois de 70 dias, já não havia tanta comoção.
As chaves do número 100 da rua Carolwood devem ser entregues no mês que vem ao casal. Ira visitou a casa pela primeira vez em março deste ano. Foi com o marido, a convite do próprio Michael Jackson. "A gente chegou e tinha árvore de Natal ainda. Ninguém tinha tocado nada, ele veio nos receber, chamou as crianças para ver presentes e agradecer." Christian Audigier andava muito próximo do artista. Preparava a coleção que provavelmente seria vendida na turnê que o Rei do Pop faria pela Inglaterra. No dia da visita, enquanto Michael e o marido conversavam, Ira passou a maior parte do tempo com as crianças. "Prince me falou que estava parecendo chinês e que viajavam o mundo inteiro."
A mansão pertence a um executivo que trabalha com o marido de Ira e vai ser alugada para o casal. Tem sete quartos, duas salas. Sem falar na sala de cinema que fica no subsolo. Em qualquer outra situação, seria certamente um sonho morar por aqui.
"Acho que vai ser muito forte a sensação de entrar aí depois de tudo o que aconteceu, as pessoas entrando e saindo, família, vai ser uma coisa meio forte. É meio estranho, triste ao mesmo tempo, meio chocante", disse. Talvez, por isso, a casa seja transformada em escritório para o marido estilista. E, se a família Jackson permitir, o lugar onde Michael Jackson viveu os últimos momentos de sua vida seria aberto ao público, pelo menos uma vez. É possível que um dia a gente veja as pessoas vindo visitar a casa onde Michael Jackson morou e morreu?”, pergunta o repórter. “Acho que sim, acho que sim, acho que pelo menos uma vez o Chris vai querer abrir a casa e mostrar ao público”, disse Ira.
Perguntas
Mesmo após o enterro de Michael Jackson, Tablóides do mundo todo tentam desvendar quem são os pais biológicos de Prince Michael, Paris e Prince Michael II. De plantão na porta da casa, se atirando na frente do carro, Rick Mendoza ficou conhecido em Hollywood como o paparazzo número um de Michael Jackson. Nos calcanhares do ídolo 2.920 dias, desenvolveu uma espécie de amizade platônica pelo Rei do Pop No dia do enterro, Rick ficou com os olhos cheios de lágrimas. Foi só lembrar do momento em que Michael Jackson abriu o vidro do carro para segurar sua mão. "Segurar a mão dele, perguntar como ele estava, foi um toque forte, um toque de vida. Pude sentir que ele era um amigo e queria ser um amigo do mundo", disse o paparazzi. Nesses oito anos, o privilegiado paparazzo aprendeu muito sobre Michael Jackson. Só não sabe explicar uma coisa: quem são os pais biológicos de Prince Michael, Paris e Prince Michael II. "Perguntei a todas as pessoas próximas a Michael", diz Rick. A mãe dos mais velhos, a enfermeira Debbie Rowe, deu entrevistas afirmando que Michael não era o pai das crianças. E tablóides do mundo inteiro tentam até hoje desvendar o mistério. Um deles chegou a publicar uma foto de Paris ao lado da filha do ator Mark Lester. Parecidas? Outras publicações acharam semelhanças do filho mais novo, a quem o pai chamava de Blanket, com o ator Macaulay Culkin. "Eu vejo algumas semelhanças. Eu vejo olhos de McCaulay em um dos filhos", diz o paparazzo. McCaulay Culkin era um grande amigo de Michael e foi um dos primeiros a chegar na para a cerimônia do adeus.
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