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Candidata do ‘Miss Orkut’ faz campanha para ‘rival’ no concurso de beleza

Décima na primeira fase, a potiguar Cristina Araújo torce por conterrânea. Até 4 de setembro, G1 mostra diariamente perfil das finalistas do concurso.

Viciada em concursos, a potiguar Cristina Araújo, de 20 anos, não pensou duas vezes quando soube do ‘Miss Orkut’. Mas, ao contrário da maioria das candidatas, ela não pensava em vencer – apenas estar entre as dez finalistas. E conseguiu: Cristina obteve 3.875 votos na primeira fase do 'Garota Social', que lhe rendeu passagem para a final do concurso, na décima colocação.
Mas a passagem que ela queria, de verdade, era outra. Ao ficar entre as dez finalistas, a estudante de turismo ganhou o direito de viajar para São Paulo, para participar de uma sessão de fotos com as demais concorrentes.
“Lutei muito para chegar entre as dez. Cheguei a ficar 18 horas no computador fazendo campanha. Queria viajar para São Paulo e fazer o book. Esse era meu objetivo”, contou Cris aoG1, acrescentando que já conquistou vários prêmios em outros concursos culturais dos quais participou, como viagens para Costa do Sauípe (BA) e Recife (PE), relógios, roupas e diversos outros brindes. Agora, com seu objetivo alcançado, Cristina surpreende ao fazer campanha para uma de suas ‘rivais’, sua colega de faculdade Fernanda Diniz, 23, que ficou em terceiro lugar na fase classificatória. “Ela tem tudo para ganhar o ‘Garota Social’. Sou superfã dela. A Fernanda é supershow”, admite Cristina, que nasceu no município potiguar de Santa Cruz, mas desde os dois anos mora em Natal.

“Sou bem realista. Para ser modelo, só se for fotográfico”, disse Cristina, ao se considerar fora dos padrões de beleza do mercado. “Mas me amo do jeitinho que eu sou”, completou.

O que há de melhor e de pior no Orkut

Melhor do Orkut: "Fazer novas amizades, conhecer pessoas de vários lugares diferentes"

Pior do Orkut: "O pior é ter que lidar com a maldade das pessoas e usuários mal-intencionados que usam suas fotos para montar um perfil 'fake'".

Diferencial: “Com certeza a minha simpatia. A beleza está nos olhos de quem vê. Mas acredito que tenho encarado o concurso com criatividade e honestidade. Por isso, estou preparada para críticas e elogios”, dispara Cris.

Perfil da finalista

Nome: Cristina Araújo Silva Data de nascimento: 14/11/1988 Local de nascimento: Santa Cruz (RN) Idade: 20 anos Signo: Escorpião Altura: 1,55 metro Peso: "passo"

Colocação na 1ª fase do concurso: 10ª Sobre mim: "Sou alto astral, adoro fazer meus amigos sorrirem. Gosto de conhecer outras culturas e estou sempre ligadinha na internet fazendo novas amizades". Interesses: "Viagens e novas amizades".

Qualidades: "Sou criativa, engraçada, espontânea e sincera". Fraquezas: "Preguiça e ansiedade". O que faço para melhorar o mundo: "Reduzo o tempo no banho".

O concurso

O concurso de beleza Garota Social vai eleger no dia 5 de setembro a mulher brasileira mais bonita do Orkut, do Google. A iniciativa, que não tem qualquer relação com a empresa de buscas, vai dar R$ 3,6 mil em prêmios (R$ 600 para a terceira colocada, R$1 mil para a segunda e R$ 2 mil para a primeira, que também leva um contrato com uma agência de modelos). Os próprios internautas elegeram as finalistas e vão escolher as vencedoras. Para isso, os interessados devem baixar o aplicativo oferecido no site oficial do concurso e escolher sua candidata favorita.

Rio disputa título de melhor destino gay do mundo

Governo e prefeitura dão apoio e criam logo especial para a campanha. Concorrentes são Buenos Aires, Barcelona, Londres, Montreal e Sidney.

O governo e a prefeitura do Rio promovem uma campanha para que a cidade seja escolhida como o melhor destino gay do mundo. O logo da campanha 'Rio, melhor destino gay' será incluído nesta sexta-feira (28) nos sites oficiais do estado e do município.

Depois de entrar para a lista de cidade com uma das sete maravilhas do mundo moderno, a cidade disputa agora o TripOut Gay Travel 2009 com Buenos Aires, Barcelona, Sidney, Montreal e Londres.

O prêmio, promovido pelo canal gay Logo, conta ainda com as categorias, também gays, de melhor festa, evento anual, bar, cadeia de hotéis, operadora de turismo, hotel ou resort de luxo e companhia aérea.

“Ganhar esse título vai ajudar o Rio a captar mais eventos internacionais, além de gerar estímulos em outros municípios para que construam políticas públicas específicas para o turismo segmentado”, disse Claudio Nascimento, superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.

Rio sem Homofobia

Para Nascimento, o programa Rio Sem Homofobia tem ajudado a cidade avançar na causa gay, com “a capacitação de gestores e trabalhadores na área da hotelaria para que saibam lidar com a questão da diversidade”.

A partir de setembro, a Secretaria inaugura um serviço gratuito de atendimento por telefone que vai oferecer informações, atendimento e dicas de programação cultural para o público LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros).O vencedor será anunciado no dia 2 de novembro, durante a CMI 10ª Conferência de Turismo. A votação pode ser feita pelo site www.tripoutgaytravel.com/awards.

Entenda como funciona o pagamento de royalties do petróleo no Brasil

Regras para remuneração do óleo do pré-sal estão sendo discutidas. Novo marco regulatório será apresentado pelo governo na segunda (31).

Os royalties do petróleo, que são o percentual calculado sobre a produção que as companhias que exploram o óleo pagam à União, estados e municípios, são definidos pela atual legislação do petróleo como forma de compensar o uso de um recurso natural que é caro, escasso e não-renovável. A atual forma de compensação do poder público está em vigor desde 1998.

Pela lei vigente, os royalties são pagos em todos os campos de petróleo, com alíquotas que variam de 5% a 10%, dependendo da dificuldade enfrentada pela empresa que explora determinada área. Além dos royalties, existe também uma compensação chamada "participação especial", paga em áreas com alto potencial de produção e rentabilidade.

As regras para a remuneração estão em discussão à medida que se aproxima a data de divulgação do marco regulatório do pré-sal, na próxima segunda-feira (31). Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, estado que concentra boa parte dos royalties do petróleo no país, reúne-se com o presidente Lula neste fim de semana para tentar evitar perda de arrecadação.

O governo federal já sinalizou que, como a questão dos royalties pode causar desgaste político, é possível que, ao menos temporariamente, as regras atuais sejam mantidas para os poços ainda não licitados do pré-sal. Os debates sobre o tema devem se estender ao longo do fim de semana, em Brasília.

Entenda os principais pontos:

O que são royalties? Segundo definição da Agência Nacional do Petróleo (ANP) os royalties do petróleo são uma compensação financeira devida ao Estado pelas empresas que exploram e produzem petróleo e gás natural. Eles foram criados como uma forma de remunerar a sociedade pela exploração desses recursos, que são escassos e não-renováveis.

Qual é o valor dos royalties atualmente? Os royalties correspondem a até 10% do valor da produção de petróleo e de gás natural, podendo, em casos excepcionais (dependendo da dificuldade geológica para exploração, por exemplo), ser reduzidos até um mínimo de 5%.

Como é feito o pagamento? Mensalmente. Os pagamentos são efetuados para a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), até o último dia do mês seguinte àquele em que ocorreu a produção. A STN repassa os royalties aos beneficiários, com base em cálculos efetuados pela ANP.

Como é definido o percentual cobrado em royalties? Para o cálculo dos royalties, cada campo de petróleo e gás natural é tratado como uma unidade de negócio separada. Cada campo tem uma alíquota de royalties a receber, conforme os "desafios" de produção oferecidos por cada área. Embora o preço internacional do petróleo seja referência, o preço do petróleo de cada campo também é definido individualmente, conforme as especificidades do produto.

Para onde vai o dinheiro dos royalties? Os royalties, recolhidos pelas empresas à Secretaria do Tesouro Nacional, são posteriormente creditados nas contas correntes que os estados e municípios beneficiários mantêm no Banco do Brasil. Outros órgãos beneficiados pelos valores, como a Marinha e o Ministério da Ciência e Tecnologia, recebem o dinheiro diretamente da Secretaria do Tesouro Nacional.

Como são definidos os estados e municípios que recebem royalties?

Os estados em que ficam os campos de petróleo (no caso de exploração em terra) ou que estão localizados em frente à área marítima onde a exploração está sendo feita são beneficiados pelos royalties. No caso dos municípios, são beneficiados aqueles direta ou indiretamente afetados pela atividade de produção do petróleo e também os localizados a um determinado distância do local onde o petróleo é extraído. Essa área é determinado por uma metodologia específica, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

No caso de petróleo extraído no mar, para campos de petróleo com alíquota superior a 5%, que representa a maioria dos casos, segundo a ANP, a divisão é a seguinte: 25% para o Ministério da Ciência e Tecnologia; 25,5% para os estados localizados de frente para a área para onde estão os poços; 25,5% para os municípios que ficam próximos da área onde estão os poços; 15% para o Comando da Marinha; 7,5% para o Fundo Especial (estados e municípios); e 7,5% para municípos afetados por operações ou instalações de embarque e desembarque de óleo.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

O que é participação especial? Quando o volume de óleo em um campo é muito grande ou tem perspectivas de grande rentabilidade, cobra-se a participação especial em vez do royalty. Ao invés de serem cobradas sobre o valor da produção, como os royalties, as participações especiais são cobradas sobre o lucro líquido que a empresa petrolífera tem na produção trimestral em determinado campo.

Quem recebe este dinheiro? Quarenta por cento dos recursos da participação especial são transferidos ao Ministério de Minas e Energia. Do total recebido pelo ministério, 70% são destinados ao financiamento de estudos e serviços de geologia e geofísica para a prospecção de combustíveis fósseis; 15% vão para o custeio dos estudos de planejamento da expansão do sistema energético; e 15% de outras pesquisas geológicas no território nacional.

Dos recursos restantes, 10% são destinados ao Ministério do Meio Ambiente; 40% aos ficam com os estados produtores ou próximos à plataforma continental onde a produção ocorrer; e 10% aos municípios produtores ou localizados nas áreas próximas à área de produção de petróleo.

Inscrições para vestibular 2010 da Fuvest serão feitas apenas pela internet

Site entrou no ar no início da manhã desta sexta-feira (28). Inscrições custam R$ 100 e podem ser feitas até o dia 11 de setembro.

As inscrições para o vestibular 2010 da Fuvest já podem ser feitas nesta sexta-feira (28) no site www.fuvest.com.br, criado exclusivamente para o cadastro dos vestibulandos, e que entrou no ar no início desta manhã.Pela primeira vez na história do vestibular da fundação, as inscrições serão feitas apenas pela internet.

Os interessados em participar do processo seletivo podem se inscrever até o dia 11 de setembro. A taxa de inscrição custa R$ 100 e pode ser paga até o dia 14 de setembro. O vestibular da Fuvest vai selecionar alunos para a Universidade de São Paulo (USP), com 10.607 vagas; Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 100 vagas; e Academia de Polícia Militar do Barro Branco (APMBB), 90 vagas.

No ano passado, 138.242 candidatos concorreram para as vagas das três instituições.

Calendário

Desde o dia 3 de agosto, o manual do candidato está disponível para consulta no site da Fuvest .

Os locais de prova da primeira fase serão divulgados no dia 16 de novembro. O exame acontecerá no dia 22 de novembro. As provas da segunda fase serão realizadas de 3 a 5 de janeiro. No próximo vestibular, o processo seletivo terá um novo formato . Com a mudança, a nota da primeira fase, com 90 questões, não será mais computada na pontuação final do vestibular. As provas da segunda fase, assim como as disciplinas específicas, foram alteradas.

Americana raptada há 18 anos reencontra a mãe

Polícia diz que Jaycee Dugard, levada quando tinha 11 anos, teve dois filhos com sequestrador.

Uma mulher que foi raptada quando tinha 11 anos, em 1991, encontrou-se com a mãe e a irmã, depois que a polícia prendeu um casal suspeito de ter mantido a jovem como refém por quase duas décadas. Jaycee Lee Dugard, de 29 anos, teria sido estuprada e tido dois filhos com Phillip Garrido durante o tempo em que esteve confinada. Segundo o jornal americano "The New York Times", sua mãe, Terry Probyn, disse que o estado da filha era bom. Não há detalhes sobre o encontro.

O padrasto de Dugard, Carl Probyn, disse que não tem dúvida de que a mulher encontrada pela polícia do estado americano da Califórnia é realmente a filha que ele viu de longe, da janela de sua casa em South Lake Tahoe, ser arrastada para dentro de um carro quando esperava um ônibus, há 18 anos.

"Ela respondeu a todas as perguntas corretamente", disse ele, de acordo com o periódico. "Por isso que teste de DNA não é necessário".

"É um milagre termos conseguido tê-la de volta", afirmou em entrevista ao jornal "Los Angeles Times". "Como você consegue recuperar 18 anos? Eu só espero que ela tenha uma vida decente daqui para a frente. A vida dela parou aos 11 anos".O padrasto e a mãe de Dugard se separaram após o sequestro da menina. Ele foi considerado um suspeito no caso.

DNA

Apesar da certeza manifestada pelo padrasto de que se trata de Dugard, a polícia diz que a identidade da mulher ainda deve ser confirmada por testes de DNA.

Phillip Garrido, de 58 anos, e sua mulher, Nancy, de 54, foram detidos na quarta-feira (26) após terem comparecido a uma delegacia na cidade de El Dorado, ao lado de duas crianças e uma mulher, por conta de uma outra investigação. Os policiais teriam desconfiado que a mulher que acompanhava o casal e usava o nome de Allissa seria Dugard.

Garrido havia recebido ordem para se reportar às autoridades depois que um policial no campus da Universidade da Califórnia, em Berkeley, descobriu que ele estava sob liberdade condicional por crimes de abuso sexual de menores. O suspeito tentava distribuir folhetos sobre religião, juntamente com duas crianças.Por causa de sua condenação como pedófilo, Garrido estava proibido de estar na presença de menores e deveria se reportar a um responsável pelo monitoramento de sua liberdade condicional.

Quintal

Segundo o delegado da polícia de El Dorado, Fred Kollar, o casal Garrido vivia com Dugard e as duas crianças em uma residência na cidade de Antioch, na Califórnia.

Kollar afirmou ainda que a polícia realizou buscas no local e encontrou um quintal escondido, com barracas, tendas e cômodos, onde Dugard e as duas filhas teriam passado a maior parte de suas vidas. "Elas nunca foram para a escola; nenhuma delas jamais visitou um médico", afirmou Kollar, segundo o New York Times. "Elas foram mantidas em total isolamento."

Além disso, a polícia encontrou ainda um carro escondido no quintal que confirma a descrição feita quando Dugard foi sequestrada. Dugard teria sido estuprada por Garrido pela primeira vez aos 14 anos. As filhas teriam 15 e 11 anos de idade, respectivamente.

Transferência de presos do sistema federal pode custar até R$ 22 mil

Operação envolve estrutura da FAB e da Polícia Federal. Gasto mínimo pode chegar a R$ 10 mil, segundo diretor do Depen.

O gasto com uma operação de deslocamento de presos que cumprem pena no sistema federal pode variar de R$ 10 mil a R$ 22 mil, segundo informações do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). A escolta envolve estrutura da Força Aérea Brasileira (FAB) e das superintendências da Polícia Federal (PF) nos estados.

Segundo Airton Aloísio Michels, diretor do Depen, o custo de remoção de um preso do sistema federal envolve valores que vão desde hora/voo, combustível de carros e de aeronaves a hora extra e alimentação dos policiais e militares envolvidos.

O caso mais recente de mobilização para transportar detentos aconteceu no fim de julho deste ano, quando três criminosos condenados foram levados do Presídio Federal de Cataduvas (PR) para o Rio de Janeiro, mas tiveram de retornar para a cidade paranaense após serem barrados pela Justiça do Rio.

“Neste caso específico, da transferência de apenados de Catanduvas para o Rio de Janeiro, o custo variou muito, pois foram várias etapas, mas calculo que tenha chegado a R$ 22 mil”, disse Michels.

Desde o início do funcionamento dos presídios federais, em 2006, mais de 610 presos cumpriram parte de suas penas em Catanduvas, Campo Grande (MS) ou Porto Velho (RO). Hoje, as três unidades abrigam 274 homens. A Polícia Federal (PF) do Paraná informou que os três presos barrados no Rio de Janeiro retornaram para Catanduvas em 29 de julho. O avião com três homens pousou no Rio de Janeiro no dia anterior, mas eles não puderam desembarcar. “Neste caso, não houve mal-entendido. Foram questões jurídicas que surgiram no caminho. O sistema só cumpre decisões judiciais”, disse Michels.

O traslado de volta para a cidade paranaense incluiu, por questões de logística e segurança, uma parada no Aeroporto de Presidente Prudente (SP) e depois em Foz do Iguaçu (PR). “Por isso o custo pode ter sido um pouco maior do que a média”, afirmou o diretor do Depen.

A transferência e inclusão de presos em estabelecimentos penais federais seguem o que diz a Lei 11.671/08. O período de permanência não pode passar de 360 dias, renovável pelo mesmo período, quando solicitado pela Justiça de origem do preso.

Barrados

Isaías da Costa, Ricardo Chaves e Marco Antônio Firmino cumpriam pena no Presídio de Segurança Máxima de Catanduvas, no Paraná, depois de serem acusados de comandar, de dentro da cadeia no Rio de Janeiro, ações violentas que aconteceram nas ruas da cidade carioca às vésperas do réveillon de 2006.

Naquela época, ônibus foram queimados, postos policiais, metralhados e dez pessoas morreram. Mesmo assim, a Justiça Federal no Paraná decidiu que os três deveriam ser devolvidos para presídios fluminenses.

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