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Comboio de motoristas de vans complica o trânsito no Rio

Há retenções na Avenida Brasil. PM está de prontidão.

O comboio de motoristas de vans que segue na manhã desta segunda-feira (29) para um novo protesto complica o trânsito na Avenida Brasil e em outros pontos da cidade.

Eles reclamam das novas exigências do governo para o cadastramento de transporte alternativo.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), há vários veículos concentrados no Gasômetro e na Rodovia Washington Luís.

Na Avenida Brasil, há lentidão na altura do Trevo das Margaridas até o Caju. Os veículos trafegam em baixa velocidade, o que ajuda a engarrafar ainda mais o trânsito. Também há retenções na Linha Vermelha.

Segundo o major Oderlei, que trabalha na Relações Públicas da Polícia Militar, a polícia está em alguns pontos para reprimir qualquer possível irregularidade. O Batalhão de Choque também está de prontidão se houver necessidade de intervir.

Logo cedo, a Rodovia Presidente Dutra tinha 6 km de engarrafamento. Grande parte do congestionamento era causado pela passagem de vans na rodovia.

No dia 23, os motoristas de vans se reuniram em frente ao Palácio Guanabara. Houve tumulto.

Novas exigências

O protesto na semana passada foi contra as novas exigências do governo para o cadastramento de transporte alternativo. Segundo os manifestantes, o edital de licitação reduziu o número de autorizações de 8.805 para 641. Apenas um terço da antiga frota poderá circular no estado do Rio. O contrato limita, ainda, o número de permissões a 66 motoristas da Costa Verde e da Região dos Lagos.

Dois presos

No dia 23, um confronto entre policiais e manifestantes acabou com duas pessoas presas, uma delas feridas, em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, em Laranjeiras, na Zona Sul.

Eles protestavam contra as novas exigências do governo para o cadastramento de transporte alternativo.

"Por volta das 9h, eles descumpriram as ordens dos comandantes aqui presentes e fecharam a pista (da Rua Pinheiro Machado). A polícia interveio e eles jogaram pedras, cabeça de nego (um tipo de bomba artesanal) e batatas com pregos nos policiais", disse o comandante- geral da PM Gilson Pitta. Segundo ele, 250 agentes reforçaram o polciamento no local. A polícia usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Nota do Detro

Em nota, o Detro Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) lamentou os transtornos causados pela manifestação e explicou que "para a elaboração do edital de licitação para o transporte complementar, representantes da categoria foram ouvidos e contemplados em muitas de suas solicitações".

O Detro informou, ainda, que "o processo licitatório para o transporte é previsto na Constituição e, no estado do Rio atende a uma exigência do Ministério Público. Até julho, o departamento espera concluir todos os lotes desta primeira etapa, incluindo a Região Metropolitana, lembrando que o decreto do governador Sérgio Cabral prevê a realização de novas concorrências em localidades e trajetos que apresentarem, na prática, demanda para tal".

Prefeito de cidade gaúcha decreta emergência devido à nova gripe

Aulas foram suspensas em Itaqui, a partir desta segunda. Foi o segundo município do estado a tomar esta medida.

A Prefeitura de Itaqui (RS) decretou situação de emergência devido à nova gripe. Segundo decreto publicado no "Diário Oficial" do município, nesta segunda-feira (29), as aulas estão suspensas nas escolas públicas e privadas por dez dias. A administração municipal diz que há dois casos suspeitos da doença na cidade. São dois estudantes.

O decreto, assinado pelo prefeito Gil Marques Filho, informa que a medida foi tomada considerando a proximidade da fronteira com a Argentina, que já registrou casos e óbitos causados pela doença, a chegada de inverno e a necessidade de proteção de idosos e crianças, entre outros motivos.

Apesar de não constar no texto oficial, a prefeitura também aconselha a suspensão de eventos com aglomeração de pessoas nos próximos dez dias.

Itaqui, que tem mais de 36 mil habitantes, foi o segundo município gaúcho a decretar emergência por causa da nova gripe. Na semana passada, a Prefeitura de São Gabriel tomou a mesma providência.

Morte

O estado registrou a primeira morte de um paciente com nova gripe no país. Um caminhoneiro de 29 anos morreu no domingo (28). Ele era de Erechim, contraiu a doença na Argentina e estava internado em Passo Fundo.

Também no Rio Grande do Sul, uma paciente de São Gabriel com diagnóstico positivo permanece internada. E a Secretaria Estadual de Saúde aguarda o resultado de exames sobre as causas da morte de um engenheiro norte-americano. Ele viajava a trabalho, teria apresentado sintomas semelhantes aos da nova gripe e morreu em Montenegro, na sexta-feira (29). O governo gaúcho diz que as análises iniciais "indicam que a morte se deu em decorrência de um problema bacteriano". Mas o laudo conclusivo ainda não foi divulgado.

No domingo, o Ministério da Saúde informou que foram confirmados 627 casos da doença no país. Desse total, 40 são do Rio Grande do Sul.

Brasil não reconhecerá o novo governo em Honduras, diz Lula

Manuel Zelaya foi destituído após propor plebiscito sobre reeleição. Presidente do Parlamento foi empossado como novo presidente.

O presidente Lula declarou nesta segunda-feira (29), em seu programa semanal “Café com o presidente”, que o Brasil não vai reconhecer um novo governo em Honduras.

Neste domingo, o presidente do país centro-americano, Manuel Zelaya, foi destituído do governo após um enfrentamento com outros poderes do país ao propor uma consulta sobre um plebiscito que decidiria sobre uma mudança na Constituição.

“Nós não podemos aceitar ou reconhecer qualquer outro governo que não seja o presidente Zelaya (...) não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. Portanto, ele deve retornar à Presidência. É a única condição para que a gente possa estabelecer relações com Honduras”, disse Lula.

Neste domingo, o governo brasileiro já havia condenado “de forma veemente" o golpe de Estado em Honduras que tirou o presidente Manuel Zelaya do poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse o Ministério das Relações Exteriores em seu site. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", dizia a nota.

O presidente de Honduras foi detido em sua residência na manhã de domingo, levado à base da Força Aérea e retirado do país em um voo para a Costa Rica. A ação militar aconteceu em um dia no qual estava prevista a realização de uma consulta sobre a convocação de uma Assembleia Constituinte, declarada ilegal pela Justiça hondurenha.

O Poder Judiciário de Honduras respaldou a ação das Forças Armadas do país de deter e deportar o presidente, segundo um comunicado divulgado pela imprensa local.

"Se a origem das ações do dia de hoje estava baseada em uma ordem judicial emitida por um juiz competente, sua execução está dentro dos preceitos legais", diz o comunicado.

Novo presidente

Ainda no domingo, o presidente do Parlamento, Roberto Micheletti, foi empossado como novo presidente de Honduras. O novo chefe de Estado assegurou que não chega ao cargo "sob a desonra de um golpe de Estado".

"Chego à Presidência como produto de um processo de transição absolutamente legal", afirmou Micheletti, agora ex-presidente do Congresso, durante o ato de juramento em uma sessão extraordinária no Parlamento.

A primeira medida do novo presidente foi decretar toque de recolher de 48 horas. O ato está vigente entre domingo (28) e segunda-feira (29) das 21h às 6h (de 0h a 9h de Brasília). Ele afirmou que analisará se a medida, que deve ser ratificada pelo Parlamento, vai se estender por mais tempo.

Micheletti assegurou que receberia "com muito gosto" o deposto Zelaya se ele então desejar retornar, mas sem o apoio do governante da Venezuela, Hugo Chávez. "Acho que se ele então deseja retornar ao país (...) sem apoio de Hugo Chávez, nós, com muito gosto, vamos recebê-lo de braços abertos", disse Micheletti na entrevista coletiva.

Chávez expressou seu respaldo a Zelaya, quem em 2008 aderiu Honduras à Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), iniciativa do governante venezuelano integrada também por Cuba, Nicarágua, Dominica e Equador, entre outros países. Reunião de emergência da Alba, com a participação de Zelaya, buscou na madrugada desta segunda-feira soluções para a crise.

O presidente da Venezuela chegou a acenar com uma intervenção militar para recolocar Zelaya no poder.

Um decreto aprovado pelo plenário do Parlamento por unanimidade em uma sessão extraordinária estabelece que Micheletti, do governante Partido Liberal, ficará no cargo "pelo tempo restante" do mandato correspondente a Zelaya, que deveria terminar em 27 de janeiro de 2010, de acordo com a Constituição.

Chanceler

A chanceler de Honduras, Patricia Isabel Rodas, chegou na madruga desta segunda no México, segundo a chancelaria mexicana. Ela deixou o país em consequência do golpe contra Zelaya.

Repercussão

A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) pediu que "todas as partes envolvidas" na crise hondurenha iniciem "rapidamente" um diálogo, a fim de "resolver suas diferenças de maneira pacífica, com total respeito ao marco legal do país". "A Comissão Europeia concede a maior importância ao respeito ao estado de direito, à democracia e às instituições democraticamente escolhidas", afirmou, em comunicado, a comissária de Relações Exteriores da União Europeia (UE), Benita Ferrero-Waldner, que "lamentou" os recentes eventos.

Kirchner reconhece derrota do governo nas eleições legislativas

Governo foi derrotado nas principais províncias da Argentina. Em discurso, ex-presidente tentou minimizar o revés.

O ex-presidente Néstor Kirchner reconheceu nesta segunda-feira (29) sua derrota nas eleições legislativas frente ao opositor Francisco de Narváez em Buenos Aires e minimizou o impacto do revés generalizado sofrido pelo governo.

Recebido pelo governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, Kirchner rompeu o silêncio e compareceu oito horas depois do fechamento das urnas perante centenas de simpatizantes reunidos no hotel onde o governo organizou seu "quartel-general".

"Perdemos por muito pouquinho, lutamos com toda dignidade em Buenos Aires", comentou o ex-presidente, que evitou fazer uma avaliação sobre a derrota generalizada do governo nos principais distritos do país e a perda da maioria parlamentar. Ele limitou-se a comentar que responde ao jogo democrático.

"Com o quadro nacional que temos ficará a responsabilidade de dar aos argentinos a tranquilidade e serenidade que precisam. [...] Vamos aprofundar a institucionalidade, aprofundar a governabilidade", comentou Kirchner.

"Estamos em caminho para recuperar a iniciativa, a governabilidade e construir, com muita força. Estamos absolutamente preparados para continuar trabalhando", insistiu. Néstor Kirchner pensou as eleições como um plebiscito ao modelo estatista e pró indústria que implantou ao lado da mulher desde 2003.

Adversários

Antes de Kirchner reconhecer a derrota, o peronista dissidente Francisco de Narváez e o prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri, aliados na coalizão que se impôs ao governo nos dois principais distritos eleitorais da Argentina, já haviam se declarado vencedores do pleito legislativo e pediram ao governo diálogo e conciliação. Com 47% dos votos apurados na província de Buenos Aires, primeiro distrito eleitoral do país, De Narváez surge com 34,7% contra 32,1% obtido pelo ex-presidente Néstor Kirchner. O candidato da aliança União-PRO considerou que seu triunfo na província de Buenos Aires, tradicional reduto peronista, "virou a página da história". "Dissemos que um dia íamos mudar a história. Este é o dia", disse De Narváez ao falar no escritório da coalizão conservadora.O empresário, nascido na Colômbia e naturalizado argentino, sustentou também que a força de União-PRO derrotou "a velha e a má política" e ressaltou que a escolha "está definida". O chefe do governo da cidade de Buenos Aires, Mauricio Macri, chamou ao diálogo e à conciliação e acredita que a presidente argentina, Cristina Fernández, mulher e sucessora de Kirchner, "escute" a voz da cidadania. "A nossa presidente, com todo respeito quero dizer que espero que tenha escutado a mensagem dos argentinos e que convoque a pacificação dos argentinos", disse o conservador Macri, enquanto militantes gritavam "Mauricio presidente".

Com quase 28 milhões de eleitores, o país votou de forma normal em um dia frio de inverno, mas militares que faziam a segurança do pleito e milhares de cidadãos votaram de máscaras pelo temor de contágio da nova gripe, que nas últimas semanas provocou 26 mortes e infectou mais de 1.500 pessoas. Os candidatos dos Kirchner foram derrotados até mesmo na província natal do ex-presidente, Santa Cruz, o que aconteceu pela primeira vez desde o início de sua carreira política nos anos 80. A oposição cresceu com o conflito agrário, mas continua dividida, enquanto o governo sai frágil das urnas e precisa de alianças para conservar a governabilidade, baseada em uma plataforma estatal e favorável à indústria, com negociações salariais livres e o repúdio às políticas do Fundo Monetário Internacional.

Premiação em Los Angeles tem homenagens a Michael Jackson

Ator Jamie Foxx dançou 'Beat it'. Pai do astro, Joe, e irmã, Janet, estiveram no evento.

Ator Jamie Foxx dança 'Beat it' no BET Awards. Premiação da indústria fonográfica realizada neste domingo (28) em Los Angeles teve homenagens a Michael Jackosn.

Necrópsia mostra que Jackson tinha comprimidos no estômago, diz tabloide

Cantor pesava 51 kg e tinha várias costelas quebradas, relata 'The Sun'. Informação foi passada por uma fonte próxima à família.

O cantor americano Michael Jackson pesava apenas 51 quilos, tinha comprimidos parcialmente dissolvidos no estômago e apresentava várias costelas quebradas, segundo detalhes da necrópsia obtidos pelo tabloide britânico "The Sun".

O jornal britânico, que se refere ao primeiro exame "post-mortem" realizado no corpo de Michael após sua repentina morte na quinta-feira, afirma nesta segunda (29) que o cadáver do "rei do pop" era quase um esqueleto e estava muito deteriorado.

Michael, cujos restos foram submetidos no fim de semana passado a uma segunda necrópsia solicitada pela família, não tinha comido nada e só tinha comprimidos no estômago, aparentemente ingeridos antes da injeção de analgésicos que teria causado a parada cardíaca que matou o cantor.

Como resultado dos esforços para reanimá-lo, o cantor, de 50 anos, apresentava várias costelas fraturadas e quatro marcas de injeções em torno do coração, destinadas a injetar adrenalina a esse órgão.

Além disso, Michael tinha ficado praticamente careca e, de fato, usava peruca, diz o jornal britânico.

Os legistas também encontraram hematomas nos joelhos e tíbias do cantor, assim como nas costas, que poderiam ser as sequelas de uma recente queda.

Além disso, o corpo do "rei do pop" estava cheio de cicatrizes cirúrgicas provocadas por pelo menos 13 operações estéticas.

"A família e os fãs de Michael ficarão horrorizados quando se derem conta do péssimo estado no qual se encontrava", declarou ao jornal uma fonte próxima à estrela.

O "Sun" publicou dados da autópsia depois que o médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, ficou no fim de semana passado em liberdade e livre de suspeita, após o interrogatório de três horas ao qual a polícia lhe submeteu.

A porta-voz do doutor, Miranda Sevcik, disse que Murray respondeu a "todas e cada uma das perguntas" realizadas pelos agentes, que trabalham para esclarecer os motivos da morte do cantor, da qual o médico foi testemunha presencial.

De acordo com o jornal britânico, a família de Michael está preparando um processo multimilionário contra o médico.

Prazo para sacar PIS-Pasep termina na terça: tire dúvidas e saiba se tem direito

Prazo para saque no exercício 2008-2009 vai até terça (30). Guia do G1 reúne questões para tirar dúvidas sobre o benefício.

Termina nesta terça-feira (30) o prazo para sacar o abono salarial anual de R$ 465 do exercício 2008-2009 do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

De acordo com a Caixa Econômica Federal, até a última sexta (26), 526,9 mil de 13,2 milhões de trabalhadores em todo o país ainda não sacaram o PIS.

No caso do Pasep, destinado a funcionários públicos e que tem abragência menor (total de 2,24 milhões de trabalhadores), 54,3 mil ainda precisam retirar o abono nas agências do Banco do Brasil.

O G1 selecionou uma série de perguntas e respostas para tirar dúvidas sobre o abono: quem tem direito, como sacar e que cuidados tomar para evitar problemas na hora da retirada.

Mulheres só têm ouvidos para fofoca e a conversa alheia, diz estudo

Pesquisa diz que nessas situações elas ficam mais atentas ao que ouvem. Elisa Lucinda aborda tema em peça e diz que adora ouvir papo dos outros.

As mulheres só têm ouvidos para a fofoca e para a conversa alheia. Pelo menos é o que constatou um recente estudo realizado pela Siemens Hearing Instruments, no Reino Unido. De acordo com a pesquisa, 67% das mulheres ouvidas admitiram que os momentos de fofoca com as amigas são os únicos em que estão devidamente ouvindo o que está sendo dito. A mesma porcentagem afirma que ouve mais atentamente quando tenta bisbilhotar as conversas dos outros.

“Sou super a favor de ouvir a conversa dos outros. Você tem alguém contando uma história bem contada e não vai ouvir? Claro que vai”, brinca a atriz e poetisa Elisa Lucinda, que arranca risos da plateia ao abordar o tema no espetáculo “Parem de falar mal da rotina”, em cartaz no Rio. Na peça, Elisa não só conta que ouve a conversa dos outros como aconselha o público a se intrometer quando necessário. “E se a pessoa vai tomar aquele remédio que sua mãe tomou e quase morreu?”, diz. Ela conta que já ouviu e se meteu em muito bate-papo alheio, como numa briga de trânsito, em que convenceu um dos motoristas a ceder passagem e liberar a rua. Em outro episódio, ajudou um casal a fazer as pazes ao ouvi-los discutir durante um passeio numa praia do litoral do Espírito Santo.

Tarefas que requerem inclusive noções básicas de física e química, ela ensina: “Quem traz a palavra é o vento, você tem que se posicionar para ouvir bem a conversa".

Homens são mais discretos

Elisa analisa que o hábito de ouvir a conversa dos outros é inerente ao ser humano e não é exclusividade do público feminino. “Os homens também escutam, mas são mais discretos”. Isso de fato foi comprovado pela pesquisa realizada no Reino Unido pela divisão de aparelhos auditivos da Siemens.

Entre os homens entrevistados, 53% disseram que ouvem excelentemente bem ao fofocar e 41% afirmaram que prestam atenção em conversas de outras pessoas ao redor. O estudo foi realizado com duas mil pessoas em maio deste ano e também identificou que apenas 21% dos homens consideram que ouvem atentamente a cada palavra que é dita a eles. Entre as mulheres, esse índice fica em 19%.

Sem dar atenção aos chefes

Os pesquisadores observaram ainda que as mulheres estão mais propensas a não prestar atenção ao que dizem seus colegas de trabalho: elas prestam total atenção em somente 64% do tempo. Além disso, apenas dois terços do que seus chefes são absorvidos. As mulheres ouvidas na pesquisa admitiram ainda que ouvem somente 70% do que é dito nas conversas com seus maridos ou namorados. Já com as melhores amigas, elas dedicam total atenção a mais de três quartos do que está sendo dito.

Colisão de trens deixa três mortos na China

Acidente aconteceu em Hunan, na região central da China. Vários vagões descarrilaram e 60 pessoas ficaram feridas.

Pelo menos três pessoas morreram e 60 ficaram feridas na colisão de dois trêns na madrugada desta segunda-feira (29) na região central da China. O acidente aconteceu na estação de Chenzhu, na província de Hunan, segundo a agência oficial Nova China.

Vários vagões descarrilaram após a colisão entre os trens que seguiam, ambos, para a cidade de Shenzhen, perto de Hong Kong, no extremo sul da China.

Sem-terra invadem 15 fazendas no oeste de SP, diz MST

Segundo o movimento, 1,5 mil pessoas foram mobilizadas. Polícia confirma ocupações em quatro municípios do estado.

Integrantes de movimentos sem-terra invadiram quinze fazendas no estado de São Paulo durante o fim de semana. De acordo com Movimento dos Sem-Terra (MST), as invasões fazem parte de uma ação que os integrantes chamam de “inverno quente”.

É a segunda vez que a Fazenda Santa Maria, em Rancharia, 508 km de São Paulo, é ocupada pelos sem-terra. Segundo o movimento, cerca de 100 pessoas, entre mulheres, homens e crianças, chegaram ao local na noite de sábado (27) e se instalaram em barracos.

Em todas as fazendas invadidas, foram mobilizadas cerca de 1,5 mil pessoas, de acordo com o MST. Segundo Sérgio Pantaleão, coordenador do movimento, a ação envolve pessoas de vários movimentos, que exigem a realização de vistorias e a desapropriação das terras.

Ainda segundo Pantaleão, os sem-terra só deixarão as áreas invadidas sob ordem da Justiça. A polícia confirma as ocupações nos municípios de Rancharia, Caiuá, Junqueirópolis e Dracena.

Irã começa a recontar votos da eleição presidencial, diz mídia oficial

Conselho de Guardiães reconta 10% dos votos aleatoriamente. Oposição contesta a vitória de Ahmadinejad e pede nova votação.

A recontagem parcial dos votos da contestada eleição presidencial iraniana de 12 de junho começou nesta segunda-feira (29), informou a mídia oficial.

O principal órgão legislativo do Irã, o Conselho de Guardiães, está recontando aleatoriamente 10%. O candidato derrotado da oposição Mir Hossein Moussavi rejeitou a ação, dizendo que toda a eleição deveria ser anulada.

A recontagem começou em 22 distritos em Teerã, assim como em províncias, informou a televisão estatal al-Alam.

Em uma alusão mais cedo de que o processo não colocaria em dúvida a vitória do presidente Mahmoud Ahmadinejad na eleição, a agência de notícias Irna informou que, até o momento, a recontagem em um distrito de Teerã deu mais votos a ele do que no dia da eleição em 12 de junho.

A Irna informou que a recontagem começou na província ocidental do Curdistão. A agência Mehr News disse que também ela estava ocorrendo na cidade de Karaj, a oeste de Teerã, na presença de autoridades locais.

Não ficou claro quando seriam divulgados os resultados da recontagem.

Os resultados oficiais divulgados um dia após a eleição de 12 de junho mostraram que Ahmadinejad venceu com uma maioria esmagadora, incitando por dias protestos na ruas pelos partidários de Moussavi, que diz que a eleição foi fraudada.

Os 12 membros do Conselho de Guardiães darão seu veredicto final sobre a eleição até a noite desta segunda-feira. A possibilidade de anular a eleição foi repetidamente excluída, sob alegação de que não houve quaisquer grandes irregularidades.

A contestada eleição e suas turbulentas consequências têm dividido instituições políticas no Irã e levado o país a mais profunda crise desde a Revolução Islâmica de 1979. A mídia estatal diz que 20 pessoas morreram nos conflitos após a eleição, mas, segundo observadores internacionais, o número pode ser bem superior.

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