Por falta de pagamento de inscrição, misses podem ficar fora de concurso
Prefeituras de Duque de Caxias e Niterói ainda não fizeram pagamentos. Concurso acontece essa semana, e meninas podem ser desclassificadas.
“A prefeitura não pode destruir meu sonho”. É assim que Karine Freitas, representante de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, no Miss Rio 2009, refere-se à possibilidade de ficar de fora da disputa pelo título de mais bela do estado. Segundo ela, a prefeitura ainda não pagou a taxa de inscrição do concurso.
Além de Karine, a candidata de Niterói, na Região Metropolitana, Mariana Marinho, também aguarda a sua inscrição. “Eu e minha família já tentamos falar com representantes da prefeitura, inclusive com o prefeito (Jorge Roberto Silveira), mas ninguém quis nos receber”, conta Mariana. De acordo com os organizadores do concurso, com exceção de Niterói e Duque de Caxias, todas as cidades fizeram o pagamento da taxa de inscrição referente às suas respectivas candidatas. “Temos 20 meninas participando. Este é o primeiro passo para participar do Miss Brasil. E não concorrer por falta de pagamento é uma frustração muito grande para Karine e Mariana”, diz Suzana Cardoso, coordenadora do evento, que ocorre no dia 17 de abril, no Teatro Odylos Costa Filho, na Universidade estadual do Rio de Janeiro (UERJ), no Maracanã, Zona Norte. Suzana Cardoso ressaltou que as prefeituras têm até quarta-feira (15) para fazer o pagamento, caso contrário, as meninas não poderão participar do concurso.
“Espero que a prefeitura de Niterói se manifeste, mas sinceramente acho difícil que aconteça o pagamento”, diz Mariana.
Candidatas já se preparam
Enquanto o prazo não termina, as meninas se concentram em um hotel para se preparar para o grande dia. “Permitimos que Karine e Mariana ficassem na concentração junto com as outras meninas. Mas caso as prefeituras não paguem as taxas, elas terão de deixar o hotel”, explica Suzana. Segundo a Miss Duque de Caxias, o sonho de virar Miss Rio 2009, pode não acontecer. “Fico triste de não poder representar o meu município, mas em nenhum momento perco as esperanças”, lamenta Karine.
Sindicato terá que pagar R$ 50 mil por não cumprir liminar, diz TRT
Grupo vai à Alerj tentar pedir a deputados mais segurança no trabalho. Sindicato diz que não cumpriu 60% de efetivo por intervenção da Supervia.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o Sindicato dos Ferroviários terá que pagar uma multa de R$ 50 mil por descumprir a liminar do órgão, que previa que 60% do efetivo de maquinistas nos horários de pico.
O presidente do sindicato, Walmir de Lemos, informou mais cedo que o sindicato não cumpriu a liminar porque a SuperVia, concessionária do transporte ferroviário do Rio, não apresentou uma tabela, que teria informações sobre o total de profissionais da empresa e quem estaria apto a participar da escala especial. Os maquinistas estão no segundo dia de greve.
No entanto, segundo o TRT, a desembargadora Glória Regina Ferreira Mello não condicionou o cumprimento da liminar com a entrega da tabela.
Ferroviários fazem passeata
Cerca de cem ferroviários saíram da Central do Brasil em passeata, na manhã desta terça-feira, em direção à Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Segundo o presidente do sindicato, o grupo tenta uma reunião com o presidente da Alerj, Jorge Piccinani, e com o deputado Gilberto Palmares, da comissão de trabalho da Alerj, para reivindicar melhores condições de segurança no trabalho.
As reivindicações, segundo o sindicato, não foram atendidas pela Supervia. Entre elas estão melhorias na sinalização, o conserto de composições que andam com portas abertas e problemas nos freios de alguns trens. “Eles colocam em risco a segurança tanto de maquinistas, como de ferroviários, que controlam a sinalização e são demitidos quando há falhas, e, principalmente, dos usuários”, reclama Walmir.
Sindicato x Supervia
Acusado pela Supervia de não cumprir o efetivo de 60% nos horários de pico durante a greve, o sindicato alega que não conseguiu cumprir a determinação.
Segundo o presidente da classe, a empresa teria tirado de circulação alguns ramais complementares, como Raiz da Serra-Saracuruna, Japeri-Nova Iguaçu e Paracambi-Japeri. De acordo com a Supervia, no entanto, apenas os trechos entre Vila Inhomirim-Saracuruna e Paracambi-Japeri ficaram sem circular, mas não houve redução na circulação de composições.
Mãe e filha se reencontram após 26 anos
Filha havia desaparecido em São Paulo. As duas se reencontraram com a ajuda de um programa social.
Após 26 anos, Maria Adelaide Valeriano reencontrou a filha, Rosana, que desapareceu ainda criança em São Paulo. A reunião aconteceu na sede da Fundação para a Infância e Adolescência (Fia), em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Um exame de DNA comprovou a maternidade. Em 1983, Maria Adelaide, que morava em São Paulo, se mudou para o Rio com a filha mais velha e deixou Rosana com a madrinha. Quando ela voltou para buscá-la, a filha havia desaparecido. A menina foi criada em abrigos, depois se mudou para o Rio Grande do Sul.
Casada e com cinco filhos, Rosana nunca perdeu a esperança de reencontrar a mãe. No ano passado, o programa “Procuro Minha Família”, da Fundação, reuniu as duas. A afinidade entre mãe e filha foi sendo construída nos últimos quatro meses. Antes de se encontrarem pessoalmente e de fazerem o teste de DNA, elas trocaram fotos e telefonemas.
Quem quiser participar do programa “Procuro Minha Família” basta ligar para o telefone 2579-2154.
Risco de dengue: imagens flagram piscina abandonada em delegacia
Flagrante foi na Delegacia de Roubos e Furtos, no subúrbio. Delegado diz que água já foi retirada.
Imagens flagraram no pátio da Delegacia de Roubos e Furtos, no subúrbio do Rio, uma piscina abandonada, que pode se tornar um possível foco de mosquitos da dengue.
Os tetos dos carros também acumulam água. São muitos veículos no terreno, o que aumenta a preocupação de haver focos do Aedes aegypt. Agora uma dúvida: o que faria uma piscina nessa área da delegacia? O delegado Márcio Mendonça não explicou porque havia uma piscina no pátio, mas garantiu que ela foi retirada. Ele informou ainda que uma equipe corta o mato no posto policial todas as semanas. Ainda segundo o delegado, a água estava acumulada nos tetos dos carros por conta da chuva dos últimos dias. Mas este problema, de acordo com o delegado, também já teria sido resolvido.
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