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Filha com ex-namorada separa Léo Moura e Perlla

Jogador do Flamengo conheceu a ex em Vila Kennedy, onde foram vizinhos. A menina foi reconhecida por ele, que costuma visitá-la

Rio - A funkeira Perlla terminou o noivado com o jogador do Flamengo Léo Moura. O craque teria admitido a traição que deu origem à segunda filha dele, Isabella, hoje com 7 meses. Ontem, Perlla, que tem várias tatuagens com o nome do craque, ao ver que a história se tornou pública, passou o dia triste, em casa, no Recreio, e apenas mandou um recado por um amigo: “Não estou mais com ele”. Léo também não comentou o caso.

No início do ano, segundo amigos, o jogador teria revelado à namorada o affair com Camila, 20, com quem teve Isabella. Triste, Perlla tentou perdoá-lo, mas surgiram as crises. O craque teria jurado que não tinha mais nada com Camila, mas Perlla descobriu que o jogador visitava frequentemente a menina, em Vila Kennedy, onde mora.

O caso não seria surpresa para amigos de Perlla, que a incentivaram a terminar. “Eu e outras pessoas sabíamos. Perlla aguentou até onde pôde”, disse um amigo. O cantor Belo, que apresentou o ex-casal, lamenta. “Fico triste, mas eles são jovens e tem muita água para rolar”, avaliou o pagodeiro.

Vanucci tem AVC, mas passa bem

Rio - O apresentador Fernando Vanucci se recupera bem de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que sofreu na quarta-feira. Ele não terá sequelas, mas ficou internado até terça-feira, em São Paulo. Vanucci não passou por cirurgia e espera ter nesta quinta o OK do médico para voltar a apresentar o ‘Bola na Rede’, na RedeTV!. “O parecer do médico deve liberá-lo para tocar a vida normalmente”, diz um amigo próximo. 

Com 58 anos, o apresentador toma remédios para pressão alta, tem três stents (molas) no coração e já teve aneurisma abdominal.

Estudantes de engenharia vencem etapa Rio do mundial de avião de papel
Disputa foi nesta terça-feira (31), no Centro Cultural Ação da Cidadania.  Final será em maio, na Áustria, e contará com participantes de 85 países.

Dois estudantes de engenharia ganharam a etapa fluminense do Campeonato Mundial de Aviões de Papel. Em sua segunda edição nacional, o campeonato reuniu quase cem competidores no Centro Cultural Ação da Cidadania, na  Saúde, na Zona Portuária do Rio.

 

O estudante de engenharia eletrônica André Leopoldino venceu a categoria tempo de voo, fazendo seu avião ficar no ar por 11 segundos. Já Felipe Genes atingiu pelo segundo ano a maior distância entre os competidores cariocas. Ele bateu o seu recorde de 2006 e chegou a 26,43 metros.

 

O avião do estudante de desenho industrial Rafael Rocha, alcançou apenas 15 metros. “Vim para ficar com os amigos e me divertir um pouco. Não esperava mesmo ganhar a competição”, diz, satisfeito. Como a maioria dos concorrentes, Rafael soube do evento nas universidades, e se interessou pela competição. Além do Rio, outras cidades já sediaram etapas classificatórias. Após a última etapa, em Recife, serão conhecidos os representantes do Brasil no mundial. A final será disputada em maio na Áustria e terá outros 84 países participando.

 

Manifestantes fazem rapel na Ponte Rio-Niterói

Greenpeace realiza protesto no vão central da Ponte.  Vários manifestantes foram detidos.

Manifestantes do Greenpeace fazem na manhã desta quarta-feira (1º) um protesto na Ponte Rio-Niterói. Eles desceram de rapel no vão central e colocaram uma faixa. Uma das pistas foi interditada e o trânsito está lento no sentido Rio.

 

O objetivo do protesto é chamar a atenção dos líderes do G20, grupo dos países economicamente mais importantes do mundo, para o aquecimento global. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), alguns manifestantes foram detidos e serão encaminhados para 76ª DP (Niterói). Veículos também foram rebocados.  Agentes da PRF e técnicos da concessionária estão no local. 

Cidade Universitária do Fundão sofre com sequestro relâmpago

Três pessoas foram vítimas de criminosos em menos de duas semanas.  Local ainda é alvo de assaltantes de ônibus e pedestres.

Estudantes e profissionais que trabalham na Cidade Universitária - como é chamado o campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro da Ilha do Fundão -, no subúrbio do Rio, passaram a sofrer com mais um tipo de crime que assola as ruas da cidade: o sequestro relâmpago. Durante este mês de março pelo menos três pessoas foram vítimas da ação de uma quadrilha que passou a atuar naquela área. Segundo o prefeito da Cidade Universitária, o professor Hélio de Mattos Alves, na última sexta-feira (27) um estudante foi abordado por dois homens armados quando entrava em seu carro, no estacionamento do Hospital Clementino Fraga Filho. Ele foi obrigado a seguir com os criminosos até um caixa eletrônico para sacar dinheiro. As outras vítimas foram atacadas na semana anterior.  Preocupado com o aumento da violência no campus, que tem sido alvo constante dos assaltantes - roubo e furto de carros, assaltos a pedestres e a ônibus são as ocorrências mais comuns -, o prefeito encaminhou uma carta ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, relatando os fatos e pedindo reforço no policiamento. 

Ilha de intranquilidade

“Nós temos nossas ações, mas não são suficientes. Isso aqui não é uma ilha de tranquilidade. É impossível controlar quem entra e quem sai”, afirma, enumerando as medidas adotadas pela prefeitura, como a ronda feita por seis carros da Divisão de Segurança, que circulam das 6h às 23h, com sistema de radiocomunicação integrado com o batalhão da área, a instalação de três cabines nos principais acessos, e 19 câmeras de monitoramento. O campus conta com o apoio de duas patrulhas do 17º BPM da Ilha do Governador.  Mas o prefeito reconhece que esses recursos ainda são insuficientes para atender a área de aproximadamente 4,5 milhões de metros quadrados, equivalente aos bairros de Ipanema e Leblon juntos, como ele costuma comparar. No campus do Fundão, circulam diariamente aproximadamente 25 mil veículos e 65 mil pessoas.

Os locais mais críticos dos assaltos, segundo os estudantes, são o ponto de ônibus da passarela próxima ao hospital universitário e o trajeto para o alojamento. Nos ônibus, os ataques acontecem principalmente em alguns trechos do percurso, como a subida da Ponte Oswaldo Cruz e na Avenida Bento Ribeiro Dantas no conjunto de favelas da Maré, no trecho que vai do Timbau, Pinheiros, Vila Esperança, Vila do João e Manguinhos.  “Isso aqui é muito perigoso. É um deserto. Quando tenho que fazer alguma pesquisa e sou obrigada a sair daqui tarde da noite, morro de medo”, conta a estudante de enfermagem Marcelle Ribeiro, que já foi assaltada na passarela. 

Estudantes andam em grupo

A médica Andréa Borges, que trabalha há cinco anos no hospital universitário, também considera a área insegura. “A gente está sempre ouvindo a história de alguém que foi assaltado.” Os estudantes de medicina Caio César Magalhães e Thiago Touma também não andam com tranquilidade pelo campus. “É melhor andar em grupo e ficar sempre atento”, ensina Caio.  O delegado Jader Amaral, titular da 37ª DP (Ilha do Governador), disse que existe uma investigação para identificar os criminosos que atuam naquela região.

 

“Estamos fazendo um trabalho conjunto com a delegacia de Bonsucesso e pedimos também um reforço no policiamento para o comandante do batalhão da área”, garantiu. 

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