Servidores do município ficam sem benefícios
Prefeitura do Rio acaba com tradicional cartão para cesta de Natal e retira auxílio para órteses e próteses do funcionalismo municipal
Apesar da justificativa, a secretária de Fazenda, Eduarda
Dez dos 12 benefícios foram mantidos: auxílio-natalidade, auxílio-adoção, auxílio-funeral, pecúlio, bolsa de estudos ao pensionista, auxílio-medicamento, auxílio-aleitamento, auxílio-moradia, auxílio-reclusão e auxílio-educação.
ARROCHO NO REAJUSTE Na audiência, Eduarda
Segurança instala câmera em banheiro feminino do metrô e acaba flagrado
Máquina estava na estação de Tomás Coelho
Rio - Uma vendedora de bilhetes do metrô
O equipamento estava ligado dentro de uma bolsa. A vendedora descobriu o autor da ‘brincadeira’ ao atestar que Cleuber filmou o próprio rosto antes de colocar o aparelho no banheiro. A vítima telefonou para o marido, um policial militar, que exigiu a ida de Cleuber para a delegacia da área (44ª DP). Caso semelhante ocorreu em um cruzeiro pelo litoral de Santos, com destino ao Nordeste, com um trio de cariocas em 21 de fevereiro, Sábado de Carnaval. Elas estão processando a MSC Cruzeiros por terem sido filmadas, sem saber, no banheiro da cabine onde estavam. A câmera, sem fio, foi encontrada dentro de uma caixa branca por uma camareira. Os principais suspeitos de terem instalado a câmera são três jovens de Curitiba que ocupavam uma cabine próxima.
No quarto deles havia um receptor de imagens. Em nota, a companhia esclareceu que informou o caso à Polícia Federal. “Ainda não sabemos se os vídeos foram armazenados em algum lugar ou se o aparelho apenas transmitia, sem gravar nada”, explica o delegado da PF Adriano Moreira.
O voo de Garotinho
Após sufoco na prisão, Dado Dolabella aparece com companhia nova
No pedido de prisão domiciliar, os advogados de Anísio alegaram diversas doenças como diverticulite, artrose, hipertensão arterial, dores de ouvido causadas por fungos e depressão leve. Num dos atestados médicos, uma certidão afirmava que o sistema carcerário do Rio não dispõe “de condições em termos de medicação específica e nem material de aspiração para controle da patologia de ouvido".
Anísio foi preso durante uma Operação 1357 da Polícia Federal, contra supostos integrantes de uma quadrilha de estelionatários que atuavam na máfia dos caça-níqueis e lavavam dinheiro no Rio Grande do Norte.
Em 2007, ele também chegou a ser preso, na Operação Furacão, da PF, por suspeita de participação na máfia dos caça-níqueis. Anísio foi solto após conseguir um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).
Fernando Iggnácio também é solto
Na última quarta-feira (18), outro contraventor preso ganhou o direito de liberdade na Justiça. Condenado por explorar o jogo do bicho e integrar a máfia de caça-níqueis, Fernando Iggnácio deixou o presídio de Bangu 8 na tarde de quinta (19). Preso em 2006, ele era genro do bicheiro Castor de Andrade, morto em 1997.
No fim da vida, Castor de Andrade teria dividido o território onde operava entre o sobrinho Rogério Andrade, que cuidaria do jogo do bicho, e o genro Fernando Iggnácio, que ficaria com as máquinas caça-níqueis. Os dois viraram, então, inimigos por disputa de território da contravenção.
Biólogo denuncia outro 'minhocão' no Rio
Mário Moscatelli fez fotos de outras ocupações irregulares. Para ele, Minhocão da Rocinha é incentivo à ilegalidade.
No momento em que uma batalha judicial cerca a demolição de um prédio em construção conhecido como Minhocão da Rocinha, em São Conrado, na Zona Sul, o biólogo Mário Moscatelli, que há quase 20 anos denuncia ecossistemas ameaçados na cidade, aponta para outro prédio irregular - este fica na Favela da Muzema, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
Moscatelli diz que as ocupações irregulares dos últimos anos e a falta de ação das autoridades transformaram o Rio em um “favelão de alvenaria”.
“Uma liminar que impede a demolição de um imóvel irregular pode ser um estímulo à ilegalidade. Se a prefeitura notificou uma obra sem licença, em área de risco e sem permissão ambiental e, mesmo assim, o proprietário insiste com a construção, não há outro jeito: tem que derrubar. Essa cidade virou uma bagunça”, afirma o biólogo.
Ele diz que a ameaça das construções irregulares tem se alastrado por todos os cantos, principalmente nos maciços da Pedra Branca, Tijuca e Gericinó. Atento às novas invasões, o biólogo tem registrado em fotos as ocupações e publicado no site www.biologo.com.br , do Projeto Olho Verde, para chamar a atenção das autoridades.
Moscatelli afirma que o Minhocão da Rocinha não é o único empreendimento que chama a atenção nessas comunidades. Como outro exemplo, ele revela a imagem de um prédio de cinco andares construído na Favela da Muzema, no alto de um morro do Itanhangá, voltado para a Lagoa da Tijuca.
“É uma coisa que vai crescendo de forma desordenada. Será que a fiscalização não vê isso?”, questiona.
Risco para moradores e vizinhos
No meio da proliferação de barracos de alvenaria alcançando o morro, o biólogo aponta outros imóveis, alguns ainda em obra, tomando conta do Maciço da Tijuca. Segundo o ambientalista, as ocupações irregulares também estenderam-se por vários pontos da região da Zona Oeste, inclusive em Vargem Pequena e Vargem Grande, nas proximidades do Recreio dos Bandeirantes.
“Construções irregulares representam riscos para os moradores e para quem está embaixo. É lógico que não é só derrubar, deixando famílias desamparadas. Município, estado e União precisam definir uma política de habitação e transporte, para que as pessoas tenham como chegar ao trabalho”, afirma Moscatelli. O biólogo lembra que, em janeiro, fez um sobrevoo com o atual secretário de Urbanismo, Sérgio Dias, para mostrar a degradação ambiental e ocupação irregular em vários áreas da Baixada de Jacarepaguá, Sepetiba e Baía de Guanabara.
“A prefeitura precisa continuar fazendo esse monitoramento, semanalmente, e agir rápido nos casos de irregularidades”, sugere Moscatelli.
Fonte: G1
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