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Colombiano é entregue à Justiça após engravidar filha 8 vezes
Arcebio Álvarez, 59 anos, foi detido graças a uma denúncia da vítima. Caso de incesto já foi comparado ao do austríaco Josef Fritzl.
O colombiano Arcebio Álvarez, detido na sexta-feira (27) por ter estuprado várias vezes uma de suas filhas, com a qual teve oito filhos-netos, foi entregue à Justiça do país, que o processará por vários crimes.
Álvarez, de 59 anos, responderá aos delitos de ato sexual abusivo, acesso carnal violento e incesto contra a filha, que, segundo a imprensa nacional, atualmente tem 35 anos.
O estuprador, já apelidado de "o monstro de Mariquita" - pela localidade em que vive, a cerca de 300 quilômetros de Bogotá -, foi detido graças a uma denúncia da vítima, que tentou proteger os filhos dos mesmos abusos que sofrera.
O caso de incesto já foi comparado com o do austríaco Josef Fritzl, de 73 anos e condenado à prisão perpétua depois de ter mantido a filha presa 24 anos num porão, período no qual abusou sexualmente dela inúmeras vezes.
Segundo fontes judiciais, o colombiano detido começou a abusar da filha quando ficou viúvo, o que aconteceu quando a criança tinha 5 anos.
Depois que o caso veio à tona, o Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar ofereceu proteção especial à vítima e a seus oito filhos, um dos quais teria 19 anos.
Além de explicar o contexto da frase - que foi alvo de críticas nos últimos dias -, o presidente também lembrou que as nações em desenvolvimento querem apenas que as maiores economias do mundo "resolvam seus problemas". "A hora em que eles resolveram seus problemas de crédito e de confiança interna (...), nós vamos vender."
No caso do Brasil, ele afirmou: "É a primeira crise em que nós não estamos precisando que os ricos deem dinheiro para nós." "Ao mesmo tempo, eu acho que os países da América do Sul estão em situação privilegiada se compararmos com outras crises em que nós estavamos nus diante da crise", frisou.
Juiz agiu como 'justiceiro' no caso Camargo Corrêa, diz advogado
Alberto Toron defende consultor financeiro suíco naturalizado brasileiro. Kurt Paul Pickel foi apontado pela PF como figura-chave na investigação.
O advogado Alberto Toron, que defende o consultor financeiro Kurt Paul Pickel – suíço naturalizado brasileiro apontado como a figura-chave das investigações da Polícia Federal (PF) sobre supostos crimes financeiros envolvendo a construtora Camargo Corrêa – criticou neste sábado (28) a decisão do juiz federal Fausto De Sanctis sobre as prisões da Operação Castelo de Areia.
“O Dr. Fausto se permitiu considerações de ordem ideológica, que lembram mais a figura de um justiceiro do que a de um juiz da República”, ressaltou o advogado na sede da Polícia Federal (PF), em São Paulo, neste sábado (28), ao vir tratar da libertação de seu cliente.
Na quarta-feira (25), quatro executivos da construtora, duas secretárias e quatro supostos doleiros foram presos por suspeita de envolvimento em um esquema de remessa ilegal de dinheiro da construtora para o exterior por intermédio de doleiros que atuam no Brasil e em outros países.
Procurda pelo G1, a assessoria de imprensa da Justiça Federal disse que o advogado está "em seu papel" ao questionar a prisão. A assessoria informou também que o juiz Fausto De Sanctis já disse anteriormente que suas decisões não tiveram motivação política.
Habeas corpus
Segundo Toron, a desembargadora Cecília Mello, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, que determinou a soltura dos dez suspeitos de envolvimento no caso com a concessão de dois habeas corpus, está em sintonia com a “jurisprudência do Supremo Tribunal Federal de que a Justiça não aceita prisões para obter confissões”.
“Prisões (não podem ter o objetivo de) escrachar, dar castigo antes do julgamento. Primeiro processa, julga e depois condena”, disse Toron. Ele ressaltou que obteve acesso a parte do inquérito apenas na sexta-feira (27) e disse que ainda não conversou com seu cliente sobre as acusações. Inicialmente, tratou apenas de conseguir sua libertação.
'Sem relação'
Neste sábado, o advogado Márcio Delamberti, que defende Maristela Dohert, apontada como suposta doleira no caso, afirmou neste sábado, na sede da PF, que sua cliente não tem nenhuma relação com a empresa. "Não vamos entrar em questão de mérito, mas o que foi dito sobre ela não tem vinculação nenhuma com a realidade", afirmou. De acordo com o advogado, a decisão da soltura ocorreu porque a Justiça considerou que a prisão dos envolvidos não era necessária. "A decisão do Dr. Fausto (De Sanctis, juiz federal) não estava concreta. Não foi demonstrado risco de eles estarem soltos", frisou Delamberti.
Ele afirmou que não comentaria exatamente qual é a acusação à sua cliente porque ainda não teve acesso a todo o teor do processo.
Famílias em SP jantam à luz de velas contra aquecimento global
Pizzaria promoveu 'apagão' para participar de campanha mundial. No Rio, pontos turísticos como o Cristo Redentor ficaram no escuro.
A maioria das pessoas que chegaram neste sábado uma pizzaria da Zona Oeste de São Paulo, não sabia que iria jantar à luz de velas. O estabelecimento apagou as luzes por uma hora para participar da campanha “Hora do Planeta”, promovida pela rede de ONGs WWF para alertar contra o aquecimento global.
Logo na entrada, as pessoas perguntavam se havia acabado a luz ou se a casa estava participando da campanha global, anunciada na TV. O ambiente aconchegante, com mais de cem velas espalhadas sobre as mesas, agradou. “A gente adorou. Você fica mais envolvido quando participa de uma iniciativa dessas fora de casa, com outras pessoas”, afirma a administradora Maria Lúcia Ferreira, que jantava com uma amiga.
Em todas as mesas, um jogo americano de papel reciclado explicava o propósito de tantas velas. “A gente se sente confortável. Eu acho até gostoso”, diz o empresário Dorival Carmona, que chegou à pizzaria sem saber que as luzes seriam apagadas.
A gerente de marketing do estabelecimento, Andréa Bacellar, conta que houve campanhas durante todo o mês de março explicando que o sábado seria um dia diferente, e que não existiu rejeição à ideia. “Tivemos muita procura por reservas”, relata.
No restante da cidade, ficaram sem iluminação lugares famosos como o Edifício Copan, o Viaduto do Chá, o Estádio do Pacaembu, o Teatro Municipal, o Parque do Ibirapuera, a Ponte Estaiada e a Torre da TV Globo, na Alameda Santos, ao passo que Brasília viu o "apagão" do Congresso Nacional, da Esplanada dos Ministérios e do Palácio do Itamaraty.
Cidade maravilhosa
No Rio de Janeiro, uma das cidades mais visitadas do país, cartões postais tradicionais apagaram suas luzes, como o Cristo Redentor, a Orla de Copacabana, o Parque do Flamengo, o Pão de Açúcar e o hotel Copacabana Palace.
A rede WWF calcula que quase 4 mil cidades de 88 países aderiram ao apagão de uma hora.
Principais cidades do mundo apagam as luzes contra a mudança climática
Pontos turísticos apagam as luzes por 1 hora; veja fotos
Fonte: G1
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