Estou grávida da minha namorada
Um casal de lésbicas de São Paulo pode ser o primeiro a registrar os filhos com o nome de duas mães
Munira Khalil El Ourra não vai dar à luz, mas é mãe de duas crianças que vão nascer até a primeira semana de maio. Quem está na 31ª semana de gestação é sua companheira, Adriana Tito Maciel. A barriga é de Adriana. Os óvulos fecundados que grudaram no útero dela pertenciam a Munira. Os bebês já têm nome: Eduardo e Ana Luísa. Serão paridos e amamentados por Adriana, de pele marrom e cabelo que nasce crespo. Mas terão a cara de Munira, branquinha e de cabelo liso.
Para a lei, mãe biológica é quem carrega a criança no ventre. Mas um exame de DNA mostraria o contrário. Nem Adriana nem Munira pretendem disputar na Justiça a guarda das crianças. O que elas querem é sair da maternidade juntas, com um documento que permita registrar as crianças no cartório com o sobrenome de cada uma e o nome das duas mães na certidão de nascimento. Como qualquer família normal.
O sonho de ter filhos era antigo para as moças de 20 e poucos anos que se conheceram em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo. A decisão de namorar sério foi influenciada por esse interesse em comum. Em poucos meses, estavam dividindo um apartamento e fazendo planos. Algum tempo depois, Adriana descobriu no ginecologista que seu útero estava ameaçado por uma doença que já lhe tinha arrancado um ovário: a endometriose. “Fiz tratamento desde os 18 anos”, diz Adriana. “Na época, achavam que era cólica menstrual e medicavam com morfina. Quando descobriram, já tinha perdido o ovário direito. E as dores continuavam.” O médico disse a ela que uma gravidez reduziria o problema em 80% e ainda lhe daria a chance de ter um filho antes que o útero ficasse inválido.
Apesar do relacionamento ainda recente, Munira e Adriana aceitaram a ideia e procuraram um especialista em reprodução humana no Hospital Santa Joana para fazer a inseminação artificial. “A gente achava que iria comprar esperma, levar para casa e aplicar com uma seringa”, diz Munira. Os planos mudaram quando o novo médico descobriu que Adriana só tinha metade do ovário esquerdo e já não podia engravidar com os próprios óvulos. Ele sugeriu que Munira cedesse os seus. Se usassem o sêmen de um homem de mesmos traços que Adriana, o filho seria parecido com as duas mães.
As duas moças se animaram com a possibilidade de ter um filho que tivesse um pouco de cada uma. Ainda hoje, Adriana se emociona ao contar essa parte da história. Tinha sido muito dolorido receber a notícia de que não poderia ter filhos do seu próprio sangue, e o gesto de Munira foi mais que bem-vindo. “Foi a maior prova de amor que ela poderia me dar.”
Decisão tomada, era preciso fazer alguns exames e começar o tratamento hormonal para estimular os ovários de Munira e sincronizar os ciclos menstruais das duas. Os óvulos de Munira deveriam estar prontos para a inseminação artificial (em laboratório) na mesma época em que o útero de Adriana estivesse pronto para fixar os embriões. Munira se queixava dos percalços do tratamento. De abril a agosto do ano passado, as injeções diárias na barriga, a oscilação de humor que parecia uma TPM constante, a ultrassonografia vaginal toda semana, o acúmulo de líquido no corpo e o ganho de peso eram o preço que ela tinha de pagar pela bênção de ser mãe. Em breve, seria a vez de Adriana suportar a gravidez.
Quando essa fase chegou, Munira diz ter sentido em seu corpo muitos dos sintomas da gravidez da companheira. “Parecia que eu tinha ficado grávida também.” Ela diz ter sentido enjoos, estrias que nunca haviam existido, mau humor, dores nas costas, dor nas pernas, cansaço de dia, insônia de noite e até desejos estranhos. Fernando Prado, o ginecologista das duas, diz não ter explicação para essa sintonia. Ele não descarta que Munira possa até mesmo ter leite quando os bebês nascerem.
Dos exames à gravidez, todo o processo funcionou até melhor que o esperado. “Eu não imaginava que daria certo de primeira”, diz Prado. Segundo ele, a chance de uma inseminação desse tipo vingar é de 50%, levando em consideração a idade das pacientes e outras condições de saúde. Como Adriana ainda tinha miomas no útero por causa da endometriose, imaginou que seria preciso retirá-los antes. Mas eles nem fizeram cócegas. Para ajudar, em vez dos dez a 15 óvulos esperados após o tratamento hormonal, Munira rendeu mais de 20.
Clodovil mantém quadro de extrema gravidade, diz boletim
Parlamentar foi internado por causa de um AVC hemorrágico. Já no hospital, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória.
O quadro clínico do deputado federal Clodovil Hernandes (PR-SP) continua de “extrema gravidade”, segundo boletim médico divulgado na manhã desta terça-feira (17). O deputado será submetido ao longo do dia a exames para avaliar seu estado neurológico. A intenção é avaliar a gravidade da lesão cerebral e verificar a possibilidade de morte cerebral. O deputado continua com os sinais vitais mantido por equipamentos e medicamentos.
Os exames serão realizados ainda nesta manhã, e, geralmente, uma contraprova é realizada 12 horas depois, de acordo com o médico Allan Ricardo Coutinho Ferreira, que assina o boletim desta manhã. "Enquanto tivermos certa possibilidade de ele estar vivo, vamos fazer tudo por ele. (...) Não estamos mantendo uma situação apenas para poder prolongar ou esticar [a vida dele]. Fizemos um procedimento e precisamos ganhar tempo para ver se ele pode se recuperar".
Ferreira destacou a importância dos exames de hoje para a detecção ou não da morte cerebral. “Quando se fala em morte cerebral falamos de um quadro de morte”, afirmou.
De acordo com o médico, o exame a que o deputado deve ser submetido é o doppler transcraniano. A avaliação deve ser realizada no próprio leito em que o deputado se encontra. Ferreira afirmou que o exame irá revelar se há ainda fluxo de sangue no cérebro do paciente.
Ele informou que caso seja detectada a morte cerebral, o procedimento seguinte é o comunicado a familiares do paciente e à Secretaria Estadual de Saúde para avaliar a possibilidade de doação de órgão. Ferreira disse não ter condições de informar se Clodovil poderia ser um doador, mas deu a entender que sua idade e o fato de já ter sofrido um AVC anterior são fatores contrários.
Parada cardiorrespiratória
Na tarde de segunda-feira (16), a equipe médica havia informado que ele teve uma parada cardiorrespiratória de cerca de cinco minutos por volta das 14h15. O neurocirurgião que cuida do caso, Benício Oton de Lima, afirmou que o parlamentar, caso sobreviva, terá sequelas graves. O deputado, de 71 anos, foi levado ao hospital por um assessor parlamentar por volta das 8 horas da manhã de ontem após ter sido encontrado ao lado de sua cama, em seu apartamento.Clodovil teve um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico durante a madrugada e foi submetido a um procedimento de drenagem do sangue por meio de um cateter ainda pela manhã.
Um dos membros da equipe, o médico Alan Ricardo Coutinho Ferreira, que já havia classificado o risco de morte como “muito alto”, relatou a piora no quadro. “O quadro clínico se agravou durante o período da tarde. Por volta das 14h15 ele sofreu uma parada cardiorrespiratória que foi rapidamente revertida. Ele está em coma profundo e mantém seus sinais vitais por equipamentos e medicação.” Para o neurocirurgião Benício, a chance de sobrevivência é pequena. "Em casos semelhantes, a taxa de mortalidade é muito elevada." Ele afirmou que, caso isso ocorra, o deputado não deverá ter condições de falar ou andar. "O risco de sequela é muito elevado. Ele seria incapaz de tocar uma vida útil."
Solidariedade
A assessoria de imprensa de Clodovil informou que os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), telefonaram para o hospital para prestar solidariedade. O senador Arthur Virgílio ( PSDB-AM) também telefonou para ter notícias do colega. O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Arnaldo Versiani foi outro que telefonou para o hospital. Ele foi o relator do processo de infidelidade partidária contra Clodovil. Alguns assessores afirmam que o parlamentar havia passado mal na sexta-feira (13), dia posterior ao julgamento, no qual foi absolvido. De acordo com a assessoria, o parlamentar tem uma relação distante com a família. Por isso, nenhum parente teria buscado informações. Amigos, no entanto, telefonaram com frequência para os assessores. De acordo com eles, a primeira a ligar foi a diretora de televisão Marlene Mattos.
ENTENDA O QUE É UM AVC HEMORRÁGICO E COMO DEVE SER O SOCORRO
Hoje, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking do mercado mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. Mas é, segundo a Abihpec, o primeiro mercado em desodorante e o segundo mercado em produtos infantis, masculinos, higiene oral, produtos para cabelos, proteção solar, perfumaria e banho.
“Dados do comércio apontam que as vendas em janeiro de 2009 de produtos do setor tiveram 20% de crescimento em relação ao mesmo período de 2008”, acrescenta Basílio.
Esmalte para unhas
Uma das teorias de analistas do mercado é que esse bom desempenho se deve ao menor consumo de bens duráveis, abrindo espaço para itens mais baratos. Segundo dados do Instituto Nielsen, o volume de vendas de esmalte para unhas, por exemplo, cresceu 4,17% de 2007 para 2008, enquanto o faturamento do setor aumentou 7,24%. “Antes de cortar, o consumidor vai buscar mudar seus hábitos e buscar novas opções”, explica Filipe Aboláfio, coordenador de Pesquisas Especiais da Nielsen.
“Provavelmente, a crise não terá um impacto forte nesse primeiro momento porque são produtos de uso contínuo. Hoje a dona de casa tem mais opções para trocar de marca, por exemplo.” É um mercado movido por uma clientela como a analista de vendas Cecília Mattoso, de 26 anos, que sempre separa um dinheirinho para fazer as unhas das mãos pelo menos três vezes por mês.
“Mesmo que faça em casa, dou um jeito de ficar mais bonita. Não abro mão de fazer unha, sobrancelha”, conta.
Menos movimento nos salões
Segundo Esther Gomes Gonçalves, presidente do Sindicato dos Cabeleireiros do Rio, os pequenos serviços foram os que menos sofreram impacto nos salões da cidade. No seu Hair & Beauty, num shopping da Zona Sul carioca, enquanto pedidos de corte e tintura tiveram queda de quase 30%, a área das manicures permaneceu ocupada. “O serviço de manicure ainda manteve uma procura maior, mas com os cabelos as pessoas estão mais resistentes sim”, conta Esther, que vem buscando alternativas como descontos e vantagens do tipo “pague por um corte e leve uma hidratação”.
Motoristas temem ficar no prejuízo após caminhão bater em 11 carros em SP
Veículos estavam parados em semáforo na Avenida do Jangadeiro. Segundo a PM, homem roubou caminhão antes de causar acidente.
Motoristas que tiveram o carro atingido por um caminhão na tarde desta segunda-feira (16) na Avenida do Jangadeiro, na Zona Sul de São Paulo, temem ficar no prejuízo. Segundo a Polícia Militar, um homem roubou um caminhão de transporte de bebidas e bateu contra 11 carros que aguardavam a abertura do semáforo no cruzamento com a Avenida Senador Teotônio Vilela. Três pessoas ficaram levemente feridas.
Alguns dos atingidos não têm seguro do veículo. É o caso do motorista Fernando José Cassimiro, de 29 anos, proprietário de uma Kombi que ficou prensada contra um poste. Ele usa o carro para transportar peças automotivas. “Eu não tinha seguro e agora quero ver se alguém pode ser responsabilizado”, afirmou. O carro conduzido pela dona-de-casa Viviane Câmara César di Mônaco, de 39 anos, também não estava segurado. E o prejuízo financeiro passou a ser também uma preocupação. Viviane havia acabado de deixar a filha na escola e voltava para casa acompanhada da sogra de 65 anos quando sentiu o impacto. “Tinham dois carros na minha frente que eu nem sei onde foram parar. Quando eu vi, já estava na faixa de pedestres”, contou. Cassimiro disse que só teve noção do que havia acontecido quando desceu do carro. Ele não sofreu ferimentos, apesar de o carro ter ficado bastante danificado. “Eu só tive noção quando o carro parou e eu desci. Aglomerou muita gente e as pessoas começaram a ficar desesperadas. Eu estou meio tonto ainda”, disse na tarde desta segunda, enquanto aguardava para prestar depoimento no 48º Distrito Policial, em Cidade Dutra, onde o caso foi registrado.
Pelo retrovisor
O diretor de uma casa de reabilitação Paulo Roberto da Silva, de 32 anos, viu pelo retrovisor o caminhão se aproximar rapidamente dos veículos parados. “Eu vi o caminhão empurrando os outros carros”, contou. O impacto foi tão forte que o carro invadiu um imóvel.
“Meu carro rodou duas ou três vezes, arrebentou o muro e parou dentro de um escritório político”, disse. Ele havia ido buscar a mulher, que também estava no carro. Um amigo do casal ficou ferido e foi levado a um hospital. Na delegacia, Paulo estava mancando. “Começou a doer agora”, falou enquanto mostrava o pé esquerdo.
Viviane di Mônaco também teve um pequeno ferimento na cabeça. Ela contou que a sogra dela, que estava no carro, ficou um pouco machucada perto do ombro por causa do cinto. Mas nenhuma das duas precisou ser levada ao hospital. Além do amigo de Silva, duas pessoas foram socorridas em hospitais da região.
Fuga
O homem que supostamente roubou o caminhão saiu pela janela do veículo e, segundo a polícia, tentou fugir. O empresário Flávio Monho, de 35 anos, que estava em um dos veículos atingidos, correu atrás do suspeito. “Na hora eu não sabia que era ladrão, achei que era um motorista alcoolizado. Dei uma rasteira nele e o homem caiu. Foi quando vi que os policiais estavam vindo”, contou. Monho disse que não viu nenhuma arma em poder do suspeito.
Bebê de 5 meses morre após passar mal em creche da Zona Leste de SP
O pai conta que a filha tinha voltado à creche na segunda (16). Polícia Civil ainda apura as causas da morte da criança.
Um bebê de cinco meses morreu nesta segunda-feira (16) depois de passar mal em uma creche na Zona Leste de São Paulo. Suélen Moreira da Silva estava no bairro Vila Nova Manchester. A menina teria passado mal no início da tarde.
Segundo a Secretaria Municipal de Educação, uma funcionária da creche percebeu que Suélen estava desmaiada e levou a menina para um posto de saúde próximo, mas a criança já chegou morta.
As causas da morte ainda são desconhecidas, de acordo com o órgão. O pai conta que a filha tinha voltado à creche na segunda, depois de ter tratado um início de pneumonia. “Aconteceu isso 2 horas da tarde, eles não me falaram nada, não ligou pra mim nem pra mãe da criança, eu fiquei sabendo as 5 horas [da tarde]. Aí me falaram: 'sua filha tá no posto'. Chegou e a menina estava morta”, disse Antônio Santos da Silva, pedreiro e pai da menina. Na creche espaço da comunidade, que é conveniada à secretaria da Educação, ninguém quis dar informações sobre o assunto. A Polícia Civil investiga o caso. Um supervisor da secretaria esteve na creche e disse que não encontrou problemas. Segundo a secretaria, toda a documentação da instituição vai ser revista e será aberta uma sindicância interna para apurar a morte de Suélen.
Outra médica acusada da morte de ex-coelhinha se entrega e é detida nos EUA
Anna Nicole Smith morreu em fevereiro de 2007 em um quarto de hotel. Segundo autoridades, uma overdose acidental matou a ex-modelo.
Uma médica acusada de conspirar para fornecer drogas à ex-coelhinha Anna Nicole Smith antes de sua overdose fatal, em 2007, se entregou à polícia e foi presa na segunda-feira (16), segundo a rede de TV CNN. A modelo morreu em 8 de fevereiro de 2007 em um hotel-cassino da Flórida. Khristine Eroshevich se entregou em uma cadeia da Califórnia. Ela terá que pagar US$ 20 mil (cerca de R$ 47 mil) de fiança para ser libertada. Ela foi processada junto ao namorado de Smith, Howard K. Stern e outro médico, que foram detidos e liberados na noite de quinta-feira, após pagamento de fiança. Eles são acusados de oito crimes envolvendo substâncias controladas e receitas médicas. Um advogado da médica disse à CNN que sua cliente apenas tentou ajudar a ex-coelhinha, e proteger a privacidade dela.
Smith, que foi modelo da marca Guess Jeans, foi escolhida "A Playmate do Ano" da Playboy dos EUA em 1993, e participou de filmes como "Na Roda da Fortuna" e "Corra que a Polícia Vem Aí 33 1/3".
Durante o processo para descobrir a causa da morte, autoridades afirmaram que ela morreu por conta de overdose acidental e que não havia evidência de drogas ilegais no local onde foi encontrado o corpo.
Na quinta-feira (12), o namorado Howard K. Stern e os médicos Sandeep Kapoor e Khristine Eroshevich foram acusados de fornecer receitas médicas indiscriminadamente antes da morte da modelo. Os médicos ainda são acusados de fraude e dolo.
Stern e Kapoor foram detidos, mas liberados em seguida pela Justiça de Los Angeles após pagar uma fiança, à noite, de US$ 20 mil. Khristine deve se apresentar à polícia na próxima segunda-feira, segundo as autoridades.
Conforme a promotoria da Califórnia, os médicos e o namorado usaram nomes falsos para poder prescrever “milhares de pílulas”.
“Ela era obviamente quimicamente dependente. Estes médicos tinham a obrigação de prescrever remédios com fundamentos profissionais. E as provas vão mostrar que isto não aconteceu”, disse o promotor Jerry Brown.
Mais sobre Smith
Vickie Lynn Hogan, nome real da modelo, cresceu na pequena cidade de Mexia, Texas, imitando a legendária Marilyn Monroe. Conheceu o bilionário do petróleo J. Howard Marshall quando dançava numa casa de strip-tease de Houston. Casaram-se em 1994 - ela com 26 anos, ele com 89.
Marshall morreu no ano seguinte, e Smith passou grande parte da sua vida disputando o espólio com a família do empresário. Em maio de 2006, a Suprema Corte dos EUA decidiu que Smith poderia prosseguir seu pleito numa corte federal.
Três dias após dar à luz a uma menina, ela viu o seu filho de 20 anos morto de overdose dentro do quarto do hotel. Cinco meses depois, ela foi encontrada morta. Mesmo assim, continuou sendo destaque na mídia por conta da briga pela paternidade da filha, entre o advogado Howard Stern e o ex-namorado Larry Birkhead, que foi confirmado como o verdadeiro pai de Daniellyn após exames de DNA.
Medvedev ordena rearmamento em grande escala do Exército russo
Segundo presidente russo, há potencial de um conflito sério no mundo. Ele acusou a Otan de seguir sua expansão até as fronteiras do país.
O presidente russo, Dmitri Medvedev, acusou a Otan de seguir sua expansão até as fronteiras russas e ordenou um rearmamento em grande escala das forças do país, incluindo a renovação do arsenal nuclear a partir de 2011, anunciaram as agências russas.
"A partir de 2011 será iniciado um rearmamento em grande escala do exército e da marinha", declarou Medvedev em uma reunião com comandantes militares em Moscou, segundo as agências.
"A análise da situação político-militar mostra que existe o potencial de um conflito sério em algumas regiões, alimentado pelas crises locais e as tentativas incessantes da Otan de desenvolver sua infraestrutura militar perto das fronteiras de nosso país", explicou.
"A principal tarefa é aumentar a preparação para o combate de nossas forças, antes de mais nada a de nossas forças estratégicas nucleares. Devem ser capazes de cumprir com todas as tarefas necessárias para garantir a segurança da Rússia", completou Medvedev.
Qualidade
Medvedev colocou a tarefa de aumentar qualitativamente a preparação combativa das Forças Armadas russas e, em primeiro lugar, das forças nucleares estratégicas. "Estas devem ser capazes de cumprir plenamente todas as tarefas para garantir a segurança militar da Rússia", disse. Acrescentou que, entre as tarefas prioritárias para a modernização qualitativa das Forças Armadas do país, destaca-se a de fazer com que todos os agrupamentos e unidades militares estejam em alerta permanente. "Um Exército moderno, bem treinado e equipado com novíssimo armamento é a garantia de nossa segurança, de nossa defesa em qualquer agressão potencial", disse Medvedev, acrescentando que é também a "condição básica" do desenvolvimento da Rússia e de sua economia, e do bem-estar de seu povo. O chefe do Estado russo anunciou que, em breve, o Conselho de Segurança da Rússia adotará a estratégia de segurança nacional do país até 2020. Medvedev acrescentou que uma das principais tarefas da modernização das Forças Armadas é "a otimização da estrutura e da quantidade de efetivos do Exército". O presidente russo se pronunciou a favor do aperfeiçoamento do sistema de educação militar e ressaltou que a rede de estabelecimentos de ensino militares deve se adequar às necessidades reais de oficiais do Exército.
Roda-gigante de Copacabana volta com preços mais baixos
Roda vai funcionar de quinta a domingo, das 14h às 22h, a R$ 8 (inteira). Ela tem como tema a candidatura do Rio aos Jogos Olímpicos de 2016.
A roda-gigante localizada no Forte de Copacabana, na Zona Sul do Rio, vai estar de volta a partir de sexta-feira (20). E o melhor: o preço dos ingressos diminuiu. A Roda Rio 2016, que tem como tema a candidatura do Rio de Janeiro à sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, vai funcionar de quinta a domingo, das 14h às 22h, a R$ 8,00 (inteira) e R$ 4,00 (meia). Os mesmos três minutos de passeio custavam até R$ 45.
Nesta oportunidade, saem as atrações musicais e gastronômicas para ficar apenas a roda-gigante e a tenda com informações sobre a campanha para sediar os jogos. Todos os dias, a partir das 20h, imagens que remetem à candidatura serão projetadas na roda-gigante e poderão ser vistas da orla de Copacabana.
Este é o segundo ano que ela é montada no Rio. Durante a festa de réveillon 2009, foram projetadas imagens da contagem regressiva na roda.
Com 36 metros de altura e pesando 80 toneladas, a Roda Rio 2016 vem da Alemanha e tem 24 gôndolas com capacidade para 144 pessoas (grupos de seis pessoas por cabine, sendo uma adaptada para portadores de deficiência física). Os ingressos poderão ser adquiridos nas bilheterias do Forte de Copacabana, pelo site http://www.ticketronic.com.br/ e nos pontos de venda Ticketronic. A classificação etária é livre, mas quem tiver menos de 16 anos deve estar acompanhado dos pais e/ou responsáveis legais devidamente comprovado.
0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentario.
Fique sempre ligado do que acontece em nossa cidade!