Trapezista foi morta em dezembro
de 2023 enquanto passeava com o cachorro em uma trilha para a praia de José
Gonçalves.
O acusado de matar a trapezista
argentina Florencia Aranguren, em dezembro de 2023, em Armação dos Búzios, na Região dos
Lagos do Rio, foi a júri popular nesta quarta-feira (9).
O Grupo de Atuação Especializada
em Juri do Ministério Público do Rio de Janeiro (GAEJURI) atua no julgamento,
que começou às 10h no fórum da cidade e ainda ocorria até a última atualização
desta reportagem.
Florencia
Aranguren foi morta a facadas em dezembro de 2023, enquanto fazia uma
trilha para a praia de José Gonçalves. A artista circense havia chegado a
Búzios apenas três dias antes do crime.
Carlos José de França foi
denunciado pela 2ª Promotoria de Justiça de Búzios por homicídio duplamente
qualificado – por motivo torpe e uso de recurso que dificultou a defesa da
vítima. Caso condenado, a pena pode chegar a 30 anos de prisão.
Relembre o caso
No dia 26 e dezembro de 2023, a
argentina passeava com o cachorro quando foi surpreendia por um homem, que,
segundo a polícia era Carlos José de França. Ele apareceu nas imagens de câmera
de segurança de camisa, boné e bicicleta, passando pelo mesmo local onde a
vítimas, antes do crime, caminhava com o cachorro.
A jovem foi morta com 18 facadas
em uma trilha que leva à Praia de José Gonçalves. As investigações da Polícia
Civil foram reforçadas por um laudo de DNA divulgado em junho do ano passado,
que apontou a presença do material genético de Carlos nas unhas da vítima.
Carlos foi preso em flagrante no
mesmo dia, com roupas manchadas de sangue. Durante a reconstituição do crime, o
cachorro de Florencia reagiu agressivamente ao acusado, o que reforçou as
suspeitas da polícia. Desde então, ele segue detido e agora enfrentará o
julgamento que pode definir seu destino.
Por Matheus Augusto, Paloma Simonetti, g1 — Armação dos
Búzios
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