Deputado Renan Jordy é acusado de agredir bombeiro após ficar preso em elevador na Alerj | Rio das Ostras Jornal

Deputado Renan Jordy é acusado de agredir bombeiro após ficar preso em elevador na Alerj

Sem camisa, deputado Renan Jordy (PL) é escoltado por segurança 
após confusão na Alerj — Foto: Gabriel Barreira

Confusão se deu após deputados ficarem presos em elevador. Muito nervoso e reclamando da demora no atendimento, parlamentar do PL teria dado um soco em funcionário da Defesa Civil que atua no prédio da Assembleia. Deputado nega e alega crise de ansiedade e claustrofobia.

Após a votação na Assembleia Legislativa (Alerj) que decidiu pela revogação da prisão do presidente da casa, Rodrigo Bacellar (União), um funcionário da Defesa Civil que atua no prédio disse que foi agredido pelo deputado Renan Jordy (PL).

Jordy alega que teve uma crise de ansiedade e claustrofobia após ficar preso no elevador por 20 minutos e que o caso foi um "acidente" (leia a nota no fim da reportagem).

A TV Globo flagrou parte da confusão e presenciou um empurrão do deputado no peito do bombeiro. Um vídeo gravado pelo repórter Gabriel Barreira mostra o militar se queixando da agressão e dizendo que levou um soco (veja acima).

"Eu estou aqui para ajudar. Agora, eu tomar um soco dele? Aqui não", diz o bombeiro.

Jordy, sem camisa, é escoltado por um segurança para fora do saguão dos elevadores e sair. O deputado diz que tirou parte da roupa devido ao calor.

A confusão começou após deputados ficarem presos dentro do elevador por alguns minutos. Após funcionários conseguirem abrir a porta, o deputado teria saído muito nervoso, reclamando da demora no atendimento. Neste momento, ele teria agredido o bombeiro.

O que diz Jordy

g1 entrou em contato com Renan Jordy, que negou que tenha agredido o bombeiro, que teve uma crise de ansiedade e claustrofobia. O deputado classificou o caso como um "acidente em uma situação extrema".

"Circula a acusação de que eu teria agredido um bombeiro após ficar preso em um elevador na Alerj. Repito com toda a serenidade e firmeza: isso é falso. Estávamos 13 pessoas confinadas por cerca de 20 minutos em um elevador parado, sob um calor sufocante. Tenho crise de ansiedade e claustrofobia, e saí do local apresentando os sintomas naturais dessas condições — falta de ar, tontura e desorientação momentânea", disse.

"Não houve agressão, não houve desrespeito, não houve sequer discussão. Foi apenas um acidente em uma situação extrema."

Por  1 Rio e TV Globo

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