A partir desta segunda-feira, o Fundo vai depositar cerca de 11 bilhões de reais nas contas do governo argentino
Mesmo sem conseguir cobrir as metas iniciais previstas pelo FMI, o presidente Javier Milei conseguiu fechar um empréstimo de 2 bilhões de dólares.
O acordo original estabelecia que
o Banco Central deveria encerrar 2025 com reservas internacionais líquidas
positivas de US$ 2,4 bilhões. Após a revisão, a Argentina teve
uma margem negativa de US$ 2,6 bilhões. Ou seja, uma diferença de US$ 5 bilhões
do que foi acordado.
Mas o FMI flexibilizou as metas
depois das metas e dos novos programas econômicos do governo Milei.
O relatório do banco diz:
“O acúmulo de reservas acelerará
ainda mais a partir de 2026 e espera-se que atinja as metas originais do
programa até o final de 2027. Espera-se que as reservas atinjam a meta final do
programa, apoiadas pelo acesso contínuo ao mercado e pelo aumento das entradas
de capital privado, inclusive para facilitar a expansão contínua das
exportações de energia e mineração.”
Em entrevista a um podcast, o
ministro argentino da Economia, Luis Caputo, diz que a flexibilização é
importante e compatível com a situação econômica do país.
“Será muito bem recebido pelo
mercado”, garante ele.

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