David Dee Delgado / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFPSegundo a polícia de Nova York, manifestações não foram pacíficas, o que levou à revogação do visto de estudante de Khalil
Prisão ocorreu
no último fim de semana, quando Mahmoud Khalil foi detido por seu envolvimento
em manifestações dentro do campus da Universidade de Columbia
Um juiz
de Nova
York suspendeu a deportação de Mahmoud Khalil, um estudante
palestino da Universidade de Columbia. Khalil foi preso após organizar
protestos anti-Israel, o que desencadeou um processo de deportação. A prisão
ocorreu no último fim de semana, quando o estudante de 23 anos foi detido por
seu envolvimento em manifestações dentro do campus universitário. Segundo a
polícia de Nova York, essas manifestações não foram pacíficas, o que levou à
revogação do visto de estudante de Khalil, sob a alegação de atividades ilegais,
justificativa utilizada pelos agentes do ICE, a polícia de imigração dos
Estados Unidos.
A decisão
judicial foi fundamentada no direito de Khalil ao devido processo legal, com o
juiz argumentando que uma deportação imediata poderia violar suas garantias
constitucionais. A prisão do estudante gerou reações mistas na sociedade.
Grupos de direitos civis e organizações estudantis celebraram a decisão,
enfatizando a importância da liberdade de expressão e do direito à manifestação
pacífica. Por outro lado, apoiadores de Israel expressaram críticas, alegando
que os protestos promoviam discurso de ódio. Até o momento, a Universidade de
Columbia não se pronunciou oficialmente sobre o caso, apesar das tentativas de
contato por parte da Jovem Pan.
O Departamento
de Imigração dos Estados Unidos declarou que continuará a avaliar a situação de
acordo com a legislação vigente. O caso de Khalil, por ser de interesse
nacional, pode ter desdobramentos rápidos, com uma possível resolução nos
próximos dias. Normalmente, processos de imigração nos Estados Unidos podem se
arrastar por anos, mas a expectativa é que este caso específico seja resolvido
em breve, dada a atenção da imprensa americana e dos analistas jurídicos.
JP
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