Presidente dos EUA assinou uma série de ordens executivas nesta segunda-feira (27) que proibem o serviço militar de tropas transgênero e reintegram soldados expulsos por recusarem vacinas contra a Covid-19
Na última segunda-feira (28), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma série de ordens executivas que alteram significativamente as políticas de inclusão no exército americano. Entre as medidas adotadas, destaca-se a revogação das políticas de diversidade, equidade e inclusão, além da imposição de restrições ao serviço militar de tropas transgênero. Em um movimento adicional, Trump autorizou o retorno de soldados que foram dispensados por se recusarem a tomar a vacina contra a COVID-19. As ordens foram assinadas durante um voo da Flórida para Washington, sinalizando a intenção de Trump de dividir seu tempo de governança entre sua residência na Flórida e a Casa Branca.
As novas diretrizes foram
recebidas com críticas intensas, especialmente de grupos de defesa dos
direitos LGBTQ+ e de
diversidade. Trump justificou a remoção das políticas de DEI afirmando que as
academias de serviço devem concentrar-se no ensino dos documentos fundadores
dos Estados Unidos e sua importância histórica. Como parte dessa mudança, a
Força Aérea revisou um vídeo sobre os Tuskegee Airmen, os primeiros aviadores
negros das Forças Armadas dos EUA,
para se alinhar à nova diretriz.
A decisão de reintegrar tropas
dispensadas durante a pandemia também gerou um debate acalorado. Milhares de
militares foram dispensados por se recusarem a tomar a vacina, que havia sido
tornada obrigatória pelo Pentágono em 2021. A nova ordem de Trump busca
reintegrar esses militares, levantando preocupações sobre a segurança e a
prontidão das tropas. Em relação à restrição de tropas transgênero, a ordem
proíbe identidades de gênero diferentes do sexo biológico no serviço militar,
mas não esclarece o destino dos militares transgêneros que já estão em serviço.
, Pete Hegseth, prometeu
implementar essas ordens executivas e promover grandes mudanças no Pentágono. A
comunidade militar e a sociedade civil aguardam ansiosamente para ver como
essas mudanças impactarão a estrutura e a cultura das Forças Armadas dos
Estados Unidos.
Por Jovem Pan
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