O meio de pagamento criado pelo
Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos
segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.Número representa
uma diminuição de 15,3% em comparação ao mesmo período de dezembro
O Banco Central do Brasil reportou que, entre os
dias 1 e 14 de janeiro, foram realizadas mais de 2,29 bilhões de transações
via Pix,
totalizando aproximadamente R$ 920 bilhões. Esse número representa uma
diminuição de 15,3% em comparação ao mesmo período de dezembro. É comum que
janeiro apresente uma queda no volume de transações, em função das férias e do
pagamento do décimo terceiro salário. Apesar da redução observada em relação ao
mês anterior, o sistema de pagamentos instantâneos continua a mostrar um
crescimento significativo em relação ao mesmo período do ano passado. Em
janeiro de 2024, foram contabilizadas 1,75 bilhão de transações, evidenciando a
popularidade crescente do Pix entre os usuários.
O Ministério da Fazenda e o Banco
Central avaliam que essa diminuição no volume de transações é uma tendência
sazonal. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que essa queda é
esperada em certas épocas do ano e que o Banco Central está atento a essa
situação. Além disso, o governo decidiu revogar novas regras de fiscalização do
Pix, buscando simplificar o uso da ferramenta. Uma medida provisória está sendo
elaborada para garantir o sigilo bancário e a gratuidade do serviço para
pessoas físicas, reforçando o compromisso do governo com a proteção dos dados
dos usuários e a acessibilidade do sistema.
Por da Redação/JP
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio
de IA
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