terça-feira, dezembro 24, 2024

Casal gay condenado a 100 anos de prisão por abuso sexual de filhos adotivos


William e Zachary Zulock, de 34 e 36 anos, foram condenados na semana passada a 100 anos de prisão sem possibilidade de liberdade condicional, cada um, por abusar sexualmente de seus dois filhos adotivos. A decisão foi anunciada pelo Gabinete do Promotor Público do Condado de Walton.

 “Esses dois réus criaram verdadeiramente uma casa de horrores e colocaram seus desejos sombrios acima de tudo e de todos”, afirmou o Promotor Distrital Randy McGinley, segundo a WSB-TV.

 “No entanto, a profundidade da depravação dos réus, que é profunda, não é maior que a determinação daqueles que lutaram pela justiça e a força das vítimas neste caso. A determinação que vi desses dois jovens vítimas nos últimos dois anos é verdadeiramente inspiradora”, acrescentou ele.

Os meninos, dois irmãos que hoje têm 12 e 10 anos de idade, foram adotados de uma agência cristã de crianças com necessidades especiais pelos Zulocks.

O casal criou os meninos sob a aparência de uma família feliz em um subúrbio afluente de Atlanta.

Mas sua suposta vida perfeita – Zachary trabalhava na área bancária e William era funcionário público – escondia um segredo sombrio.

O casal obrigava regularmente os meninos a terem relações sexuais com eles e filmava os abusos para produzir pornografia infantil.

Evidências mostraram que eles até mesmo se gabavam dos abusos para amigos doentios, com um deles dizendo à polícia que Zachary enviou uma mensagem no Snapchat dizendo: “Vou f*** meu filho hoje à noite. Aguardem”, juntamente com imagens do menino sendo abusado.

E eles supostamente usaram as redes sociais para prostituir os meninos para pelo menos dois homens em uma rede local de pedofilia.

O casal foi preso em 2022 após um suposto membro da rede ser pego baixando pornografia infantil e ter informado aos investigadores que os Zulocks estavam produzindo pornografia com meninos que viviam em sua casa.

Ambos os Zulocks se declararam culpados das acusações de abuso sexual agravado, sodomia agravada e exploração sexual de crianças.

Gazeta Brasil

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