Manifestantes queimam boneco de Lira em ato contra ‘PL do Aborto’ neste domingo | Rio das Ostras Jornal

Manifestantes queimam boneco de Lira em ato contra ‘PL do Aborto’ neste domingo

Durante ato 'Criança não é mãe',
na Avenida Paulista, manifestantes colocaram fogo em boneco de papelão
representando Arthur Lira. ANDRÉ RIBEIRO/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO





Os protestos contra o projeto de
lei que equipara a pena de aborto após 22 semanas de gestação à de homicídio
ocorreram em frente ao Masp, na Avenida Paulista, e na Praia de Copacabana, na
orla carioca



Manifestantes contrários ao PL do
Aborto, em análise na Câmara dos Deputados,
tomaram novamente as ruas da capital paulista e do Rio de Janeiro neste domingo
(23). Os protestos contra o projeto de lei que equipara a pena de aborto após 22 semanas
de gestação à de homicídio ocorreram em frente ao Masp, na Avenida Paulista, e
na Praia de Copacabana, na orla carioca. É o segundo fim de semana consecutivo
em que a região recebe protestos contra a proposição. O presidente da
Câmara, Arthur Lira (PP-AL),
foi alvo de críticas durante os atos. Na Avenida Paulista, um boneco de papelão
que representava Lira foi queimado durante o ato “Criança não é mãe”. Os
participantes pediram a descriminalização, legalização do aborto e o
arquivamento do projeto de lei 1904/2024, que também ficou conhecido como “PL
do Estupro”. No Rio, manifestantes também solicitaram o arquivamento do texto.



Em caso de aprovação pelos
parlamentares, a medida propõe que o aborto realizado após 22 semanas de
gestação seja punido com reclusão de seis a 20 anos, inclusive nos casos de
gravidez resultante de estupro. Alguns manifestantes carregaram faixas contra
Lira. Há duas semanas, em uma votação que pegou inclusive alguns parlamentares
de surpresa, a Câmara aprovou a urgência do projeto de lei, com apoio da Frente
Parlamentar Evangélica, o que garante tramitação acelerada da matéria no
Congresso Nacional.



Siga o canal da Jovem Pan News e
receba as principais notícias no seu WhatsApp!Após as críticas, o presidente da
Câmara afirmou,  na semana passada, que não tem pressa para analisar o
projeto com autoria do deputado Sóstenes Cavalcante e sinalizou que haverá
um “amplo
debate” antes de o texto ser votado. Ele anunciou, ainda, uma
comissão para debater o tema. Antes, Lira chegou a dizer que a relatora, que
poderá fazer alterações no texto, será “uma mulher, moderada e de centro”.
Atualmente, o aborto é permitido por lei  no país somente em casos de estupro,
risco de vida para a mulher e anencefalia fetal.Pessoas protestam pelo fim do PL
antiaborto em frente ao Masp (André Ribeiro/TheNews2/Estadão Conteúdo)



Manifestação contra ‘PL do
Aborto’, em Copacabana (Renan Areias/ Agência O Dia/Estadão Conteúdo)





Por da Redação/JP



Publicado por Carolina
Ferreira



Reportagem produzida com auxílio
de IA


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