Bugio (Alouatta pigra) é visto enquanto permanece em uma gaiola no hospital veterinário do Dr. Morato, onde se recupera após ser levado por residentes em Comalcalco, estado de Tabasco, México Yuri. CORTEZ / AFP
Agência de Proteção Civil de Tabasco atribui as mortes à desidratação
A onda de calor e a seca que
atinge o México tem
feito os macacos bugios, que estão ameaçados de extinção, caírem mortos das
árvores nas florestas tropicais. A agência de Proteção Civil de Tabasco atribui
as mortes à desidratação. “É porque o calor está muito forte. Tenho visitado os
estados há muito tempo e nunca senti tanto quanto agora”, disse o presidente
mexicano Andres Manuel Lopez Obrador, na segunda-feira (20)
quando foi questionado sobre a morte dos animais. Segundo a imprensa mexicana,
já foram registradas 85 mortes nos últimos dias. Grande parte das mortes tem
acontecido no estado de Tabasco, no sudeste do México, onde as temperaturas
devem bater 45°C esta semana. Em comunicado, o Ministério do Meio ambiente do
México disse que estava coordenando esforços para abordar as mortes dos
macacos, que atribuiu a várias possíveis razões, incluindo “insolação,
desidratação, desnutrição ou a pulverização de cultivos com agroquímicos
tóxicos”. O excesso de calor também tem afetado as pessoas. O Ministério da
Saúde relatou um número preliminar de 26 pessoas que morreram por causas
relacionadas ao calor entre o início da temporada de calor do México em 17 de
março e 11 de maio.
Por Jovem Pan
*Com informações da Reuters
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