Musk disse que não tinha problema
em ser odiado. “Odeie à vontade”, disse ele.
Nas últimas semanas, Musk
promoveu e endossou verbalmente postagens que a Casa Branca chamou de “ódio
antissemita e racista” no X. Ele chamou esses tuítes de “uma das coisas mais
tolas, senão a mais tola, que já fiz na plataforma”.
As postagens inflamadas de Musk
levaram grandes anunciantes, incluindo Disney, Apple e muitos outros, a
suspender campanhas no X. Também levaram alguns usuários famosos a abandonar a
plataforma, incluindo a prefeita de Paris, Anne Hidalgo.
Musk, que também é CEO da Tesla e
da SpaceX, negou ser antissemita. Ele disse que o X tem uma política de
tolerância zero para “pedidos claros de violência extrema”.
Musk também visitou Israel esta
semana, onde se encontrou com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Quando
Netanyahu disse que queria “desradicalizar” e “reconstruir” Gaza, Musk
ofereceu-se para ajudar.
Musk disse que sua visita a
Israel foi planejada e não fez parte de uma “viagem de desculpas”.
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