Ainda não se sabe nada sobre o
destino dos raptados pelo Hamas, levados como reféns, que podem chegar a cerca
de 200 pessoas, segundo algumas estimativas israelenses
O número de mortos em Israel devido ao ataque
da organização fundamentalista islâmica Hamas no último sábado,
7, chegou agora a 1.300, segundo fontes médicas citadas pela imprensa local,
enquanto o total de mortes causadas pelos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza é
de 1.837, de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, acrescentando 500
crianças e 276 mulheres. Em Israel foi registrado ainda um total de 3.268
feridos hospitalizados, dos quais 28 estão em estado crítico, 348 em estado
grave e 581 em estado moderado, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde
israelense. Do lado de Gaza, para além dos mortos, muitos deles civis, há 6.612
feridos em vários graus, bem como 31 mortos na Cisjordânia, além de cerca de
180 feridos. Ao saldo de ambos os lados somam-se cerca de mil mortos entre os
milicianos do Hamas e as forças de segurança em território israelense, onde
ainda ocorrem combates esporádicos, com cinco milicianos mortos ontem, segundo
o porta-voz do Exército de Israel, Richard Hecht.
O porta-voz confirmou que as
Forças Armadas notificaram até agora as famílias afetadas da morte de 220
soldados israelenses mortos em combate, um número provisório que pode aumentar.
Ainda não se sabe nada sobre o destino dos raptados pelo Hamas e levados para
Gaza como reféns, que podem chegar a cerca de 200 pessoas, segundo algumas
estimativas israelenses. O Hamas e a Jihad Islâmica afirmam ter cerca de 130
reféns entre ambos os grupos, e o governo israelense confirmou a identidade de
97 deles e notificou as suas famílias, segundo revelou hoje outro porta-voz do
Exército, Daniel Hagari.
Por Jovem Pan
*Com informações da EFE
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