Prefeito da cidade reforça que é
preciso reduzir capacidade do Santos Dumont para impedir que o Galeão continue
perdendo força; tema é estudado pelo governo federal
O governo federal anunciou que
elabora estudos para aumentar a movimentação no Aeroporto Internacional Tom Jobim,
o Galeão, no Rio
de Janeiro. O maior terminal carioca de voos tem perdido espaço para
o Santos Dumont,
que só opera voos nacionais. Segundo a Federação das Indústrias do Estado
do Rio de Janeiro (Firjan), a redução de operações no aeroporto
pode fazer com que o Estado do Rio de Janeiro perca R$ 4,5 bilhões por ano em
ganhos com operações, preocupação para o governo carioca. “Se a gente deixa de
ter um aeroporto internacional, com conexões internacionais, essa vocação, que
é tão natural nossa, de cidade global, de capital do turismo do Brasil, de
porta de entrada do Brasil, a situação vai ficar muito ruim. Não tem nada a ver
com o Santos Dumont, que é um charme de aeroporto e superconfortável, mas tem
que tem um limite de segurança e, quanto mais voo a gente coloca ali, mais voo
internacional a gente perde no Galeão”, disse o prefeito da cidade, Eduardo Paes (PSD),
em um vídeo publicado em suas redes sociais no final de semana (veja abaixo).
Para mudar a realidade, o
aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, vai receber menos passageiros.
Só no ano passado, foram mais de dez milhões de voos operados pelo terminal.
Uma das alternativas para a Secretaria de Aviação Civil, subordinada ao
Ministério de Portos e Aeroportos, é migrar rotas que sobrecarregam o Santos
Dumont para o Galeão, que hoje só tem voos internacionais e rotas em horários
menos atrativos.
Por Jovem Pan
*Com informações do repórter
Mateus Koelzer

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