Município de Casimiro de Abreu é representado em Festival Brasileiro de Foguetes em São Paulo | Rio das Ostras Jornal

Município de Casimiro de Abreu é representado em Festival Brasileiro de Foguetes em São Paulo

Foto Divulgação

Participantes são alunos do CEB e trouxeram três troféus de 1º lugar

De Casimiro de Abreu para o Brasil! Mais uma vez o nome do município esteve em alta nas últimas semanas em âmbito nacional. Um grupo de 21 alunos do Centro Educacional Batista, uma escola particular do município, participou do 7º Festival Brasileiro de Minifoguetes, em São José dos Campos/SP. Das seis categorias a equipe de Casimiro sagrou-se campeã em três. O evento aconteceu entre os dias 16 e 19 de junho.

Os alunos ganharam o primeiro lugar nas categorias T07, que consiste no foguete subir e pousar em 7 segundos; H50 e H100, onde a altura máxima alcançada deve chegar o mais próximo de 50 e 100 m respectivamente. Como tiveram bom desempenho nas outras três, receberam menção honrosa nas categorias H200, H300 e H500.

O projeto de iniciação científica é direcionado pelo professor Patrick Martins e conta com alunos do fundamental II e ensino médio interessados em aprender e praticar suas habilidades técnicas criando minifoguetes usando materiais como  cano de PVC, papel, tecido e fibra de vidro. A atividade é extracurricular, sem pontuação.

A escola desenvolve o projeto desde 2017 e, em 2018, os alunos participaram pela primeira vez do Festival e trouxeram um troféu de 1º lugar. De lá pra cá as participações em eventos e os troféus só têm aumentado.

“É uma grande honra e satisfação cada evento que participamos. Nosso projeto funciona como um startup, um modelo de gestão de empresas com multicompetências. Temos alunos interessados nas áreas de química, engenharia, gestão, economia, entre outros. Queremos estimular habilidades técnicas nos alunos que serão desenvolvidas lá na frente, quando estiverem numa faculdade ou curso técnico”, explicou Patrick.

De acordo com Patrick, 80% dos alunos que se envolveram com o projeto foram transformados e seguem desenvolvendo suas habilidades.

O professor destaca que o projeto está se retroalimentando. “Ex-alunos que participaram dos primeiros grupos, hoje me ajudam como orientadores. É o caso de Gabriela Rosa, estudante de licenciatura em química, no polo da UFRJ de Macaé, e do João Luiz Trugilo, que de tantas habilidades técnicas que possui, ainda não se decidiu sobre qual área cursar”.

Por seu papel transformador na vida dos alunos,  o professor Patrick se disponibiliza em treinar professores de outras escolas, particulares e públicas, para estimular o gosto pela fabricação e lançamentos foguetes. Além do estímulo das habilidades profissionais na área de engenharia mecânica e espacial, robótica, programação, direito espacial, astrobiologia, entre outras áreas afins.

“É um sonho que espero ver se tornar realidade! Envolver mais escolas, novos alunos e tornar o município referência na fabricação e no lançamento de minifoguetes. Temos que envolver e dar novas oportunidade aos jovens do município”, completou.

No segundo semestre os alunos vão participar da Jornada Brasileira de Foguetes, em Barra do Piraí/RJ. E num   projeto mais audacioso, em 2023, querem representar o município no Campeonato de Foguetes da América Latina (Latin American Space Challenge), que acontecerá em Tatuí/SP.

Os custos da fabricação dos foguetes são patrocinados pela escola, por comerciantes e empresas locais e pela Olimpíada Brasileira de Astronomia, OBA.

em Festival Brasileiro de Foguetes em São Paulo

Participantes são alunos do CEB e trouxeram três troféus de 1º lugar

De Casimiro de Abreu para o Brasil! Mais uma vez o nome do município esteve em alta nas últimas semanas em âmbito nacional. Um grupo de 21 alunos do Centro Educacional Batista, uma escola particular do município, participou do 7º Festival Brasileiro de Minifoguetes, em São José dos Campos/SP. Das seis categorias a equipe de Casimiro sagrou-se campeã em três. O evento aconteceu entre os dias 16 e 19 de junho.

Os alunos ganharam o primeiro lugar nas categorias T07, que consiste no foguete subir e pousar em 7 segundos; H50 e H100, onde a altura máxima alcançada deve chegar o mais próximo de 50 e 100 m respectivamente. Como tiveram bom desempenho nas outras três, receberam menção honrosa nas categorias H200, H300 e H500.  

O projeto de iniciação científica é direcionado pelo professor Patrick Martins e conta com alunos do fundamental II e ensino médio interessados em aprender e praticar suas habilidades técnicas criando minifoguetes usando materiais como  cano de PVC, papel, tecido e fibra de vidro. A atividade é extracurricular, sem pontuação.

A escola desenvolve o projeto desde 2017 e, em 2018, os alunos participaram pela primeira vez do Festival e   trouxeram um troféu de 1º lugar. De lá pra cá as participações em eventos e os troféus só têm aumentado.

“É uma grande honra e satisfação cada evento que participamos. Nosso projeto funciona como um startup, um modelo de gestão de empresas com multicompetências. Temos alunos interessados nas áreas de química, engenharia, gestão, economia, entre outros. Queremos estimular habilidades técnicas nos alunos que serão desenvolvidas lá na frente, quando estiverem numa faculdade ou curso técnico”, explicou Patrick.

De acordo com Patrick, 80% dos alunos que se envolveram com o projeto foram transformados e seguem desenvolvendo suas habilidades.

O professor destaca que o projeto está se retroalimentando. “Ex-alunos que participaram dos primeiros grupos, hoje me ajudam como orientadores. É o caso de Gabriela Rosa, estudante de licenciatura em química, no polo da UFRJ de Macaé, e do João Luiz Trugilo, que de tantas habilidades técnicas que possui, ainda não se decidiu sobre qual área cursar”.

Por seu papel transformador na vida dos alunos,  o professor Patrick se disponibiliza em treinar professores de outras escolas, particulares e públicas, para estimular o gosto pela fabricação e lançamentos foguetes. Além do estímulo das habilidades profissionais na área de engenharia mecânica e espacial, robótica, programação, direito espacial, astrobiologia, entre outras áreas afins.

“É um sonho que espero ver se tornar realidade! Envolver mais escolas, novos alunos e tornar o município referência na fabricação e no lançamento de minifoguetes. Temos que envolver e dar novas oportunidade aos jovens do município”, completou.

No segundo semestre os alunos vão participar da Jornada Brasileira de Foguetes, em Barra do Piraí/RJ. E num   projeto mais audacioso, em 2023, querem representar o município no Campeonato de Foguetes da América Latina (Latin American Space Challenge), que acontecerá em Tatuí/SP.

Os custos da fabricação dos foguetes são patrocinados pela escola, por comerciantes e empresas locais e pela Olimpíada Brasileira de Astronomia, OBA.

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