O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, presta
depoimento em CPI na Câmara dos Deputados.
Marcelo Camargo/Agência Brasil
Condenação de seis anos, seis
meses e dez dias foi aumentada para 12 anos, nove meses e 15 dias de reclusão
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) ampliou a pena do ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque para 12 anos, nove meses e 15 dias de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro investigados pela Operação Lava Jato. A pena anterior, fixada na 13ª Vara Federal de Curitiba, era de seis anos, seis meses e dez dias.
Condenado na Lava Jato, Renato
Duque foi preso em março de 2015. Ele já teve várias condenações em
decorrência da operação. Em março de 2020, no entanto, foi autorizado a
responder aos crimes em liberdade após cinco anos preso,
Duque atravessou os oito
anos de governo Lula e metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff recolhendo
propinas na Petrobras. Considerado pelos investigadores o principal operador do
PT no esquema.
Além de Duque, também são réus no
mesmo processo João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores
(PT), e Guilherme Esteves de Jesus, representante comercial e operador financeiro
do Grupo Jurong no Brasil.
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