Daniel Silveira é réu por três crimes após gravar vídeo ameaçando o Supremo. DIVULGAÇÃO/CÂMARA DOS DEPUTADOS
Ministro
atendeu pedido da PF, que viu possibilidade de não ter acessado todo o conteúdo
nos celulares apreendidos de Silveira
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, atendeu a pedido da PF (Polícia Federal) e prorrogou nesta segunda-feira (31) a investigação contra o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) por 60 dias.
A PF afirma que
há indícios de que não foi possível obter acesso ao conteúdo integral dos
celulares que foram apreendidos junto com o parlamentar. Por isso, os
investigadores reiteraram pedidos à Apple e ao Facebook para que forneçam novos
links para a extração dos dados do deputado.
Os celulares do
deputado também foram alvo de inquéritos da PF logo após sua prisão,
quando os agentes encontraram
aparelhos dentro da cela do deputado.
Ele foi preso
em fevereiro, depois de divulgar nas redes sociais um vídeo com ofensas e ameaças a ministros do
Supremo e defesa de medidas antidemocráticas. No final de abril, o
STF recebeu a denúncia contra o deputado e Silveira se tornou réu pelos crimes de coação no curso do
processo, incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo; e o de
incitação à tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes da União.
Do R7
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