Mufid Majnun | UnSplash
A Itália passou
a exigir vacinação contra a covid-19 para todos os profissionais de saúde.
A medida foi
aprovada pelo Conselho de Ministros e prevê a obrigatoriedade de imunização de
médicos, enfermeiros, agentes sociais e de saúde, funcionários de residências
sanitárias assistenciais e de consultórios particulares.
“O objetivo da
medida é proteger o máximo possível o pessoal médico e paramédico e aqueles em
ambientes mais expostos ao risco de contágio”, afirmou fontes do governo.
Se o
profissional se recusar a ser vacinado, ele será designado para outro cargo no
setor médico, de preferência sem contato com os pacientes. Por sua vez,
se insistir em recusar a proposta, seu salário pode ser retido.
Com a decisão,
o governo de Roma quer pressionar algumas equipes médicas a se submeterem ao
processo de vacinação contra o vírus chinês.
A determinação
provocou incômodo na Federação das Ordens dos Médicos (Fnomceo), que questionou
a legalidade da medida.
“A proteção é
incompleta e as penas são insuficientes para os profissionais, que trabalharam
num contexto extraordinário. As regras sobre a obrigação de vacinar também não
são muito eficazes”, afirmou o presidente Filippo Anelli.
Por Thaís Garcia
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