Com uma inflação anual de mais de 40%, a Argentina está em recessão desde 2018.
A taxa de
pobreza na Argentina subiu para 40,9% da
população no primeiro semestre de 2020, com 10,5% de
indigência.
Este é um dos
piores registros da história do país, de acordo com informações do Instituto de
Estatística (Indec).
No final de
2019, a taxa de pobreza era de 35,5% e a indigência de 8%.
Em entrevista à
agência France-Presse, o economista Ricardo
Aronskind declarou:
“Aos poucos,
chegamos perto de metade da população que não tem condições de comprar com sua
renda uma cesta básica de consumo essencial. Isso é muito preocupante porque
tem um percentual muito alto de crianças e adolescentes.”
Em termos de
faixas etárias, 56,3% das pessoas de 0 a 14 anos vivendo no território
argentino são pobres.
Renova Mídia
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