Bruno está jogando no Acre. Reprodução / Instagram |
Decisão
judicial pode ser revertida caso advogado da defesa comprove que equipamento
não poderá ser utilizado durante as atividades
De acordo com
o pedido do Ministério Público do Acre, expedido pelo
juiz da Vara de Execuções Penais, Hugo Torquarto, todos os reeducandos em regime
semiaberto fazem uso do equipamento eletrônico. Portanto, Bruno não é uma
exceção e terá que usar a tornozeleira de forma ininterrupta.
"Os reeducandos no regime semiaberto no Acre usam tornozeleira eletrônica. Outros estados não sei, alguns usam e outros não, mas aí vai de cada estado. No Acre usa. Não poderia ser diferente dele, porque ele não é melhor que ninguém, não é porque ele é famoso que não vai colocar", explicou o promotor de Justiça Tales Fonseca Tranin.
"Os reeducandos no regime semiaberto no Acre usam tornozeleira eletrônica. Outros estados não sei, alguns usam e outros não, mas aí vai de cada estado. No Acre usa. Não poderia ser diferente dele, porque ele não é melhor que ninguém, não é porque ele é famoso que não vai colocar", explicou o promotor de Justiça Tales Fonseca Tranin.
Entretanto,
existe a possibilidade de revisão da decisão do uso da tornozeleira durante os
jogos. Cabe ao advgado da defesa comprovar que não existe a possibilidade do
equipamento durante os treinos e as partidas.
Bruno assinou
com o Rio Branco (AC) em junho deste ano para tentar retomar a carreira de
goleiro profissional. Aos 35 anos, Bruno cumpre regime semi-aberto pelo
assassinato da modelo Eliza Samúdio.
Por Lance
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