Do Hawaí à Pororoca, no Maranhão, André Pássaro vive mais uma aventura na Amazônia maranhense | Rio das Ostras Jornal

Do Hawaí à Pororoca, no Maranhão, André Pássaro vive mais uma aventura na Amazônia maranhense

André Pássaro é o primeiro surfista da Baixada Litorânea
a surfar na pororoca - 
Divulgação/Gabriel Barros

O surfista de Rio das Ostras viajaria para Nazaré, em Portugal, para surfar nas gigantes e temíveis ondas do país, mas devido à Covid-19, teve que adiar a viagem

 Que o surfista profissional Freesurfer de ondas grandes, André Guimarães, o André Pássaro, está acostumado a enfrentar ondas gigantes, todo mundo já sabe. 

Aos 33 anos de idade, André já surfou nas ondas gigantes do Hawaí e em outros países como Peru e México. Neste ano, o surfista de Rio das Ostras viajaria para Nazaré, em Portugal, para surfar nas gigantes e temíveis ondas do país, mas devido à Covid-19, teve que adiar a viagem.

Do Hawaí à Pororoca, no rio Mearim, na cidade de Arari, no interior do Maranhão, André Pássaro, recentemente, além de conhecer de perto as belezas da amazônia maranhaense, aceitou o desafio de surfar na pororoca, um fenômeno natural produzido pelo encontro das correntes de maré com as correntes fluviais, no período de maresia durante as luas novas e cheias.

A composição reproduz ondas intensas e contínuas que podem ultrapassar quatro metros de altura. Ele foi convidado a participar de um documentário que foi gravado na região, povoada por uma população ribeirinha. Entre os moradores, Felipe Ruan, ou Ruan Pororoca, considerado um dos melhores do Brasil em surf em pororocas da atual geração.

André Pássaro é o primeiro surfista da Baixada Litorânea a surfar na pororoca.

“Até agora não estou acreditando que vou participar desse documentário irado. Sempre tive esse sonho de surfar na pororoca, faz parte da cultura do nosso país!”, relatou nas redes sociais enquanto estava no Maranhão.

A aventura teve início no último dia 17 de setembro. Durante dez dias, o surfista profissional de ondas grandes André Pássaro, que é patrocinado pela Red Nose, passou noites na floresta e durante o dia, no rio Mearim. As ondas de um pouco mais de um metro e meio no Maranhão foram entre os dias 17 e 19 de setembro. Para surfar na pororoca maraenhse, André Pássaro participou de um ritual para ter a permissão de surfar no Mearim, o Auêra auara.

Natural do Rio de Janeiro, André Pássaro mora em Rio das Ostras. Em agosto de 2017, ele encarou ondas altas de mais de seis metros de altura. Foi num domingo, dia 13 de agosto, quando o litoral de toda Região dos Lagos registrou forte ressaca, com mar agitado. Ele entrou no mar depois de pular do píer do Emissário de Costa Azul, de uma altura de cerca de oito metros.

O surfista é conhecido como André Pássaro porque simplesmente voa durante os surfes em ondas gigantes. Surfa desde os oito anos de idade, mas se profissionalizou aos 20.

Quanto às viagens programadas para surfar em ondas grandes, André aguarda a autorização de liberação das fronteiras para entrar em países como o Hawai, onde já encarou ondas de 20 a 30 pés. Atualmente, as fronteiras estão fechadas devido à pandemia do novo coronavírus.

Por O Dia

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