Defesa informa que o doleiro se encontra no grupo de risco para a doença por ter mais de 61 anos, ser hipertenso e tabagista - Divulgação |
Acordo previu a renúncia, em favor
dos cofres públicos, de mais de 99% do seu patrimônio
Rio - A Justiça Federal homologou
o acordo de colaboração premiada de Dario
Messer, conhecido como o "doleiro dos doleiros". Ele, que é
réu de processos da Operação Lava Jato no Rio por esquemas nacionais e
transnacionais de lavagem de dinheiro e outros crimes, se comprometeu a
devolver R$ 1 bilhão aos cofres públicos.
Pelo acordo, o colaborador deverá
cumprir pena de até 18 anos e 9 meses de prisão, com progressão de regime
prevista em lei (regime inicial é o fechado). Outra cláusula previu a renúncia,
em favor dos cofres públicos, de mais de 99% do seu patrimônio, estimado em
cerca de R$ 1 bilhão.
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Os bens incluem imóveis de alto
padrão e valores no Brasil e no exterior, além de obras de arte e um patrimônio
no Paraguai ligado a atividades agropecuárias e imobiliárias, que deverão
fundamentar um pedido de cooperação com as autoridades paraguaias para sua
partilha com o Brasil.
Na avaliação da força-tarefa, o acordo permitirá a coleta de provas para investigações em andamento, esquemas que teve o colaborador como figura-chave: “Câmbio, desligo”, sobre esquema de lavagem de dinheiro a partir do Uruguai e que movimentou mais de US$ 1,6 bilhão; “Marakata”, sobre transações de dólar-cabo para lavar dinheiro em contrabando de esmeraldas; e “Patrón”, sobre o braço no Paraguai da tendo já fornecido depoimentos juntados aos autos de processos decorrentes de três investigações sobre organização transnacional de lavagem de dinheiro liderada por Messer.
Na avaliação da força-tarefa, o acordo permitirá a coleta de provas para investigações em andamento, esquemas que teve o colaborador como figura-chave: “Câmbio, desligo”, sobre esquema de lavagem de dinheiro a partir do Uruguai e que movimentou mais de US$ 1,6 bilhão; “Marakata”, sobre transações de dólar-cabo para lavar dinheiro em contrabando de esmeraldas; e “Patrón”, sobre o braço no Paraguai da tendo já fornecido depoimentos juntados aos autos de processos decorrentes de três investigações sobre organização transnacional de lavagem de dinheiro liderada por Messer.
Por O Dia
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