Imagem: Divulgação/PMESP |
“Quem essa
parte da imprensa quer enganar? Quem quer favorecer?”, indagou Heleno.
O
ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno,
indagou, neste domingo (7), se os profissionais dos principais veículos de
comunicação da imprensa brasileira continuarão rotulando os atos contra o
presidente da República, Jair Bolsonaro,
como “democráticos”.
Em mensagem¹ no
Twitter, Heleno destacou os episódios de baderna e vandalismo no ato dos
autodenominados “antifascistas” na capital de São Paulo, e
levantou questionamentos:
“Será que,
após os acontecimentos de hoje, em SP, muitos jornalistas vão continuar a
defender, sem fundamento, que os atos de vândalos, blackblocs, MST, skinheads,
etc, são democráticos? A PMSP teve comportamento exemplar. Quem essa parte da
imprensa quer enganar? Quem quer favorecer?”
De acordo
com informações² da
Polícia Militar de São Paulo, vários vândalos foram presos com coquetéis
molotov e armas brancas ao longo do domingo. Uma agência do Banco Itaú,
localizada na Rua Teodoro Sampaio, também foi alvo de vandalismo³.
Ainda no
Twitter, o general da reserva Augusto Heleno completou:
“Aos que
nada sabem sobre doutrina terrorista de controle de massas. Manifestações são
sempre iguais: CONDUZIDAS, longo tempo, de forma pacífica, para que a imprensa
noticie isso. EM UM PONTO PRÉ-RECONHECIDO, “TOCAR O TERROR”, para
surpresa dos incautos (?) jornalistas.”
RENOVA Mídia
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