Imagem: Leah Millis/Reuters |
“Os
americanos nunca se cansarão de defender a vida de inocentes”, diz o governo
Trump em nota enviada à OMS.
Um grupo de
ministros da saúde de vários países adotaram uma resolução sobre políticas
sanitárias para responder à pandemia de coronavírus em
assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A resolução
inclui ainda um capítulo sobre “saúde sexual e reprodutiva”, o que colocou
os Estados Unidos em
uma posição de repúdio¹, principalmente no que diz respeito
à noção de um suposto direito internacional ao aborto.
O governo Donald Trump rejeitou
a linguagem presente nos parágrafos 7.5 e 9.4 da resolução, dizendo que “não
aceitam referências a ‘saúde sexual e reprodutiva'” ou a conteúdo que possa
sugerir que o “acesso ao aborto faz parte dos serviços de saúde da população”.
“Não há direito
internacional ao aborto, nem existe obrigação por parte dos Estados de
financiar ou facilitar o aborto”, diz uma declaração escrita enviada pelos EUA
para a primeira assembleia virtual da OMS.
“Como afirmou o
presidente [Donald] Trump, ‘os americanos nunca se cansarão de defender a vida
de inocentes'”, acrescentou² o
governo norte-americano na nota.
“Os Estados
Unidos acreditam em proteções legais para os nascituros”, diz ainda o comunicado³ enviado pelos EUA à OMS.
RENOVA Mídia
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