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Na sexta
(22), ações acontecem em ao menos seis bairros e em Tamoios
Agentes de
endemias da Vigilância em Saúde Ambiental da Prefeitura de Cabo Frio atuam na
sexta (22) em ao menos seis bairros e em Tamoios na prevenção e combate às
arboviroses, que são dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Todas são
doenças transmissíveis pelo mosquito Aedes aegypti. Ao longo desta semana, a
equipe também realizou a desinfecção de vários locais no município.
Os bairros que
receberão a visita dos agentes são Guarani, Reserva do Peró, Boca do Mato e
Peró, bem como em Samburá e no Gargoá, no segundo distrito. As equipes vão
operar na eliminação, tratamento e prevenção de focos do mosquito com uso de
larvicida em terrenos baldios, canteiros de obras e residências, além de
realizarem ação educativa sobre medidas de higiene e cuidados em geral contra a
covid-19.
Esta semana, a
desinfecção para o combate ao coronavírus foi realizada nos bairros Jardim
Excelsior, Parque Burle, Jardim Pero, Boca do Mato, Centro e Unamar, Vila Nova,
na sede da Guarda Civil Municipal, em Tamoios e no Conselho Tutelar do
distrito. Também foram higienizados com solução de hipoclorito a 1% as
Secretarias de Obras e de Assistência Social; as Coordenadorias-Geral de
Habitação e de Serviços Públicos, além da sede do Procon e o Terminal de
Transatlânticos, entre outros pontos.
SOBRE AS
ARBOVIROSES
Arboviroses são
doenças causadas pelos arbovírus, que incluem o vírus da dengue, da febre
chikungunya, da zika e da febre amarela. A cada ano, mais de um bilhão de
pessoas em todo o mundo são infectadas e mais de um milhão morrem por doenças
transmitidas por mosquitos, moscas, carrapatos e outros vetores.
Estas doenças
não passam diretamente de uma pessoa para outra, são transmitidas geralmente
por insetos, responsáveis pela veiculação biológica de parasitas e
microrganismos ao homem e a animais domésticos. No Brasil, inúmeras doenças são
transmitidas por vetores com destaque para dengue, malária, doença de Chagas e
leishmaniose.
Mudanças
ambientais, aumento substantivo de viagens e do comércio internacional,
mudanças nas práticas agrícolas e uma rápida urbanização não planejada estão
causando aumento no número e na disseminação de muitos vetores em todo o mundo
e tornando novos grupos de pessoas vulneráveis.
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