Promotora é atacada por entidade de magistrados, por recorrer da soltura de estuprador condenado a 109 anos | Rio das Ostras Jornal

Promotora é atacada por entidade de magistrados, por recorrer da soltura de estuprador condenado a 109 anos

Foto ilustrativa. Crédito Rogério Florentino

O cidadão tem uma pena de 109 anos para cumprir.
O crime? Estuprou os seus próprios sobrinhos.
Ou seja, cometeu o crime gravíssimo dentro de casa, contra a própria família.
Pois então, ai vem uma juíza e numa leva gigante de soltura de 1.508 criminosos e solta esse bandido.
Para protegê-lo do Coronavírus vai mandá-lo de volta para o 'aconchego familiar'.
A promotora, em defesa da família e da sociedade, recorre e ataca publicamente a atitude irresponsável da magistrada.
A Amagis, entidade que congrega os magistrados, toma as dores de sua integrante e ataca a promotora que, na realidade, tomou as dores da família das vítimas e da sociedade.
Não restou outra alternativa para a MP Pró Sociedade, senão uma Nota de Desagravo á promotora de Justiça Paloma Coutinho Carballido.
Tempos sombrios…
Eis a Nota de Desagravo:



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