“Existem
muitos especialistas trabalhando na origem do vírus, ainda não sabemos a fonte
inicial”, diz a OMS.
A Organização
Mundial da Saúde (OMS)
saiu em defesa da China,
nesta terça-feira (21), mais uma vez, ao negar informações que apontam para
o Instituto de Virologia de Wuhan como o ponto de origem
do coronavírus.
Em entrevista à
agência EFE, a porta-voz da organização, Fadela Chaib,
declarou:
“Todas as
evidências que temos sugerem que o vírus teve origem animal e não sofreu
manipulação genética. Muitos pesquisadores conseguiram analisar as
características genéticas do vírus e não encontraram indicações para apoiar a
ideia de que o vírus tenha sido construído em laboratório.”
Em conversa na
na sede global da OMS em Genebra, na Suíça, Chaib insistiu:
“Existem
muitos especialistas trabalhando na origem do vírus, ainda não sabemos a fonte
inicial. Tudo aponta para sua origem animal [e para] que não tenha sido
manipulado nem construído em laboratório ou em outro lugar. Esta é a posição da
OMS como um organização baseada na ciência.”
Questionada
sobre como o coronavírus atravessou saiu de uma espécie animal para o ser
humano, Chaib afirmou que as investigações continuam:
“Devemos nos
concentrar nos fatos e não no medo. Parte das falsidades que aparecem nas
plataformas sociais têm a ver com teorias espúrias.”
A direção da
OMS vem sendo duramente criticada pela forma como lidou com o início do suto de
coronavírus, principalmente por acreditar firmemente na narrativa propagada
pela China.
O
mandatário Xi
Jinping vem tentando desconectar seu país da origem do novo
coronavírus, mas, além dos Estado
Unidos, outros líderes europeus, como a chanceler Angela Merkel, da Alemanha, e Emmanuel Macron, da França, então questionado
a postura chinesa ao longo da crise.
RENOVA Mídia
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