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Imagem: Reprodução/Facebook |
O caso está
gerando uma intensa polêmica no Mato Grosso do Sul. Aluna não chegou a se
matricular na universidade.
Uma estudante
branca foi aprovada em 1º lugar no curso de medicina da Universidade Federal de
Grande Dourados (UFGD) usando cotas indígenas.
A estudante do
colégio Nota 10 apareceu nas redes sociais da instituição como aprovada nas
vagas reservadas a índios e chamou atenção dos seguidores da página.
Após fortes
críticas nas redes sociais, a foto foi excluída pela instituição de ensino
do Mato Grosso do Sul.
Em conversa com
o site Metrópoles,
a assessoria de imprensa da UFGD informou que a aluna afirmou ter marcado o
campo de “cotista” por engano e garantiu que ela não se matriculou. O nome da
garota não foi revelado.
“A inscrição no
vestibular foi homologada porque, para isto, basta pagar a taxa. Isso não
significa, contudo, que ela tenha entrada livre. Todo candidato que se cadastra
como indígena, preta ou parda tem que dar prova de que pertence a este grupo.
Além de passar por uma comissão de heteroidentificação, ela tem que mostrar uma
documentação”, afirmou a assessoria.
RENOVA Mídia
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