Oceano
Pacífico foi palco de diversos testes nucleares durante a Guerra Fria.
Embora tenham
se passado mais de 60 anos desde o fim dos experimentos atômicos, lugares como
as Ilhas Marshall até hoje guardam profundas marcas daquela
época.
Os atóis
de Bikini e Enewetak, por exemplo, são atualmente
mais radioativos que Chernobyl e Fukushima.
As bombas não
deixaram rastros apenas nos locais onde explodiram: os diversos elementos químicos
liberados reagiram com outros elementos presentes no ar.
Esta reação
gerou altas concentrações de isótopos radioativos, como o cloro-36.
Agora,
cientistas de uma base da Rússia descobriram
que esse isótopo viajou o globo pela estratosfera e chegou até a Antártica, onde se
depositou no gelo e está até hoje, segundo a revista SuperInteressante.
RENOVA
Mídia.
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