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© Yonas TADESSE Abiy Ahmed acena para a
multidão
durante um evento em Addis Ababa em 2018.
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O primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed,
se declarou honrado e feliz pelo Prêmio Nobel da Paz concedido a ele nesta
sexta-feira, e agradeceu ao "prêmio dado à África".
"Imagino que outros líderes na África
pensem que é possível trabalhar nos processos de construção da paz em nosso
continente", disse o jovem líder etíope em uma breve conversa por telefone
com a organização Nobel, que postou suas palavras na internet.
Ahmed, artífice da grande reconciliação entre
seu país e a Eritreia, foi anunciado nesta sexta-feira como o vencedor do
Prêmio Nobel da Paz.
Abiy, 43 anos, recebe o prêmio "por seus
esforços para alcançar a paz e pela cooperação internacional, particularmente
por sua iniciativa decisiva destinada a solucionar o conflito na fronteira com
a Eritreia", declarou a presidente do Comitê Norueguês do Nobel, Berit
Reiss-Andersen.
O prêmio significará um impulso para o
governante, que enfrenta uma onda crescente de violência entre diferentes
grupos em seu país, onde estão previstas eleições legislativas em maio de 2020.
afp.com

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