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Manifestantes
iniciaram ato por volta das 14h na frente da Prefeitura
de Nova
Friburgo, no RJ — Foto: Luciana Thomaz / Inter TV RJ
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Funcionários
de apoio da categoria estão em greve e fazem manifestação na tarde desta quinta
(8) por aumento no número de equipes e cumprimento do piso nacional e plano de
carreira.
Um grupo de
servidores de apoio da Educação de Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio,
iniciou uma manifestação por volta das 14h desta quinta-feira (8), na Avenida
Alberto Braune, em frente à Prefeitura.
A pista,
sentido Centro, está fechada em função do protesto. O trânsito no sentido
Cadima está liberado.
O ato é
realizado em meio à greve
que os funcionários de apoio já realizam. São merendeiros e
auxiliares de serviços gerais que pedem, entre outras coisas, por aumento no
número de funcionários e cumprimento do piso nacional e plano de carreira.
As reclamações
da categoria incluem ainda a falta de condições de trabalho, de equipamentos e
materiais necessários. Os servidores também dizem que existem unidades
escolares com espaço físico inadequado para o funcionamento da instituição de
ensino.
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Manifestantes
também seguraram cartazes com posicionamentos
contra a
reforma da previdência e o corte de verbas para a
educação
pelo MEC — Foto: Luciana Thomaz / Inter TV RJ
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Além de suas
reivindicações próprias, durante o ato, manifestantes seguraram cartazes com
posicionamentos contra a reforma da previdência e o corte de verbas para a
educação pelo MEC.
Posicionamento
da Prefeitura
Sobre a greve
dos funcionários, a Prefeitura disse, por meio de nota, que "a paralisação
não se justifica tendo em vista o que foi acordado com a categoria no ano
passado" e que "tem dado especial atenção à educação, trabalhando
arduamente para continuar avançando e valorizando todos os profissionais do
município".
Na mesma nota,
a Prefeitura alega que a "categoria que fez o anúncio de greve tem um
recebimento superior ao salário mínimo nacional, se somados o salário base,
abono e complementação", e destaca "que um grande número de alunos
ficará sem aulas, indo contra a garantia constitucional de educação pública e
de qualidade a todos os estudantes da cidade".
Por G1 — Nova Friburgo


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