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Em um
esforço para se manter no comando da Venezuela,
Maduro
vem reprimindo seus próprios militares.
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Atacado por
todos os lados, o ditador Nicolás
Maduro vem usando um aparato repressivo brutal contra seus próprios
militares em um esforço desesperado para conservar o controle sobre as Forças
Armadas da Venezuela, e,
por meio, delas, o Estado.
Nos últimos
dois anos, à medida que a economia rica em petróleo foi desabando e que a
maioria dos venezuelanos começou a sofrer falta de alimentos e medicamentos, as
revoltas dentro das organizações militares estão cada vez mais comuns.
Apesar das
contantes declarações de lealdade à administração de Maduro feita por altos
dirigentes militares, facções no interior das forças de segurança já lançaram
pelo menos cinco tentativas para afastar ou assassinar o líder chavista.
A mídia estatal
venezuelana descreve o fluxo de ameaças reais e imaginadas como “um golpe
contínuo” contra Maduro.
Atualmente há
217 oficiais da ativa e da reserva detidos em presídios venezuelanos, entre
eles 12 generais, segundo informou a Coalizão para os Direitos Humanos e a
Democracia, uma ONG de Caracas que representa vários deles.
RENOVA
Mídia.

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