Setores
católicos criticam o Vaticano por tentativas de
interferência em “soberanias nacionais”.
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Grupos conservadores
ligados à Igreja Católica estão
insatisfeitos com o tom adotado pelos organizadores do controverso Sínodo da Amazônia.
Membros destes
grupos vão realizar nos dias 4 e 5 de outubro, em Roma, um encontro para contestar a abordagem do Vaticano sobre a questão
ambiental.
Setores
católicos questionam o que classificam como tentativas de interferência em
“soberanias nacionais” e criticam o endosso a políticas ambientais que
privariam a população da Amazônia do
desenvolvimento.
Neste ano de
2019, durante 20 dias, 45 caravanistas recolheram 20 mil assinaturas na região
amazônica, questionando os desvios que estariam ocorrendo na preparação do
Sínodo.
O
abaixo-assinado que será entregue à cúpula da Igreja fala em “inaceitável”
atentado a “diversas soberanias nacionais” por “tentativa de
internacionalização” da Floresta
Amazônica, informa o site Terra.
O
posicionamento destes grupos repete os argumentos do governo do Brasil, que vem mostrando preocupação
de que o Sínodo se torne mais um palco para críticas ao presidente Jair Bolsonaro na questão
ambiental.
Como noticiou a
RENOVA, o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, ressaltou que foram
realizadas várias reuniões com representantes da Igreja
Católica, mas não esconde que o Palácio do Planalto espera que o Sínodo se
limite a questões religiosas.
RENOVA
Mídia.
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