Embarcações trabalham na limpeza do óleo que vazou de navio na Bacia de Campos | Rio das Ostras Jornal

Embarcações trabalham na limpeza do óleo que vazou de navio na Bacia de Campos


Segundo a Modec, empresa responsável pela embarcação, equipes trabalham para fazer o descomissionamento e a remoção do navio na região.
Embarcações atuaram nesta quinta-feira (29) na limpeza do óleo que vazou de um navio na Bacia de Campos na segunda-feira (26). Segundo a Petrobras, volume estimado foi de 6,6 mil litros, além do vazamento que já tinha sido identificado e recolhido de 1,2 mil litros.
A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou que o vazamento foi provocado por trincas no casco do navio.
Segundo a Modec, empresa terceirizada pela Petrobras e responsável pela embarcação FPSO Cidade Rio de Janeiro, equipes também trabalham, paralelamente, para fazer o descomissionamento e a remoção do navio na região, além da remoção de forma segura dos produtos armazenados no navio.
A plataforma contém, de acordo com a Modec, aproximadamente 450 mil litros de óleo diesel e 169 mil litros de borra oleosa, ambos estocados em tanques não afetados pelos danos.
A capacidade total de armazenamento do navio, segundo a Modec, é de cerca de 250 metros cúbicos. A embarcação não tem óleo cru em nenhum dos seus tanques, de acordo com nota divulgada pela empresa.
A Modec disse ainda que foi feito um novo sobrevoo nesta quinta e foi constatada mais uma vez a redução da mancha de óleo no mar. Na quarta-feira (28), a empresa já tinha informado que a quantidade havia diminuído.
Além disso, a Modec disse que os danos à lateral do navio não progrediram e permaneceram estáveis em comparação com a última análise e ainda estão confinados a um único tanque.
As condições de calado e inclinação da embarcação também permanecem estáveis, segundo a empresa.
Na quarta-feira (28) a Agência Nacional de Petróleo (ANP), Marinha e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) criaram uma sala de crise para monitorar as ações no local.
G1 aguarda resposta do Ibama para saber quais foram os danos ambientais provocados pelo vazamento e sobre quais medidas estão sendo tomadas para minimizar os impactos.
Por G1

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