A prisão
foi efetuada apesar dos apelos do governo dos EUA e da
Sociedade
Interamericana de Imprensa (SIP) para que o jornalista
fosse
libertado.
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A Justiça
de Cuba confirmou, nesta terça-feira (27), a sentença de um
ano de prisão para o jornalista Roberto Quiñones, crítico do regime
comunista.
Em decisão
divulgada nesta terça-feira (27), o tribunal provincial de Guantánamo negou
um recurso apresentado pela defesa do jornalista e confirmou a decisão tomada
por um juiz de primeira instância.
Quiñones foi
condenado a um ano de prisão. A pena que pode ser substituída por “trabalho
correcional”, informa a agência EFE.
O jornalista,
colaborador do site Cubanet, com sede em Miami, foi
preso no dia 22 de abril, quando cobria o julgamento de um casal de religiosos
processado por querer educar seus filhos em casa.
Quiñones foi
acusado pelo regime comunista de “resistência e desobediência” por apresentar
no momento da prisão um “comportamento provocador” e ter se negado a acompanhar
os agentes à delegacia.
O profissional
cubano, de 61 anos, afirma que os agentes o algemaram e o levaram à delegacia,
onde ele teria sido espancado. Os golpes dos policiais provocaram uma lesão no
tímpano do jornalista e deixaram vários hematomas espalhados por seu corpo.
RENOVA
Mídia.
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