Dez
embarcações ajudaram a combater a poluição na região nesta quarta-feira (28)
depois do vazamento.
A Agência
Nacional de Petróleo (ANP), Marinha e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais (Ibama) criaram nesta quarta-feira (28) uma sala de crise
após o
vazamento de óleo na Bacia de Campos.
Segundo a ANP,
o vazamento foi provocado por trincas no casco do navio "Cidade do Rio de
Janeiro". A embarcação é operada pela empresa Modec, terceirizada da
Petrobras.
Na manhã desta
quarta (28), a ANP informou que foi feito um sobrevoo
no local e foi constatada redução do óleo vazado para 400 litros.
ANP, Marinha e
Ibama criam sala de crise para acompanhar retirada de navio após vazar óleo
A ANP disse
ainda que dez embarcações participaram do apoio e combate à poluição na região.
Na noite desta
quarta, a Modec disse que uma equipe vai avaliar as condições da embarcação e
determinar a melhor estratégia para concluir o descomissionamento e remover a
plataforma.
De acordo com a
empresa, os danos à lateral do navio progrediram, porém, continuam confinados a
um tanque o que, segundo a Modec, configura cenário de estabilidade. A empresa
afirmou também que as condições de calado e inclinação permanecem estáveis.
Ao todo, 107
funcionários foram retirados da embarcação. Segundo a Modec, a embarcação
encerrou seu ciclo de produção em julho de 2018 e está em processo de
desmobilização desde então.
O G1 aguarda resposta do Ibama para
saber quais foram os danos ambientais causados pelo vazamento e o que será
feito para diminuir este impacto.
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