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O general
Rêgo Barros, no entanto, não especificou
quais
fraudes Greenwald teria cometido.
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O porta-voz da
Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que não há dúvidas de que o
militante norte-americano Glenn Greenwald, editor e cofundador do
site Intercept, cometeu crime na divulgação de mensagens privadas
roubadas de autoridades brasileiras.
Em entrevista
coletiva, um jornalista do UOL perguntou ao porta-voz qual
seria o crime de Greenwald. O general respondeu:
“Há alguma
dúvida do crime? Sobre o crime que foi cometido pelo jornalista? Por parte do
presidente não há dúvida.”
Um repórter
da Folha insistiu no questionamento. Rêgo Barros reafirmou:
“Repito: há
alguma dúvida que houve cometimento de crime? Próxima pergunta.”.
Questionado
novamente — desta vez por um jornalista da Globo — sobre qual
crime havia sido cometido, disse que o presidente tem se pronunciado que o
entendimento dessa ação de hacker “tem a intenção de atingir a Lava Jato, o
ministro Sergio Moro, a minha pessoa [Bolsonaro] e tentar desqualificar e
estabilizar o governo”.
O porta-voz
disse que a invasão de celulares é “crime e ponto final” e que Bolsonaro
“sequer” colocou em xeque a liberdade de imprensa.
Ao ser
questionado se o jornalista atuou como hacker, Rego Barros disse que é preciso
“entender o contexto como um todo”, e não deu mais detalhes, informa o site UOL.
RENOVA
Mídia.

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