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A declaração
de Maduro reforça as denúncias da Colômbia
de que está oferecendo abrigo a grupos
armados.
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O ditador Nicolás Maduro abriu as portas
da Venezuela para dois
comandantes das Forças Armadas
Revolucionárias da Colômbia (FARC) que estão desaparecidos.
Falando ao lado
do ditador de Cuba, Miguel
Díaz-Canel, na cerimônia de encerramento do Foro de São Paulo, Maduro
qualificou Iván Márquez e Jesús Santrich como “líderes da
paz”.
Márquez
desapareceu no ano passado depois que seu sobrinho foi preso e levado aos Estados Unidos para cooperar com
investigadores antitráfico.
Mais cedo neste
mês, a Suprema Corte da Colômbia ordenou a prisão de Santrich por ele não ter
comparecido a um interrogatório sobre acusações de tráfico de drogas dos EUA.
Autoridades da
Colômbia acreditam que guerrilheiros e combatentes dissidentes das FARC que se
uniram ao Exército de Libertação Nacional (ELN) estão escondidos na Venezuela e
recebendo proteção de Maduro, informa o site UOL.
RENOVA Mídia

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